Cheguei no hotel já era por volta das seis e meia da tarde ja estava escuro, meus pais estavam esperando no quarto e como bons matutos (modo como chamamos quem vai a praia e se queima demais segundo a própria música de Luiz Gonzaga) que são se queimaram muito no sol e ainda, torraram meu irmão vieram me perguntar por que eu e Jean demoramos aí falei que a hora do por do sol é entre 5 e 5:20 e a hora mágica de tirar as fotos no por do sol, além da até aqui que eram uns 20 minutos por isso cheguei tão tarde. Pedi desculpas minha mãe perguntou se ele já tinha me pagado e eu falei que já! (mas, ainda não pagou só com pau dele na minha boca e já achava que estava bem pago…) no fim ela disse para passar creme gelado no meu irmão que estava no frigobar tomasse um banho que iríamos jantar, no fim obedeci o pirralho chorando de dor, parecia até um camarão defumado de tão vermelho eu ria muito da cara dele e ele chorava ainda mais alto.
Chegamos na área da refeição do hotel tava bem movimentada afinal era sábado e o hotel tava cheio, jantamos minha mãe como sempre pagando mico botou molho de pimenta na sopa dela e ficou a noite toda reclamando de azia e queimação no estômago e meu padrasto com paciencia de Jó aturando, mas na minha cabeça só queria ver Jean até que finalmente ele desceu veio até a nossa mesa perguntou como estávamos, ele falou que quando foi na Bahia foi vítima de um “acarajé quente” (quando tem pimenta demais) e que tinha um anti-acido muito bom no quarto dele e foi lá buscar (como sempre um cavalheiro pensei ). Passando tudo isso, nos sentamos na varanda do hotel para sentir a brisa Jean falava muito de como eu “trabalhei” bem e me dava altos elogios, falando que eu era muito educado e prestativo coisas que os pais amam ouvir. Entao ele falou que a noite estava muito linda e que ia fazer uma foto de exposição noturna do céu noturno de gaibu e perguntou se eu podia ir, minha mãe ainda tentou argumentar que não queria que eu o incomodasse mais porem, eu insisti e o meu padrasto ajudou e acabou ela cedendo.
Após pegar todo o equipamento fomos até a praia uma área mais escura e começamos a fazer o modo de exposição noturna, nunca tinha ouvido falar disso e era algo bem complexo você programa a câmera e a cada 3 minutos faz uma foto e fica assim por uns algum tempo tirando a foto a câmera precisa estar em um tripé bem firme e tudo depende do fotógrafo e do equipamento. Jean estava bem concentrado no seu trabalho mas, eu queria achar um jeito de falar com ele de puxar um assunto, mas não sabia o que dizer ele já percebendo foi logo perguntando: ” que s’ est-il passé mon ami?” Ai falei que não conseguia esquecer o que houve entre a gente naquela tarde ele deu uma risadinha e disse: “eu adoré cade instant” e nós beijamos começou bem suave depois foi aumentando a intensidade a língua quente dele na minha boca já fui ficando excitado mas ele falou: “calme mon petit” preciso te falar algo que você non vai gostar vou embora amanhã para outro estado, preciso continuar o meu projeto. Aquilo foi um banho de água fria pra mim, queria muito continuar todo o fim de semana com ele até domingo quando eu fosse embora mas ele ia partir antes de mim então juntei toda a coragem e falei que queria ir pra cama com ele.
“je ne peux pas faire ça” falou ele e ele mesmo traduziu não posso fazer isso já irritado, mas o abracei e disse que o queria, que se essa era a última noite queria ter ele nem que fosse pela última vez. Ele concordou e fomos para o hotel
Para minha surpresa e colaboracao do destino meus pais e meu irmão saíram para dar uma volta pelas redondezas e deixaram a chave do quarto. Eram 9 e meia da noite tínhamos uma hora mais ou menos para fazer o que tínhamos que fazer Jean foi na frente e disse que ia deixar a porta aberta da suíte 104. Fui até meu quarto molhei o rosto a respiração estava ofegante, uma sensação de medo mas eu queria muito uma última vez com Jean antes dele partir (não sei se vocês já passaram por isso parece que todos os medos vem de uma só vez) mas juntei coragem e fui. Cada passo era uma tremedeira nas pernas, um frio na barriga como se duas feras lutassem dentro de mim.
E então quando cheguei no quarto 104 abri a maçaneta lá estava ele sem camisa apenas de short me olhando em pé, fechei a porta e ele avançou ate a mim e me beijou e falou bem baixinho “je suis fou de faire ça” ai perguntei o que ele disse ele falou que era um louco por fazer isso, e nos beijamos. Ele começou a tirar a minha roupa, ele já tinha me visto de sunga mas, me veio uma certa timidez na hora errada então ele me abraçou e comecei a alisar seu peito que era peludo e nessa e nessa época eu não tinha quase pelos nenhum e ele perguntou o que foi? e veio toda aquela insegurança que persegue todo adolescente que estava aflorada ao mnaquele momento me achando feio, sem graça, sem atrativo e que ele estava comigo por pena ele e olhou nos olhos e disse que eu era “beau”, que essa noite seria “un bon Mémoire du Brésil”.
Fui fazer sexo oral nele e ele me puxou pelo queixo e falou: “non” então ele pegou o travesseiro colocou no meio da cama pegou uma toalha e colocou por cima do travesseiro mandou eu deitar na cama e começou a me beijar nas nádegas (nunca haviam feito isso comigo) depois começou a me lamber o meu cozinho foi lambendo uma sensação gostosa começou a invadir meu corpo era algo novo pra mim uma vontade de gritar de prazer mas só pude morder o outro travesseiro uma excitação imensa dentro de mim enquanto a língua dele explorava cada milímetro da minha bunda enquando eu so urrava com o travesseiro no rosto. então ele abriu a gaveta pegou o gel lubrificante passou no seu pau e começou a me penetrar com estocadas mais leves eu estava excitado e quase não senti dor (eu já não era mais virgem mas já havia algum tempo que não fazia sexo) quando o pau dele estava todinho dentro de mim ele se deitou por cima de mim enquanto meu cuzinho se acostumava com a penetração ele perguntava o tempo todo se estava doendo, e eu sempre dizendo que não (só me vinha um pensamento na cabeça… que diferença da minha primeira vez) então ele começou a aumentar o ritmo e a velocidade da penetração dentro de mim e eu sentia o corpo dele sobre o meu, e ele era mais leve que o meu mesmo ele sendo mais velho.
Seu corpo transpirava muito mas saia um cheiro dele muito gostoso exalando (devia ser algum perfume francês ou sera algum cheiro caracteristico dos franceses sei lá…). Ele começou a morder minha nuca e a gemer enquanto falava frases em francês bem baixinho, então ele perguntou como era sentir ele dentro de mim, eu respondi que no começo estava doendo mas que agora era muito bom, que seu pau era muito gostoso, e aí perguntei pra ele como era estar dentro de mim ele falou só uma palavra “Magnific” e tão quente macio, enquando o francês metia os dentes na minha nuca e gemendo cada vez mais alto até que ele tirou o pau de dentro de mim e me virou colocou minhas pernas por cima dos seus ombros levantando bem e me penetrando e falou eu quero “ejacul” olhando nos seus olhos e começou a penetrar cada vez mais rápido, ele transpirava tanto que começou a cair gotas de suor do seu nariz enquanto ele me penetrava eu só conseguia olhar pra ele e dizer me arromba meu francês. até que ele gemeu alto e senti seu pau pulsando dentro de mim ele havia gozado e já tinha gozado no momentos antes dele me virar no travesseiro (só pensei ainda bem que tem a toalha… alem de que, era a primeira vez que eu gozava sem ao menos me tocar) enquanto ele gozava fechou os olhos e ficou ali dentro de mim gemendo baixinho, ele me beijou e falou: ” Je n’ oublierai jamais cette nuit!” Ele tirou seu penis ainda pulsando de dentro de mim se deitou do meu lado e nós beijamos, fiquei ali deitado com a cabeça no seu peito girando o dedo no seu peito cabeludo enquanto ele fumava um cigarro. ele viu o que eu tava fazendo e falou logo: os seus irão nascer também, comecei a rir ele beijou minha testa enquando eu tava deitado no seu corpo nu sentindo aquele cheiro tão bom que exalava do seu corpo, confesso que queria que o tempo parasse ali pra sempre.
Mas a Cinderela aqui olhou para o relógio e já era quase meia noite eu levantei bem rápido me vesti da melhor maneira que deu, ele perguntou: “quel est le problème”, eu respondi aflito: meus pais já devem ter chegado, tô em apuros ele falou um “Merde” me ajudou a me vestir e falou se quiser falo que você estava comigo, eu não queria encrencas com ele então olhei pra ele e falei “Adieu” beijei sua boca e fui pra meu quarto ele me olhou descer da por uma da porta não consegui olhar para trás, só ouvi a porta batendo quando desci os degraus, passei no quarto dos meus pais e havia som de TV ligada pensei eles estão assistindo TV quando entrei no meu quarto e liguei a luz me deparei com aquela figura sentada na cama com um olha bem irritado friamente e perguntou:
-onde você estava até uma hora dessas???
Era meu padrasto…
Gostou desse conto erótico? Vote aqui!