Recentemente eu e minha esposa tivemos que realizar alguns exames médicos de rotina como fazemos todos os anos antes de comparecer perante a cardiologista que nos atende; são inúmeros exames e dentre eles há aqueles de imagem feitos em equipamentos apropriados. Consegui agendá-los todos para dias subsequentes tanto para como para minha esposa, na mesma unidade do laboratório situada próximo de nossa casa.
Já no primeiro dia fomos atendidos por uma técnica de enfermagem de nome Gisela que mesmo usando máscara não escondia o sorriso que brilhava no seu olhar; a bem da verdade percebi algo mais que apenas o sorriso em seu olhar, embora tenha ela nos tratado com enorme cordialidade, mas preferi ignorar minhas tendências libidinosas. Como tínhamos exames agendados para três dias subsequentes, Gisela se tornaria uma presença constante pelo tempo em que cuidasse de nós. No segundo dia enquanto ela colocava o aparelho de MAPA para monitoramento por vinte e quatro horas conversamos um pouco e eu não perdi a oportunidade de elogiar seus olhos sempre sorridentes.
-Seria muito bom se eu pudesse vê-la sem essa máscara! – disse eu em certo momento – pelo menos poderia apreciar seu rostinho jovial.
-Nossa! Obrigado pelo comentário! – respondeu ela com tom efusivo – Infelizmente, não posso tirar a máscara enquanto estou em atividade …, mas, quem sabe, né …
Fui embora naquele dia com duas impressões distintas; a primeira era que minha esposa já estava desconfiando do jeito que eu e Gisela conversávamos e a segunda era que aquela resposta dada por ela ao meu comentário continha algo de muito intrigante; no último dia, após a retirada do aparelho realizamos o último exame, um ecocardiograma, e nos preparamos para voltar para casa. Antes que pudéssemos entrar no elevador Gisela veio até nós para despedidas; abraçou minha esposa e estendeu a mão para mim.
No momento em que toquei sua mão percebi que havia algo em sua palma, era um pedaço de papel; nos cumprimentamos e enquanto a porta do elevador se fechava notei um olhar mais faiscante nos olhos de Gisela; ao chegar em casa, assim que fiquei sozinho peguei o pequeno bilhete e vi que nele estava anotado um número de telefone; adicionei-o à minha lista de contatos no whatsapp e enviei uma mensagem de “alô”. No mesmo momento ela respondeu com vários emojis de coração. A partir daquele dia trocávamos mensagens todos os dias, sempre com um tom ingênuo sem grandes expectativas.
Creio que ficaríamos nisso, embora não fosse o que eu quisesse, até que certo dia Gisela mandou uma mensagem diferente; disse que estava de folga sem nada para fazer e louca para tomar um sorvete; imediatamente me ofereci para pagar-lhe um como também disse que conhecia uma sorveteria muito especial próximo de minha casa; combinamos um horário e um local e eu fui ao encontro dela. Gisela estava muito linda em um vestido com alças largas um pouco acima dos joelhos, trazendo os cabelos encaracolados soltos emoldurando seu rostinho com ar angelical.
Assim que entrou no carro fez questão de beijar-me no rosto e eu pude sentir seu hálito adocicado; mesmo sujeito a enorme risco levei-a para uma sorveteria cuja proprietária era amiga de minha filha e torci para não cair em uma cilada que eu próprio armara; para minha sorte a jovem não estava no local deixando-o aos cuidados de um rapaz, seu gerente.
Fizemos nosso pedido e depois nos sentamos em um banco para saborear as guloseimas geladas e conversar sobre assuntos diversos, comigo querendo saber mais sobre minha amiga; Gisela contou-me que era solteira, morando com os pais e se preparando para cursar fisioterapia; disse ainda que não tinha namorado e nunca envolvera-se afetivamente com um homem. “É porque gosto de homens mais velhos, fofinhos, gentis e experientes”, foi a resposta que me deu quando perguntei porque se interessara por mim.
-Mesmo que eles sejam casados? – tornei a perguntar esperando por uma resposta convincente.
-Isso faz parte do jogo – respondeu ela com tom sincero – Um sexo eventual pode ser bom para ambos …, para mim para satisfazer meu desejo …, e para você sair da monotonia.
Assim que terminamos o sorvete voltamos para o meu carro e eu me dirigi para um hotel que conhecia na região. Nos beijamos várias vezes assim que entramos no elevador e Gisela revelou-se uma mulher fogosa cheia de tesão. No interior do quarto nos despimos com rapidez indo para cama onde os beijos prosseguiram com nossas mãos explorando nossa nudez; fiquei extasiado ao segurar seus seios médios em minhas mãos sugando os mamilos durinhos ouvindo-a gemer e sibilar acariciando minha cabeça. E no momento seguinte desfrutávamos de um meia nove que me permitia saborear sua bucetinha lisa e rechonchuda.
Gisela era uma gordinha impetuosa e também cativante mostrando enorme maestria em mamar uma rola amassando minhas bolas com seus dedos pequeninos; no calor do momento meti o dedo em seu cuzinho e ouvi um gemidinho abafado e descarado. Ela veio por cima de mim passando a me cavalgar com desmedido furor subindo e descendo sobre meu corpo permitindo que meu membro a penetrasse bem fundo; na sequência, Gisela começou a soltar gritinhos estridentes como forma de manifestar o prazer que seu corpo experimentava com os orgasmos que obtinha por meio de seus movimentos de sobe e desce.
Em meio a esse turbilhão corporal e sensorial Gisela experimentou incontáveis orgasmos que chacoalhavam seu corpo sem que ela perdesse o ritmo de seus movimentos verticais enquanto eu mantinha seus peitos em minhas mãos apertando-os com suavidade. A certa altura ela inclinou-se sobre mim pedindo que eu tornasse a sugar seus mamilos o que fiz com imenso prazer deleitando-me com seus gemidos ao mesmo tempo em que ela quicava seu traseiro engolindo e cuspindo meu pau de sua buceta sempre ávida por mais prazer.
Pouco mais de uma hora depois eu anunciei que meu clímax se aproximava e Gisela implorou para que eu gozasse dentro dela incumbindo-se de intensificar o sobe e desce até conseguir que eu fosse derrotado por minha própria fisiologia; tomado por contrações musculares involuntárias e pequenos espasmos, segurei-a firmemente pela cintura quando meu membro inchou e vibrou pouco antes de explodir em um gozo farto que encharcou a vagina de Gisela cuja reação foi gritar enquanto seguia com seus movimentos corporais intensos.
No momento seguinte, ela desabou sobre mim buscando minha boca para mais beijos; ficamos naquela posição apetecendo das pequenas ondas de prazer que ainda pipocavam em nossos corpos suados e exauridos. Gisela saltou de cima de mim deitando-se ao meu lado procurando recuperar alguma energia vital que eu havia sugado dela da mesma maneira que ela extraíra de mim. Descansamos por algum tempo até que ela voltou-se para mim. “Acho que precisamos ir, pois não quero te causar problemas!”, sugeriu ela com tom afetuoso após nos beijarmos mais algumas vezes.
Deixei Gisela no mesmo local em que nos encontráramos horas antes e ela fez questão de um último beijo de despedida; nos dias que se seguiram, trocamos muitas mensagens picantes até o momento em que eu não resisti e pedi para sairmos mais uma vez. “Minha folga é na sexta-feira. Te espero naquele mesmo lugar!”, respondeu ela com vários emojis de coração e de diabinhos. Fui tomado por uma euforia desmedida ansioso para que o dia chegasse logo e eu pudesse desfrutar da companhia e do corpo de Gisela. Achei incomum quando a encontrei no dia marcado e vi que ela usava o jaleco hospitalar.
-Oi, querido! Tudo bem com você? – perguntou ela assim que entrou no meu carro enquanto sua boca procurava pela minha, prosseguindo após o beijo – Hoje vim prontinha pra você …, não estou usando nada debaixo desse jaleco!
Assim que descemos do carro na garagem da suíte, Gisela abriu o jaleco exibindo sua deliciosa nudez; empurrei-a contra o carro e tratei logo de saborear seus mamilos arrancando muitos gemidos; no interior da suíte ela fez questão de me despir jogando-se na cama de pernas abertas; não me dei por rogado atirando-me entre suas pernas tratando de dar um banho de língua em sua bucetinha fazendo-a gozar algumas vezes. Eu estava tão afoito que subi sobre ela e ginguei o corpo até a cabeça do meu pau encontrar a entrada de sua grutinha permitindo que eu avançasse sem temor.
Movimentei minha pélvis e cintura enfiando e sacando a rola com alguma cadência, o suficiente para que Gisela experimentasse mais orgasmos que a faziam tremelicar e gemer implorando que eu a beijasse; depois de muitos beijos desferi um novo ataque oral aos seus mamilos sem perder o ritmo da cópula que mostrava-se intensa e fogosa. Eu me dedicava a proporcionar a ela todo o prazer que uma mulher como ela merecia e somente me dei por vencido ante a ingrata chegada do orgasmo que me fez encher sua bucetinha com uma boa carga de esperma.
Descansamos por algum tempo para seguirmos para o banheiro tomando uma ducha revigorante; e foi lá mesmo que ela se ajoelhou e começou a mamar minha rola que não demorou em apresentar-se de prontidão avolumando-se dentro de sua boquinha sapeca. Nos secamos e voltamos para a cama onde desempenhamos um meia nove com a fêmea por cima de mim. Desta vez ela fez questão de me cavalgar e com sua destreza jovial não demorou a sentar na rola dura subindo e descendo sobre ela aproveitando para gingar de modo alucinante.
Gisela experimentou mais alguns orgasmos e tornamos a trocar de posição para o conhecido “cachorrinho”, onde eu podia socar com força enchendo e esvaziando sua gruta com meu pau tarado. Inclinado sobre ela aproveitei para apertar suas mamas e mordiscar seu pescoço fazendo gemer e suspirar sem parar. Repentinamente eu saquei a rola e quando retornei acabei por cutucar agressivamente um outro orifício. “Aiii! Esse não! Não quero, por favor!”, reclamou ela com tom enfático, o que me fez recuar para retomar o ataque anterior. Nossa cópula prosseguiu veemente com Gisela desfrutando de tantos orgasmos ao ponto de mostrar-se prostrada pelo prazer que eu docemente lhe impingia. Eu somente me dei por vencido porque toda minha resistência esgotara-se culminando em outro gozo farto que fez Gisela gritar de deleite.
“Olha, meu bem, foi bom demais estar com você, mas não quero problemas nem para mim, nem para você …, então vamos dar um tempo, tá? Quem sabe o ano que vem …”, foram as últimas palavras de Gisela antes de saltar do carro no mesmo local onde nos encontramos naquela manhã. E eu pensei: “pois é …, ano que vem …”.
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