O Conto a seguir é baseado em fatos reais. Me chamo Danilo, tenho 30 anos, e o causo aconteceu quando eu tinha apenas 14. O ano era 2007, eu vivia em um bairro de classe média de Canoas – RS, a cerca de 5 quadras da rodovia. Um lugar familiar e tranquilo. Naquela época não havia internet móvel, e as comunicações com a galera eram via msn em sua maioria. O Orkut ainda era a rede social vigente e raramente pessoas mais velhas tinham. Dessa forma, o telefone fixo e o SMS ainda eram a comunicação principal entre as gerações.
Pois bem, nessa época meu interesse pelas gurias tinha aumentado exponencialmente, eu praticamente só pensava nisso. Desde que tinha perdido meu BV, a virgindade era o passo mais lógico, já que muitos guris da minha idade perdiam entre seus 14 e 16 anos. As gurias nessa época vestiam calça dimattos, umas leggings apertadas e que faziam a gurizadinha da puberdade fantasiar por horas com isso. Mas o conto de hoje está longe de qualquer uma das guriazinhas que me interessavam na época. Dona Eliane, vizinha da frente de casa era mãe da Helena, uma guria 1 ano mais nova do que eu, de cabelinhos ruivos e um pouco estranha. Sua mãe era uma mulher normal, com seus 38 anos, falsa magra, seu rosto era bonito, tinha a tez bem branca e cabelos pretos, os quais usava em um corte curto no estilo joãozinho, nada de excepcional. Seu marido, João, era um caminhoneiro gringo (descendente de italiano do interior) gordinho, ruivo e feio que dói. Ele vivia viajando, sempre deixando a esposa e a filha em casa.
Certa feita, minha mãe encomendara um bolo com a dona Eliane; a vizinha era um confeiteira de mão cheia fazendo vários doces para vender, como forma de renda extra. Minha mãe e meu pai trabalhavam durante o dia, e me deixavam em casa com a minha avó até a tardinha. Por isso, minha mãe pediu para que eu buscasse a encomenda na casa da dona Eliane, e que deixasse na geladeira. Eram 13:30, e eu liguei para Dona Eliane para ver se o bolo já estava pronto. Ela disse que sim, e que eu podia buscar se quisesse. Com nada para fazer, fui. Me dirigi até a casa da frente, uma casa grande com garagem para caminhão e terraço, mas era de um andar. Na infância, eu costumava a bricar com a Helena, por isso já conhecia a casa. Tinha uma entrada de fundos pela garagem do caminhão que é onde eu batia para pegar as encomendas. Assim que cheguei, Dona Eliane me disse para entrar e esperar um pouquinho, que ela estava preparando a embalagem.
– Oi Danilo, tu veio rápido guri, também, já tá com as pernas compridas, mais alto que eu, te vi quando era um piazinho, agora tá aí, homem feito.
Notei que ela me olhava de forma estranha, mexendo no cabelo incessantemente e encostando em mim repetidas vezes.
Na hora não associei, mas Dona Eliane não era uma pessoa calorosa, de apertar, tocar e tudo o mais. Sempre fora mais reservada, mesmo com a própria família. Achei estranho, mas era muito bobaião, então deixei passar.
– Pois é né, o tempo passa Dona Eliane, já to no primeiro ano do médio.
– Ah é, e as guriazinhas?
Ela veio com aquele papo constrangedor de tia, sempre encostando e rindo um pouco mais do que o normal, de forma que, até eu, notava um certo nervosismo no olhar dela. Eu não queria ser rude nem nada, mas já fazia meia hora que ela tinha me pedido pra entrar e nada de buscar o bolo. O grande problema era que passava das 14 e eu sempre cagava nessa hora, era algo cotidiano, me sentia muito mal quando não dava. Não conseguindo esperar, perguntei pra ela se podia usar o banheiro. Aquilo deixou ela ainda mais desconcertada e ela disse pra ir no banheiro de dentro de casa, indo comigo até a porta. O que, francamente, achei muito bizarro. Entrei, fechei a porta, abaixei as calças e sentei no vaso. Estava numa casa estranha, por isso não consegui imediatamente, até porque, notei que ela não tinha saido da porta, não ouvi os passos, e isso me deixava muito desconfortável. Foi quando um pensamento invasivo me ocorreu, nunca tinha sentido tesão pelo cu, mas a bosta querendo sair me deixou de repente de pau duro. Tentei mandá-lo embora, mas não consegui, não ia dar pra cagar ali sem mijar todo o assento do vaso, então tentei agarrar o pau e me inclinar para frente, afim de mirar dentro do vaso. Nessa hora, pro meu desespero, Dona Eliane abriu a porta e ficou me olhando com uma cara muito estranha. Meu cu se apertou, meu pau broxou, e eu fiquei sem ação, agarrando o pau na frente dela enquanto ela me olhava sem dizer uma única palavra. Notei que ela estava ofegante e suando frio, pelo contorno do colarinho da blusa azul, estilo Karen. Ela então colocou o dedo sobre meus lábios, em sinal de silêncio. Eu atônito disse:
– Me desculpa Dona Eliane…
Ela prosseguiu com “shhh..” enquanto subitamente abocanhou meu pau, que endureceu muito rápido…
– Agora caga… caga enquanto eu te chupo!
Eu fiquei muito sem ação, não estava entendendo absolutamente nada. Nisso ela parou de chupar, dessa vez me olhando com cara de safada e mordendo o lábio. Ela rapidamente tirava a blusa e abria o sutiã, dizendo.
– A Helena está na escola, fica tranquilo, o João só vem semana que vem… Não gosta de boquete Danilo?
– G..gosto, eu, nossa, é delicioso…
Eu estava muito nervoso e com dificuldades para assimilar, mas como diz o ditado, guri novo pensa com a pica, e eu estava fazendo precisamente isso.
– Então relaxa e caga, eu quero te ver cagar enquanto eu chupo… deixa eu te dar uma ajuda.
Nisso e coloca a mão por baixo da abertura do vaso e bota a mão no meu cu. Eu dei um salto e arregalei os olhos um pouco nervoso. A cabeça preconceituosa me dizia que deixar ela me bolinar era errado, mas ela disse:
– Relaxa guri, vai ser gostoso, e eu não vou contar pra ninguém, tu vai?
– N..não Dona ahhh, caralho que delícia.
Ela cuspiu no dedo e enfiou no meu cu devagar, apertando a minha próstata e batendo uma punheta bem babada, dizendo.
– Isso machinho da tia Eliane, caga pra mim meu amor vai.. caga pra eu te chupar, vai…
Aquilo me deu um tesão inexplicável, e eu soltei o cu, estava uma delícia aquele dedilhado delicado, nessa hora, notei os seios da dona Eliane, eram afastatinhos, mas firmes, com os bicos em formato côncavo, mais escuros do que a pele. Ela tinha sardinhas no peito, o que me deixou com o pau babando e o cu molhado. Comecei a sentir vontade de cagar e avisei ela:
– Ahh, eu vou cagar Dona Eliane, não dá pra segurar, que delicia puta que pariu…
– Vai machinho da tia caga pra mim vai…
Ela tirou o dedo do meu cu, abocanhou meu pau novamente, chupando bem babado e com firmeza, uma delícia, ela sabia muito bem o que fazia, ajudando com a mão, em movimentos de punheta circulares. Nessa hora eu deixei o tolete vir com tudo, a merda saiu pra água respingando no cu na entrada… Notei que ela começou a enfiar a mão dentro da sua calça jeans e levemente tocar uma siririca. Aquilo tinha a excitado bastante, aparentemente. Ela só parava a chupada pra dizer baixinho.
– Delícia de machinho gostoso, cagou com o pau duro na minha boquinha, aí eu quero gozar te chupando…
Eu estava delirando de tesão, o nervosismo tinha momentâneamente ido embora e eu, me deixado levar. Então ela intensificou a siririca e disse:
– Vou gozar machinho, gozar te chupando, me deixa enfiar no dedo no teu cuzinho , deixa?
Eu fiz que sim com a cabeça, e ela enfiou, sem muita gentileza, mas o cu já estava bem babado e entrou fácil, me dando vontade de gozar. Nisso, ela começou a tremer e fazer movimentos pélvicos bem irregulares. Pelo pouco que eu conhecia, percebi que ela estava gozando. Aquilo me deu tanto tesão que gozei, tudo dentro da boca dela, Dona Eliane não parou de chupar nenhum segundo no processo…Nisso, a mulher agarrou minhas pernas no vaso, virou minha bunda, ainda cagada, pra cima de frango assado e meteu a boca cheia de porra do meu cu, empurrando pra dentro
a minha porra e a sua língua. Eu não sabia mais o que pensar, mas era tanto tesão que só fui na onda.
– Que delícia.. hmm, tia Eliane, caralho…
Ela foi chupando meu cu até que notei que gozou outra vez, dessa vez, tremendo muito as pernas. Notei também que estava com a jeans molhada no meio. Acho que tinha se mijado. E aquilo, me deu mais tesão ainda. Tomei coragem e perguntei:
– Posso te comer?
Ela deu um risinho disfarçado e disse, colocando minha mão no peito e me puxando pra um beijinho discreto e com odor de fezes e porra, fato que parecia ter me dado ainda mais tesão.
– Hoje não machinho da tia. Mas essa semana, se quiser vem aqui em casa. Podemos repetir a dose com algo a mais.
Disse isso passando a mão por dentro de suas calças, no cuzinho. Eu toquei o foda-se e beijei ela bem babado, no que ela correspondeu lambendo minha cara e passando a língua pelo meu ouvido, enquanto batia uma punheta firme, até meu pau endurecer que nem pedra e babar.
– Por hoje deu meu amor, vai tomar um banho rápido que eu vou também, e já preparo o teu bolo, tua avó deve estar esperando. Vem no final da semana, pra a gente brincar mais. Pode deixar que eu arrumo uma desculpa boa pra tua mãe, delícia. Tu é meu machinho agora.
Depois disso, passei a semana inteira pensando na sexta-feira. Mas esse, é um conto pra outra ocasião.
Gostou desse conto erótico? Vote aqui!