Bom dia para todos!
Sempre que posso leu sites de contos eróticos, tive uma vontade de escrever um fato que me aconteceu a 10 anos atrás, (se quiser saber a minha idade hoje, é só ver no meu perfil), primeiro vou me apresentar descrevendo um pouco o meu corpo tá. Eu sou lourinho com cabelos um pouco abaixo do ombro, olhos verdes, branquinho branquinho como leite, por isso tenho algumas sarda-sinhás no meu rosto, desde criancinha eu ando de bicicleta, não sei porque eu adoro bicicleta e, como não sou de comer muito prefiro vitaminas, sucos e frutas, tenho um corpo magro e sou baixinho mais quando estou nu se repararem, vão perceber que tenho o bumbum durinho, arredondado e empinadinho, as minhas pernas também são semelhante a de uma garota, acho que o motivo é a minha alimentação e a bicicleta, é o único esforço físico que eu gosto de fazer e nunca gostei de pegar. Coloquei aquela foto no meu perfil porque achei muito bonitinho, parece mesmo comigo.
Agora vou contar o que aconteceu, mas não vou usar os nomes verdadeiros das pessoas nem nos próximos contos. Eu estava doente e com febre, também era verão e fazia muito calor naquela tarde, meus pais sempre trabalharam o dia todo e, eu ficava com uma empregada que fazia de tudo dentro de casa, ela era uma mulata alta corpulenta com 35 anos, sempre batia na porta do meu quarto para pedir ou me avisar sobre algo, por isso eu tinha total privacidade no meu quarto, naquela tarde eu estava usando uma camiseta amarela, meias brancas, short azul mais curto do que os garotos costumavam usar, eu estava deitado em baixo do lençol quando a Tula bateu na porta e me disse que o farmacêutico tinha chegado.
– Dede o senhor Fael está aqui, vou deixa-lo entrar.
– Pode deixar Tula, obrigado.
Ele era um senhor com cara de bom velhinho muito antigo no bairro, por isso as pessoas e eu confiávamos nele. Ele bateu na porta e entrou no meu quarto fechando a porta, ele nunca tinha feito isso antes, mas quando se é um menino criado inocentemente se aprende a confiar nos mais velhos, ele pegou um termômetro e disse que ia medir a minha temperatura, colocou o termômetros três vezes em baixo do meu braço, era de alumínio e estava geladinho na terceira ele disse.
– Dede eu não sei por que o termômetro não está medindo a sua temperatura.
Ele colocou a mão na minha testa.
– Você está um pouco quente, mas eu preciso saber o quanto está a sua temperatura para te dar a dose certa de remédio.
– Seu Fael, o senhor não tem outro termômetro.
– Não tenho Dede, mas tem outro jeito de medir a temperatura, você lembra que quando você era mais novo, eu apliquei duas vezes injeção no seu bumbum.
– Lembro seu Fael e lembro que doeu um pouco.
– Então Dede, se você quiser fica bom logo para andar de bicicleta e voltar para a escola, precisa me ajudar a medir a sua temperatura.
– Tudo bem seu Fael, eu ficar bom.
Ele sentou na cama e pegou na minha mão dizendo.
– Deita aqui no meu colo que eu vou medir a temperatura pelo bumbum.
Eu arregalei os olhos e ele rapidamente disse, ele largou a mão.
– Você já deve ter aprendido isso na escola, se a gente não consegue medir na axila, pode medir no bumbum e é mais preciso porque é a temperatura interna real do corpo.
Eu realmente já tinha aprendido aquilo na escola nas aulas de ciências, depois ele disse.
– Para ficar confortável me apresta o seu travesseiro.
Ele pegou o travesseiro dobrou colocando-o no seu colo, depois ele voltou a pegar na minha mão, eu não fiquei rígido e deixei ele me conduzir para o colo dele, fiquei debruço com o bumbum no alto bem empinado deitado no colo dele.
Ele puxou o meu short até chegar aos meus joelhos com delicadeza, pegou uma coisa na bolsa dele que não deu para ver e disse.
– Dede eu vou passar uma pomada para não machucar quando eu colocar o termômetro, tá bom.
Eu não tinha escolha e, mesmo um pouco assustado porque eu nunca tinha passado por aquilo.
– Tudo bem seu Fael.
Eu senti ele abriu o meu bumbum com uma mão, fiquei surpreso e com vergonha dele notar a minha reação, senti um arrepio dentro do meu corpo e fiquei vermelho, na época fiquei confuso, mas claro que foi por causa daquele homem abrindo o meu bumbum com a mão, sem luva e eu estando naquela posição. Com a outra não ele passou a pomada com movimentos circulares, rapidamente senti o meu ânus esquentar e se contrair como se quisesse fechar mais, outra vez o arrepio, mas dessa vez senti o meu corpo estremecer todinho e suspirei, rapidamente fechei meus olhos e pensei ?tomara que ele não tenha percebido nada?, mas ele percebeu.
– Desculpa Dede, eu esqueci de te falar que a pomada esquenta o lugar um pouquinho, isso vai ajudar a fazer o termômetro deslizar, para não te machucar, só mais um pouquinho e eu vou colocar o termômetro tá bom.
Eu estava tão envergonhado e mais impressionado, com o meu pauzinho ficando durinho, mas como estava escondido entre o meu corpo e o travesseiro, pensei ?que isso ele não iria perceber?, não sei se demorou mais de dois minutos aquela massagem no meu ânus, estava estranho e confuso tudo que eu fiz foi responder educadamente e ingenuamente, ainda com os meus olhos fechados.
– Tudo bem seu Fael.
De repente eu senti uma coisa gelada, como a ponta de uma caneta bem no meio do meu ânus, pensei ?é o termômetro, mas porque ele está gelado?, bem devagar ele foi empurrando e aquele termômetro foi entrando no meu ânus, eu me segurei para não suspirar quando ele disse.
– Eu vou deixar o termômetro, um pouquinho dentro do seu bumbum para medir a temperatura, igual como a gente faz na axila, tá bom Dede.
Eu respondi com uma voz fina suspirando.
– Tudo bem seu Fael!!!…
Isso me deixou com muita mais muita envergonha e, outra vez eu não sei se ele deixou no tempo certo, ou demorou um pouco mais. De repente senti ele puxando bem devagar aquele termômetro do meu ânus, tentei não suspirar colocando a minha mão para tampar a minha boca, ele disse.
– Agora eu consegui medir a sua temperatura Dede, só falta limpar a pomada, vou passar um pouco de água boricada com algodão.
Dessa vez eu só balancei a cabeça confirmando e, continuei com a mão na minha boca e de olhos fechados, quando eu senti ele passar o algodão encharcado com água boricada no meu ânus, eu não apertei a minha boca e os meus olhos rapidamente, mas meu corpo não aguentou, estremecendo e me fazendo suspirar mais forte, que foi mais parecido com um gemido, ai ele disse.
– Pronto Dede, acabou secar o seu bumbum e vestir o seu short, tá bom.
Outra vez eu respondi só balançando a cabeça confirmando, que ele podia fazer o que disse, ele encostou um papel tolha bem delicadamente no meu ânus, tirava e encostava no meu bumbum, nas minhas coxas secando com carinho, depois puxou o meu short até a minha cintura, pegou na minha mão, eu estava me sentindo mole, quente e envergonhado que não consegui abrir meus olhos, ele me conduziu para o meio da cama, me cobriu e disse.
– Vou pedir para a Tula prazer um suco junto com o remédio, tchau Dede.
Eu respondi de olhos fechados.
– Tudo bem seu Fael, tchau…
Acabei outro dia eu volto para contar outros fatos da vida que despertavam dentro de mim, que na verdade eu sempre senti que algo estava escondido, beijinhos!.