#Corno
Por Sandra
Meu nome é Sandra, na época estava com 36 anos, branca, com 1,65 de altura, bunda cheia, peitos fartos, muito gostosa. Meu marido Luis, tava com 45, com 1,62, magrinho, quase esquelético.Tenho um vizinho, o Paulo que tinha 38, ele tinha 1,85, era bem musculoso, fazia academia.O meu filho João de 13 anos, um dia bateu no filho dele de 11, e ele então ameaçou de bater nele.Onde nós morávamos, era uma casa média, e nos fundos tinha um quartinho pra terminar, onde estava erguido só as paredes. Ele morava em uma casa ao lado esquerdo da nossa, e ao lado direito havia um terreno baldio, onde a molecada brincava de bola.Nesse dia, como era um sábado, estavamos em casa, quando escutamos ele gritar com o meu filho, então saímos pra ver, e imediatamente fomos tomar um partido.Saimos pro lado de fora do muro, que dava acesso ao campinho, e meu marido foi falar com ele.– Oh cara, você vai bater no meu filho!Imediatamente ele deu um empurrão no Luis, que coitado, andou pra trás e bateu no muro, imediatamente eu fui pra cima dele.– Você é folgado, não vai bater no meu marido.Ele olhou pra mim e disse:– Fica na sua que eu não sou de bater em mulher, seu filho bateu no meu eu vou bater nele.Imediatamente eu levei minha mão no peito dele, pra empurrá-lo, e ele pegou minha mão direita, e com a força descomunal dele, me virou como que dando uma gravata e me segurou.Quando eu me virei, eu fiquei encostada as minhas costas com o peito dele.Eu estava usando uma camisa, uma bermuda meio larga e bem fina, e com uma calcinha fio dental, que ficava tudo enterrado no meu rego. Ele estava sem camisa e de shorts de futebol, um pouco largo, foi quando, ao me virar, eu acabei esfregando a minha bunda no pinto dele, e descobri que ele não estava usando cueca.Então eu comecei a me manifestar.– Me solta, você não vai bater em ninguém.Cada vez que eu me manifestava, eu dava uma esfregada no pinto dele, e sentia o pinto dele endurecer cada vez mais no meu cu.E assim foi indo, mexexendo, mexendo, que até encaixou de vez o pinto dele no meu rego, e eu senti o pinto dele ficar bem duro no meu cu.Então, ele já não aguentando mais, ele me segurou de vez com a sua mão esquerda, e sentindo eu esfregar meu cu no seu pinto, com a mão direita, ele tirou seu pinto pra fora, abaixou a minha bermuda e a minha calcinha, e encaixou a cabeça do seu pinto no meu cu.Quando eu dei aquela mexida e falei, “me solta”, seu pinto entrou todinho no meu cu, afinal eu sempre gostei de dar o cu, e o seu pinto era do tamanho do meu marido, uns 20cm.Ele me agarrando, eu comecei a me manifestar. Até ele me encoxar estava tudo bem, mas me comer não.Eu comecei a me debater e a falar pro meu marido.– Luis, me defende, ele tá comendo meu cu.Eu virei pra ver, meu marido estava encostado no muro, batendo punheta.– Ah seu desgraçado, eu aqui sendo fodida e você batendo punheta.E ele me disse:– Tá muito gostoso de ver, não deu pra resistir.Aí eu vi que o Luis não achou ruim, eu comecei a rebolar, e ele começou a socar, a socar, até gozar.Quando ele estava me agarrando, e socando seu pinto bem duro todinho no meu cu, foi que eu percebi que no campinho do terreno baldio, haviam uns 6 garotos entre 12 e 14 anos, e eles diziam.– Aí tio, come ela mesmo, come essa puta, arromba o esse cusão gostoso.Foi quando eu escutei um que devia ter uns 14 anos que disse.– Deixa a gente comer essa puta também.Eu olhei bem pra ele, enquanto o Paulo metia no meu cu, até que o Paulo gozou de vez no meu cu.Aí ele me soltou, e então eu prometi pra ele, que se ele não batesse no meu filho, de vez em quando eu dava pra ele.p´É isso aí.
Por Sandra
#Corno