Claudionor olhou sorridente para mim e disse:
—Eu sabia que a senhora queria! Isso, segura esse pau, bate uma bem gostosa pra mim, humm, tesuda! Eu masturbava aquele pauzão enquanto Claudionor alisava minha bunda, metia uma mão por dentro do meu short apertando minhas nádegas, com a outra, apalpava meus seios por dentro da minha blusa e brincava com os biquinhos duros, me fazendo gemer, então acelerei a punheta, o faxineiro tirou a mão do meu seio e meteu na minha buceta por dentro do short, me masturbando deliciosamente, então, para não gozar logo, me abaixei e comecei a lamber aquela rola enorme, da base à cabeçorra, chupando levemente e salivando, depois abocanhei, cheguei a metade, e aquela rola era mais grossa que a dos meus amantes, eu abocanhava e tirava ela salivada, depois atolava de novo, quase engasgando e fazendo um vai e vem gostoso, babando aquele picão, levando o magricelo à loucura.
O faxineiro me levantou, ergueu minha blusa e mamou gostoso em meus seios, desabotoou meu short e começou a masturbar minha xoxota deliciosamente, me fazendo gemer, enquanto minhas mãos punhetavam aquela rolona. Claudionor tirou meu short, me virou de costas, abriu minhas pernas, se abaixou e começou a chupar minha buceta já encharcada de tesão, não resisti e gozei na língua daquele carinha, mas tive de suprimir minhas sensações afim de não ser descoberta por Raimunda e Ariovaldo. Enterrei a cabeça dele na minha xoxota. O pirocudo posicionou sua rola grande na porta da minha vagina, esfregou e meteu, me fazendo gemer alto; aquele pauzão entrou rasgando e alargando minha buceta, logo senti ele todinho dentro de mim, apoiei minhas mãos na parede, enquanto ele segurava minhas ancas, abria minhas nádegas e bombava forte. Ficamos um bom tempo assim, e não havia outras posições para tentarmos ali, pois não tinha cama, mesa ou cadeira e eu já estava cansada de ficar em pé, então sugeri, inebriada de luxúria:
—Vamos transar em outro lugar, pauzudo gostoso!
—Ok, vamos entrar! Olhei para Claudionor e indaguei:
—Como é? Entrar no laboratório? Esqueceu que Raimunda e Ariovaldo estão lá?
—E daí, eles vão adorar participar da nossa festinha! O faxineiro pegou minha mão e me arrastou até o laboratório, e já que eu estava na sacanagem, e já tinha feito uma DP, então foda-se, só não saberia a reação deles quando nos vissem naquele estado. Entramos no laboratório de ciências e o casal estava lá, se beijando novamente, tomaram um susto quando nos viram, eu só de camiseta e Claudionor com o pauzão para fora. Raimunda então, ainda com o vestido levantado, arregalou os olhos e disse pausadamente em tom de espanto, enquanto Ariovaldo também ficava pasmo, mas já sacava qual era a do faxineiro:
—Lu-ci-a-na… Clau-dio-nor, mas o que é…
—Mas tu é ligeirinho mesmo hein Claudionor! Comentou Ariovaldo, o faxineiro sorriu. Eu, ao vir aquele colosso espesso bem de perto, senti convulsões na vagina e minha boca virou um manancial, de tanto que salivava. Senti uma enorme vontade de avançar naquele caralhão, e chupar até cansar o maxilar, mas a cara de espanto de minha colega me travou um pouco.
—Raimunda, eu vi tudo, já sei de tudo, e isso não era para estar acontecendo. Achei muito suspeita sua atitude e resolvi te seguir, mas eu ia ficar na minha, juro que não ia nem falar sobre isso com você, porém… o Claudionor me pegou espiando a transa de vocês pela janela, então… eu meio que… acabei… gostando de ver! Expliquei, e abaixei a cabeça, mas meus olhos foram direto e reto no pauzão grosso do vigia. Nossa, era impressionante…
—Luciana… por que? Por que fez isso? Por que veio bisbilhotar minha vida pessoal? Que falta de ética é essa? Indagou Raimunda, ficando bem alterada. Não era para menos…
—Opa, calma, vamos nos entender, nada de confusão e ofensas, eu também quero saber, mas vamos ser civilizados! Interveio Ariovaldo, surpreso também, mas apaziguando.
—Olha Raimunda… qualquer coisa que eu diga, vai soar puro cinismo, então não vou ficar me justificando, e eu juro que não comentaria o que vi nem mesmo com você, o azar foi ter sido descoberta pelo Claudionor, que estava fazendo o mesmo que eu, mas se não fosse isso, eu me faria de cega e morta, pode ter certeza, e acho que você me conhece mais ou menos para saber que eu não ando de fuxico com ninguém! Desabafei.
—Ei, eu não tava espiando a trepada deles não! Deixe de mentira! Replicou o faxineiro.
—Mas estava ME espiando, dá no mesmo! Não tem santinho nesse engodo não, e também não tem nenhum safado! Retruquei. Raimunda e Ariovaldo me fitaram, surpresos.
—Olha Luciana… nem sei o que dizer! Ninguém sequer suspeitava do meu caso com o Ariovaldo, a gente mantinha tudo perfeitamente escondido, e agora… você descobriu! Disse Raimunda, que deu um longo suspiro e abaixou a cabeça, mas fitou a tora de Claudionor, e sim, seu semblante de espanto por ter sido flagrada em adultério… se converteu naquele semblante… que toda mulher exibe quando vê uma rola enorme… Teríamos uma orgia…
—Raimunda… eu não vou contar nada a ninguém, por dois motivos bem simples; o primeiro: eu não conheço o seu marido e tampouco tenho intenção alguma de te chantagear, e o segundo e mais importante, sabe qual é? Retruquei e deixei no ar.
—Qual? Perguntou a coroa, com ar mais sereno e atento.
—Meu telhadinho… é feito do mesmo vidro que o seu meu amor, então… eu entendo perfeitamente suas atitudes, porque também sou infiel, e também traí meu marido com um macho da rola grande como a desses dois, e sei muito bem a bagunça que um pirocudo faz na nossa cabeça, então… se joga… como eu me joguei! Revelei, e Raimunda arregalou os olhos…
—Então você… também? Indagou a coroa, bem surpresa. Assenti sorrindo.
—Sim… e… eu e o Claudionor… estávamos transando lá fora, então… a gente não precisa parar nada. Duas mulheres, dois machos. Estamos no mesmo barco, querida! Respondi, e a coroa continuou me olhando com espanto, deu um longo suspiro e indagou:
—L-Luciana… você… tem coragem… de fazer sexo… com dois homens?
—É… vai doer um pouquinho… mas acho que aguento! Respondi, fitando os machos, que sorriram maliciosamente e me cercaram. Segurei as rolonas e encarei bem Raimunda.
—Luciana… posso mesmo confiar em você? Indagou a coroa, ainda titubeando, mas com olhar atento e aceso diante da luxúria que eu e os dois roludos exibíamos.
—Raimunda, vem aqui um instantinho! Com licença meninos, conversa urgente de mulher! Chamei, pegando a coroa pelo braço e avisando aos pirocudos, que riram.
A levei para pertinho da janela, a mesma janela onde espiei sua transa com o vigia do pauzão grosso, o qual já tinha me desatinado totalmente, em seguida cochichei uma coisinha em seu ouvido; foi um cochicho longo, e a cada palavra dita por mim, a coroa suspirava, arregalava os olhos, sussurrava “não acredito, sério?” e ria sapeca depois. O que eu falei? Se você for um leitor atento, saberá o que eu disse a ela, e o tempo que cochichei em seu ouvido, foi o suficiente para libertá-la da desconfiança… e se entregar ao prazer…
Voltamos ao encontro dos roludos, então Raimunda se aproximou do faxineiro, encheu sua mão na rolona dele e comentou, abobada e excitada:
—Nossa que pau enorme você tem hein Claudionor! O faxineiro não perdeu tempo, sorriu maliciosamente, alisou sua tora e então se aproximou dela, encostando seu pauzão em suas coxas, alisando e apertando sua enorme bunda e disse:
—É todo seu minha loura gostosa, seu e da professora Luciana! Nisso, senti o pauzão grosso de Ariovaldo encostar e roçar no meio minha bunda, seus lábios beijando meu pescoço e suas mãos apertando minhas nádegas, me fazendo gemer e o ouvindo dizer:
—Esse aqui também é todo seu professora Lulu! Grande e grosso pra você, gostosa! Aquilo me excitou demais, então, vi Raimunda pegar no pauzão de Claudionor, punhetando lentamente e olhando, como se estivesse dominada, enquanto eu finalmente segurava o caralhão grosso de Ariovaldo, que já estava limpo, duro, grande e pulsante, coisa rara para um homem quase sessentão. Ou não? Sei lá… nunca transei com coroas (risos).
Percebi então Claudionor gesticular para Ariovaldo, que me largou e foi em direção a Raimunda, ele encostou nela pela lateral e começou a alisá-la novamente, enquanto ela masturbava Claudionor, com olhar fixo em seu pau enorme e a boca aberta. Fiquei sem entender a atitude do vigia, Claudionor então propôs, mostrando que queria muita safadeza:
—A professora Luciana gosta de ver sexo, então ela vai assistir a gente foder sua colega Raimunda, depois, a Raimunda vai assistir a gente foder a Luciana! Que tal Valdo?
—Porra moleque, que ideia louca do caralho… mas gostei, vamos ver se essas gostosas aguentam nossas picas, mas antes, vamos botar elas pra mamar bem gostoso! Ao ouvir isso, Raimunda soltou a pirocona do faxineiro, olhou para ambos, apavorada e indagou:
—Peraí, vocês estão dizendo que querem transar conosco em revezamento? Vocês dois em mim e depois na Luciana? Que porra é essa? Isso não é filme pornô não!
—Por que não pode ser? Bem que você ficava louca e me pagava um belo boquete quando via os filmes no meu celular né? A diferença é que não vamos filmar! Rebateu Ariovaldo, deixando Raimunda desconcertada. Então retruquei, meio animada, meio temerosa, porque uma dupla penetração com rolas daquele calibre…
—Ah Raimunda, deixa de frescura, você pirou na picona do Claudionor, até esqueceu o que estava rolando e já saiu punhetando o faxineiro! Vai ser uma delícia, vamos lá! Raimunda se aproximou de ambos, pegou nas duas piroconas e tentou argumentar:
—Mas Luciana, eles vão me matar, eu nunca transei com dois caras! Olha o tamanho da rola deles, olha a grossura do pinto do Valdo! Ele arregaçou meu cu com esse pauzão, acha que eu aguentaria o do Claudionor, que não é grosso como o dele, mas é também é grosso, porém maior ainda por cima? Aproximei-me da minha colega e respondi:
—Que morrer o que Raimunda, deixa de drama! Eu sei que você quer, porque eu também quero! Vai doer? Vai, mas também vai ser uma delícia! Enquanto falava com ela, seus olhos alternavam entre os meus, as piconas de Valdo e principalmente a de Claudionor. Sua boca semiaberta com os dedos a percorrendo, sendo levemente mordidos, seguido de mordiscadas no lábio inferior e os bicos rijos de seus seios denunciavam o desejo daquela coroa, então ela me fitou e sorriu com um olhar tão sedento de sexo quanto os dos machos, e depois fitou a dupla de dotados, que se aproximaram dela e começaram a alisar seu corpo. Confesso que me arrepiei toda. Naquele instante, o laboratório de ciências havia sido tomado de vez pela luxúria, uma luxúria brutal, assustadora… e deliciosa…
Os dois machos beijavam Raimunda, Valdo alisava seus seios e Claudionor mexia em sua buceta, ela correspondia segurando e masturbando aquelas duas piroconas. A coroa era muito fogosa, tarada mesmo. Me aproximei de Ariovaldo, me abaixei e comecei a punhetar aquela rola gorda, Raimunda fez o mesmo, massageava o picão do jovem faxineiro, passava ele em seu rosto, batia e gemia enquanto eu tentava fechar com minhas mãos em vão o pauzão de Valdo, masturbando, sempre segurando pela cabeça, arregaçando e vendo abismada como aquela rola era grossa, comentei então, cheia de desejo e provocações:
—Porra Valdo, uma rola grossa assim dá um pouco de trabalho hein, será que eu dou conta ao menos de chupar? Olha só… mal fecha! Gente do céu!
—Dá sim professora, quero ver tua boquinha engolir esse pau, chupa gostoso vai! Sorri e lambi a cabeçorra de seu cacetão, Raimunda comentou, sorrindo e segurando a picona de Claudionor pela base e balançando para os lados:
—Trabalho vai dar é essa aqui Luciana, olha só o tamanhão do monstro e também é grossa! Após dizer isso a loira abocanhou o pau do faxineiro, tentando atola-lo na boca, tirando-o salivado, depois foi chupando até onde conseguia, eu também abocanhei e o pau grossão de Valdo, cheguei sequer à metade, ele fez comigo igual fez com Raimunda, estocando e metendo aquela picona espessa na minha boca, eu chupava com fome e mexia na minha buceta. Depois de um tempo desse aperitivo, me levantei dizendo:
—Agora é com vocês, eu vou sentar ali e assistir vocês foderem minha colega bem gostoso! Depois será minha vez! Então me sentei numa cadeira, abri bem minhas pernas e comecei a alisar meus seios e buceta, os machos ficaram loucos e atacaram Raimunda, beijando, apalpando seus seios, bunda e masturbando sua buceta, ela também punhetava aqueles pauzões e gemia cheia de tesão, num cio completo. Nosso pequeno bacanal havia começado de verdade. Incentivei tudo isso porque eu queria ver ela chorar naquelas rolonas…
Sentada na cadeira, Raimunda era cercada pelos pauzudos, segurou o de Valdo e caiu de boca no de Claudionor. Tentava atolar aquela pirocona em sua boca sem sucesso, lambia a cabeça, a chupava e depois abocanhava de novo, quase engasgando, depois chupava a de Valdo, era lindo ver aquela rola grossa estufando a boca da minha colega, ela a tirava quase sem fôlego, depois voltava a chupar, enquanto tinha seus seios chupados pelo faxineiro. Depois Valdo abriu as pernas dela e caiu de boca, enquanto a boca dela era fodida por Claudionor, ela abocanhava seu pauzão e olhava fixamente para ele e para mim, eu já estava me masturbando na cadeira, então Valdo veio e socou seu pauzão em minha boca, enquanto eu olhava Raimunda se esbaldar chupando a picona do faxineiro, em seguida Valdo voltou e a pôs para mamar de novo enquanto o faxineiro chupa sua buceta, arrancando gemidos da coroa. O vigia levantou Raimunda, e a colocou sentada em sua rolona grossa, ela entrou deslizando em sua buceta cheia de tesão, o coroa então ergueu suas pernas a fez quicar, me permitindo ver perfeitamente sua buceta preenchida por aquela espessura, enquanto Claudionor a fazia engasgar. Depois revezaram, Raimunda olhou o pauzão do faxineiro, chupou mais uma vez e sentou de costas em seu cacetão, fazendo uma careta de dor ao sentir aquilo tudo deslizar facilmente e gemendo alto, mas com um semblante tomado de tara:
—AAAI, AAHHH, pauzão meu Deus, ai que rola grande e grossa, mete gostoso! Valdo calou a boca dela com sua tora, ela chupava e tentava engoli-lo, fazendo o velho delirar.
Valdo colocou Raimunda de quatro na cadeira e meteu seu pau grosso em sua xoxota já alargada pelo faxineiro, fazendo ela gemer chorosa e abocanhar a pica do faxineiro, tentando engolir aquela, quase vomitando e engasgando, com os olhos lacrimejando. Ela tirou o pauzão todo babado e chupou de novo, enquanto Valdo bombava forte naquela xoxota que melava seu pênis todo da excitação dela. Depois foi a vez de Claudionor foder Raimunda de quatro, ele a segurou pelas ancas e socou sua picona fazendo-a gritar de prazer e rebolar.
—AAAHHHH, PAUZÃO GOSTOSO, VAI MOLEQUE, SOCA ESSA ROLONA! Bradou minha colega. Queria ver mais de perto, então parei o boquete em Valdo e levantei, ficando ao lado do faxineiro, enquanto o coroa veio e me pegou por trás, em seguida e tentou meter seu pauzão na minha buceta e eu o afastei dizendo, toda manhosa e segurando seu pênis:
—Tsc, tsc, tsc, ainda não é hora de me comer, espere aí seu apressadinho! Então vi a rola enorme de Claudionor entrando e saindo todinha da xoxota de Raimunda, eu não largava os dedos da buceta me masturbando, louca de ver aquilo, então Claudionor tirou seu pau, pirei quando vi aquilo tudo saindo lentamente da sua vagina, então ele me pegou pela cabeça, me curvou e socou sua picona na minha boca, sorvi o tesão de ambos enquanto ele dizia:
—Deixa meu pau bem babado que eu vou comer o cu dessa professora rabuda e gostosa, porra Valdo, cê já deixou o cuzinho dela no ponto hein, hahaha!
—Vai devagar, por favor, meu cu ainda tá doendo, não sei se vou aguentar esse pau enorme no rabo! Dizia Raimunda em tom de súplica. Deixei o pau do faxineiro bem babado, pingando saliva e quase que vomito tentando engolir aquilo, então abri a bunda de Raimunda, Claudionor cuspiu em seu cu e posicionou a cabeçorra de seu pau na entrada e começou a esfregar, fazendo Raimunda gemer, então o jovem vai socando devagar, Raimunda gritou de dor, mas uma dor de prazer e começou a rebolar. Surtei de tesão ao ver aquilo…
CONTINUA
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