Os demônios da luxuria – Eu mais seis amigos nos reunimos na minha chácara, todos os sábados para jogarmos pôquer.
Somos um grupo de viúvos, ou quase pois dois deles são divorciados, somos praticamente uma equipe muito bem entrosados, cinco jogam cartas, dois cuidam da churrasqueira, das bebidas, vamos nos revezando a cada duas horas fazemos a troca entram dois no jogo e saem dois.
Depois que fiquei viúvo, esta tem sido minha diversão, pois pouco saio de casa, e perdi o convívio social, só mesmo nos sábados, é que me encontro com estas pessoas, vivo esta rotina a três anos.
Num belo dia, minha filha resolveu aparecer, eu não a via desde que perdi minha esposa, sua mãe a três anos.
Logo notei que Carol estava com algum problema, e indaguei sobre o que estava acontecendo.
Então ela teve uma crise de choro e falou que sua vida estava uma bosta, pois após sete anos de casada não conseguia engravidar, isto incomodava seu marido, que estava frustrado a cobrando muito, deixando-a deprimida, pois ela também, em muito desejava ser mãe, mas que agora ficara insuportável , o comportamento dele estava deixando-a muito magoada, já não via ele como antes e sua vida estava um inferno .
Então ela resolveu dar um tempo veio passar uns dias comigo para relaxar, pois estava passando por uma forte crise emocional , não estava suportando a convivência com seu marido querendo mesmo se separar pois estava sentindo nojo dele.
Eu tentei acalma-la, disse que isto sempre acontece, quando se completa sete anos de casados, a famosa crise dos sete, até mesmo brinquei para descontrair.
Eu estava em pé na sua frente enquanto falava e notei que ela olhava fixamente para minha virilha, não sei precisar como aquilo aconteceu, mas tive uma ereção instantânea, involuntária quando senti seu olhar , não pude controlar juro por todos os deuses, eu que nunca tivera de forma alguma um olhar se quer de malicia de desejo para ela, agora ostentava toda aquela protuberância que ainda se destacava mais, por estar somente com aquela larga bermuda .
Por mil demônios, aquilo era algo insano doentio, pecaminoso, mas por mais que minha mente refutasse este desejo, meu pau ficava cada vez mais duro me deixando completamente envergonhado , pareceu que ela passava a língua nos lábios admirando o que estava vendo ou seria coisa da minha cabeça.
Foi só um milésimo de segundo, tudo passou como num passe de magica minha sanidade voltou ao normal , me virei disfarçando dizendo que iria preparar um café.
Carol permaneceu sentada calada absorta em seus pensamentos, senti muita curiosidade em adivinhar no que poderia ela estar pensando com aquele olhar lacrimejado perdido no tempo.
Creio que minha abstinência sexual, que já durava quase quatro anos, fora o que causara todo aquele constrangimento que eu passara, mas isto não justificava o que acontecera, meus instintos sexuais foram despertados involuntariamente, pois a muito eu não sentia o perfume de uma fêmea, o afeto de um corpo feminino, fiquei com um sentimento de culpa pois quem estava ali comigo era minha própria filha.
Sou suspeito para falar, mas Carolina possui uma rara beleza com seus cabelos cor de milho, seus lábios carnudos, os olhos amendoados e sua pele alva, seios grandes e um corpo escultural, com seus vinte e cinco anos, minha filha linda e maravilhosa.
Tomamos café silenciosos, ela me encarava com insistência, eu desviava os olhos envergonhado pelo ocorrido, não tinha coragem de encara-la nem me desculpar por aquele constrangimento.
Recolhi a louça e fui para pia, meu pau continuava duro como rocha, eu estava ensaboando uns copos quando silenciosamente ela se aproximou e ficou me abraçando se esfregando nas minhas costas, seus braços meu envolveram, ela me dava suaves beijinhos atrás da minha orelha, seus seios estavam comprimidos contra meu corpo, ela ficava murmurando palavras de carinho acariciando meu tórax .
Senti ela roçar no meu pau levemente, poderia ser algo involuntário, ou imaginação da minha mente, mas eu estava possesso não conseguia mais me controlar, fiquei de frente para ela, a envolvi nos meus braços, ela se apertou contra meu corpo, timidamente baixou o rosto escondendo-o no meu peito , me apertou contra si mesma , senti que meu pau roçava sua barriga, ela sentia o contato com toda certeza, pois se esfregava nele, eu não sabia mais como reagir naquela situação, queria dar um basta naquela esfregação, quando senti sua mão acariciando meu pau percorrendo toda a extensão do membro murmurando ofegante.
QUE GROSSO , NOSSA COMO ELE É GRANDE PAI.
Por mais que quisesse interromper aquilo não conseguia nem mesmo articular uma só palavra, sentia a respiração dela acelerada, percebia nitidamente, as batidas do seu coração, eu estava petrificado estático sem mexer um musculo se quer parecia mesmo que eu fora hipnotizado.
Atrevida ousada ela enfiou a mão por dentro da minha bermuda, manuseava o cassete nitidamente me masturbando, dei um abafado gemido sentindo o contato da sua mão , um afago que eu não tinha a bastante tempo.
Ela de súbito, inesperadamente, ajoelhou-se puxou minha bermuda, deixando meu caralho saltar em riste, na frente do seu rosto, elevou suas ternas mãos aos meus mamilos, e beijou minha glande que estava umedecida pelo meu pre gozo, sorveu com deleite aquela gótica que vazava da minha uretra, então ela ergueu os olhos , me fitando parecendo querer dizer, que estava aprovando o sabor do meu caralho , cerrou os olhos, mamou com sofreguidão.
Subi aos céus e desci aos infernos sentindo os doces lábios da minha filha sugar minha vara, não consegui me controlar, me vim dentro daquela boquinha fazendo com que ela engasgasse com a quantidade de porra que engolia , eu a segurava pelos cabelos, ela mantinha mais da metade do caralho dentro da boca, seus olhos estavam lagrimejados , o rímel escorria pelas suas faces deixando seu rosto marcado , eu não via ali mais minha filha, sim uma fêmea havida por sexo.
Os demônios da luxuria
Eu estava em transe, pois não me reconheci, quando insano a levantei como se ela fosse uma pluma, praticamente a joguei sobre a mesa, despi seu jeans rasguei sua blusa deixando seus seios saltarem com suas aréolas rosadas os bicos estavam pontudos entumecidos, fiquei hipnotizado, vendo o contraste da sua pele alva com a minúscula calcinha preta de renda que enfeitava e sensualizava seu corpo.
Como se tocasse o mais sublime de todos os troféus eu a retirei delicadamente, guardei no meu bolso aquela minúscula peça.
Embevecido eu admirava aquela réstia de pentelhos acobreados, aparados em forma de um retângulo.
A bucetinha minúscula, rosada, deixava fluir seus líquidos, que chafurdavam, seu grelinho pontudo, que parecia um pênis diminuto, se contraindo como se tivesse vida própria.
Fiquei por uma eternidade, admirando aquela xaninha, cometi uma heresia ao pensar comigo mesmo que aquela grutinha tão minúscula não seria capaz de expelir um feto, mas com certeza aguentaria qualquer tipo de caralho entrar dentro dela.
Carol estava deitada, com as pernas desavergonhadamente abertas, com um dos braços tampava pudicamente o rosto, eu beijava seus seios, mordiscava seus biquinhos minhas mãos percorriam todo seu corpo, ela dava languidos gemidos chorosos, seu peito arfava ela se contorcia.
O suor escorria pelos seus poros, eu lambia seu umbigo, ela colocava dois dedos dentro da sua buceta, trazia a minha boca , eu provava aquele néctar dos deuses que vertia de suas entranhas, como se fosse o mais sublime de todos os licores do mundo.
Finalmente eu desci entre suas coxas e lambi todo o liquido que escorria entre elas, então suguei aquele botão de rosa fazendo minha língua percorrer toda sua fenda, Carol deu um urro igual um animal ferido quando toquei seu grelo o envolvi entre meus lábios e chupei com tenacidade aquele minúsculo pênis.
Como se fosse uma epilética, ela se contorcia, totalmente insana, como se estivesse tendo convulsões, seus gozos viam intensos chorosos cheios de lamentos, mas eram lamentos prazerosos um choro mundano alucinante erótico .
Seus orgasmos, percorriam seu corpo, como descargas elétricas, ela segurava com os dedos meus cabelos guiava minha cabeça para que eu levasse minha língua , a suas zonas erógenas com uma volúpia ensandecida .
Seus gemidos eram iguais ao de uma cadela no cio, soluçante ela implorava para ser fudida murmurando.
VEM, VEM, ME COME FODE, ME FODE POR FAVOR ME FODE.
Toda minha experiência de vida, todos meus princípios morais, foram agua a baixo, depois de ejacular na boquinha dela, de chupar sua bucetinha úmida, eu não tinha moral alguma, para voltar atrás, então insano sem nenhum arrependimento, arrastei seu corpo , até que sua bunda ficou na borda da mesa.
Abri suas pernas, a deixando obscenamente arreganhada, ela elevou os braços segurou seus próprios calcanhares se abrindo toda, ficando totalmente exposta a minha frente.
Ela sacudia a cabeça para os lados com os olhos fechados, parecia estar em transe, totalmente alucinada, chorosa como estivesse levando uma surra, entre soluços ela implorava para ser penetrada.
Sua voz rouca luxuriosa, me deixava possesso, Carol literalmente ejaculava, sua vulva expelia golfadas de sua seiva a certa distância, coloquei a cabeça da rola na entradinha da sua gruta, senti como se ela fosse uma boquinha faminta, mamando, forcei a entrada, ela contraiu o rosto sentindo um misto de dor e prazer.
Implorou pedindo para que eu fosse com calma. Pela primeira vez na vida ela seria fodida por um pau de verdade, era o que ela murmurava entre soluços me deixando ainda mais excitado.
A sua excessiva lubrificação amenizava a dor daquela penetração, eu sentia que estava arrombando as paredes da sua vagina, o choro dela era um misto de agonia e êxtase, sua buceta massageava meu pau como se fosse uma mão se contraindo apertando e soltando ele, eu gozava atônito com minha performance.
Pois pela primeira vez, nos meus sessenta anos de idade, eu conseguia duas seguidas, sem tirar de dentro, já estava indo para a terceira, sem contar a do boquete, Carol continuava totalmente histérica,
Seus gozos eram intensos profundos chorosos, seus orgasmos, eram seguidos um atrás do outro percorriam seus poros os deixando arrepiados. Idêntica a uma messalina, a mais vil puta do mundo ela aos berros entre soluços blasfemava.
SOCA , SOCA , VAI MAIS FUNDO , MAIS FUNDO EU QUERO MAIS SOCA , NÃO PARA NÃO PARA ,SOCA TUDO ME ARROMBA ME ARROMBA.
Confesso que eu estava assustado comigo mesmo e espantado com a volúpia dela, nem no auge dos meus bons tempos eu realizara tamanha proeza.
Minha abstinência por tanto tempo, fora que me levou a agir de tal maneira? Não, isto não serviria de desculpa, nem quero me eximir de minha culpa.
Carol estava estirada sobre a mesa, ressonava tranquila seu semblante estava radiante, quando a envolvi em meus braços, a carreguei até o chuveiro, pois com certeza, uma boa ducha quente iria revigorar seu corpo.
Depois do banho, ela vestiu apenas uma camisa minha sobre seu corpo, se deitou na cama virou de lado adormeceu numa posição fetal.
Me olhei no espelho, senti que tinha rejuvenescido alguns pares de anos, como se estivesse renascendo para vida novamente.
E por todos os demônios que habitam a terra eu não sabia o que viria pela frente, mas adormeci desejando que quando acordasse tudo isto não tivesse passado de um sonho.
O dia estava alto, quando acordei, com um cheiro bom, vindo da cozinha, ela estava preparando o almoço.
Eu me sentia como se estivesse de ressaca, meu corpo estava todo dolorido, ela sorriu para mim com aquele jeitinho de menina sapeca me mostrando a língua, então abracei ela por trás, meu pau já deu sinal de vida, ela sentiu o contato dele de encontro as suas nádegas deu uma rebolada, ficou na ponta dos pés, encaixando o rego da bunda na minha pica, murmurou debochada.
SUSSEGA VELHO, DEIXA EU ACABAR O ALMOÇO
Retesou o corpo sorrindo, deu uma bundada, me afastando dela, exultei de alegria, imaginando o que poderia vir pela frente, somente então lembrei que hoje era sábado, tinha o encontro dos amigos para o nosso jogo de pôquer .
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