#Gay #Incesto #Teen
Por Eric e o papai
Uma vez o tio Vandré passou lá em casa de tardezinha e disse que me roubaria da minha mãe. Ela já tinha chegado do trabalho e estava correndo pra arrumar as coisas porque tinha que ajudar a vizinha em algo que elas estavam fazendo. Como eu estava de uniforme, ele teve que esperar o meu bando. Quando saímos, ele disse que ia me entupir de doces e depois devolvia. Ela nem ligou, porque confiava nele e disse que de vez em quando podia, afinal ele era mesmo como um tio de verdade.
No carro ele me deu um cheiro no pescoço e beijou, o que me fez rir e ele riu também.
– Não tem menino mais cheiroso no mundo não.
Eu ainda estava rindo por causa dos beijinhos dele.
– O que o menino cheiroso do tio quer fazer?
– Eu quero beijar na boca.
– Calma que a gente ainda nem tá longe de casa. – E depois riu.
A gente não foi longe. No condomínio ainda tinha uma pracinha e lá a gente comprou pipoca doce, balinhas e pirulito. Na casa dele a gente ligou a televisão e eu sentei no sofá bem pertinho dele.
– Cadê a pipoca do tio?
– Toma aqui.
Eu peguei umas e ele pegou da minha com a boca mesmo, rindo e me fazendo rir. Estava passando desenho e ele ficou assistindo comigo enquanto alisava minhas costas e às vezes as coxas e o rosto.
– Quando você crescer mais, a gente vai namorar oficialmente se você não preferir namorar meninas.
– Eu posso namorar menina?
– Porque a cara feia? Você pode se quiser. Quando crescer, você que sabe se vai namorar homem ou mulher, ué.
– Mas eu posso namorar você?
– Claro que sim.
– Namorar de verdade?
– De verdade, mas aí tem que esperar certa idade. Eu não posso namorar você agora.
– Mas eu quero namorar agora.
– E o que é namorar pra você?
– É colocar o pinto na outra pessoa.
O tio Vandré riu e caiu no sofá, voltando a sentar depois.
– Quem te falou que namorar é isso?
– Os meninos da escola. Eles dizem que namorar é assim.
– Mas é também, só que pra namorar tem que ter carinho. Só colocar o pinto é sexo.
Eu fiz uma cara feia por causa da palavra e ele riu.
– A gente vai fazer sexo. Eu você e o seu pai. Mas sozinho a gente não pode.
– Ele briga?
– Não, mas eu prefiro que ele esteja perto.
– Porque é o meu pai e ele deixa tudo né?
– Exatamente porque ele é o seu pai, Eric. Você é esperto demais. Não bastava ser só a coisa mais lindinha desse mundo?
Eu ri com um monte de pipoca na boca e ele quis um selinho. Depois a gente se beijou um monte de língua. Agora ele colocava ela pra fora e eu podia chupar bem forte, mas às vezes era um beijo normal com elas dentro da boca. Esse sempre foi o jeito melhor de beijar eu acho. A boca dele cobria a minha toda e às vezes era difícil de respirar porque ele não me soltava de jeito nenhum, mas era bom. Sempre era bom estar com o meu tio ou com o meu pai.
Nesse dia o tio fez uma coisa que eu gostei muito. Ele me sentou de costas no seu colo bem em cima do seu pau duro. Eu senti primeiro, mas ele não tirou a roupa não. Ele passou o braço na minha barriga e ficou se mexendo como se a gente estivesse brincando de cavalinho. O pau dele me cutucava e ele fazia isso bem forte. Disse que era mais ou menos assim que se fazia sexo, só que tínhamos que estar sem roupa e ele estaria com a rola dentro de mim. Eu disse que ia doer porque o pinto dele parecia grande e ele concordou, mas disse também que com carinho tudo se arruma.
Eu lembro de dizer que era muito gostoso ficar daquele jeito e ele falou que tinha outras posições. Eu sempre curioso, pedi outra. Ele me deixou de bruços no sofá e eu fiquei olhando de lado, ele deitou o corpo em cima do meu e ficou se mexendo, indo e voltando. Assim era mais gostoso porque eu só ficava deitadinho e ele que se mexia mais.
– E aí o tio abre bem a sua bunda e coloca o pau lá dentro.
– E cabe?
– De primeira não, mas com o tempo sim.
– Demora?
– Depende de você, meu amor. Se receber bem o tio, logo cabe inteiro.
– Eu quero inteiro.
Vandré riu meio sem fôlego porque ele não parava de se mexer em cima de mim.
– Uma hora eu vou meter tudo e você vai ver como é bom, nunca mais vai querer desgrudar do tio.
Depois disso ele gemeu um monte e depois ficou parado só respirando. Eu ainda sentia o volume dele na minha bunda, era quente e ficava querendo passar o tecido. O tio levantou e saiu mostrando o quanto a calça dele estava esticada, até estava molhada.
– Você fez o tio gozar, cara.
– Eu não. Eu nem chupei.
– Mas não precisa pra me fazer gozar. Agora eu vou ter que me limpar. Assiste aí e mudar se quiser, que tá tudo sujo aqui na calça e não dá pra ficar assim.
Ele foi e eu fiquei ainda com a sensação de que ele não tinha saído de cima de mim e que o volume dele apertava minha bunda. O resto do tempo que ficamos juntos não fizemos mais que continuar sentados assistindo desenhos e outros programas bobos na televisão. Comemos os doces que compramos, o tio Vandré me deu outros beijos, uns bem longos, e depois disse que precisaria me deixar em casa. Eu só não disse nada sobre ir pra casa porque eu sabia que meu pai estaria lá para me receber e dar carinho como sempre fazia.
Por Eric e o papai
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