#Gay #Incesto
Por Eric e o papai
Ninguém me contou, mas eu sabia que aquele dia seria diferente assim que acordei.
Meu pai me deixou acordar sozinho. Era sábado e o clima estava muito fresco, por isso acabei dormindo até mais tarde um pouco. Quando abri os olhos e me estiquei inteiro cheio de preguiça, meu pai estava deitado do meu lado entre o meu corpo e a parede. Pelo cheiro e o cabelo molhado dele deu pra saber que ele já estava acordado já algum tempo.
– Você dorme lindo demais, Eric.
Eu só gemi ainda fazendo manha e pedi pra me afundar no peito dele. Gostava de ser acordado por ele até nos dias que não me enchia de carinho e só ficava me olhando. Mas naquele dia foi diferente. Ele estava diferente. Depois que me puxou pra perto do seu peito descamisado, lembro de sentir com o joelho que ele estava duro. Forcei minha perna na região dele e vi meu pai sorrir, abrindo as coxas pro pau dele rolar solto entre elas e roçar a minha pele. Ele já estava nu.
– Você acordando manhoso assim me deixou duro, aí eu tirei a roupa e fiquei aqui só te olhando – ele disse alisando minhas costas.
– Deixa eu ver? – Pedi fungando no peito dele. Eu não parava de fazer manha.
– Só se você chupar um pouquinho. O pai quer gozar. Faz o pai gozar, filhão?
Eu sempre achava a palavra “gozar” engraçada. Às vezes ria, outras vezes ela me deixava com uma vontade absurda de meter logo a rola na minha boca e sugar a babinha dela.Papai se ajeitou melhor na cama ficando sentado encostado na cabeceira e abriu bem as coxas grossas e peludas. Agarrou a base da rola durona e ficou balando ela no ar, mirando meu rosto com a cabeça exposta. Ele estava muito safado e queria me fazer ser safado como ele estava sendo. Disse que seria melhor ficar de quatro entre suas pernas e erguer bem a bunda quando abaixasse para abocanhar o pau. Eu fiz como ele queria e chupei como estava me acostumando a chupar: mandando o pênis bem fundo na boca, mas só o suficiente para não engasgar. O pau do meu pai sempre foi muito macio, acho que por não endurecer completamente, mas naquele dia ele parecia muito rígido e coberto de veias. Estava também muito vermelho. Pulsava nos meus dedos enquanto segurava para conseguir mamar e beijar muito. Ele falava entre os gemidos e enquanto alisava os meus cabelos.
– Sua mãe saiu, pode chupar o papai tranquilamente. Hoje esse pau é seu. Todo dia é, mas hoje você pode mamar sem pressa filhão. Chupa meu saco também? Isso, beijando cada uma delas bem devagar. Olha aqui pra mim! Lambe pra mim. Deixa molhadinho. Eu quero gozar pra você.
Eu fazia tudinho. Colocava as bolas na boca, uma por vez, depois lambia a virilha dele e babava muito, colocava o pau na boca e apertava a cabeça entre os lábios. Meu pai vinha me ensinando todas essas coisas que gostava quando me colocava para fazer aquilo. Eu sempre saía mais experiente e com a boca cada vez mais cheia de leite quente. Não foi diferente naquele dia. Ele gozou tanto que precisei parar de receber na boca e deixar cair no queixo e nas mãos. Meu pai gemeu forte também. Nunca tinha feito ele gemer daquele jeito. Parecia até que estava chorando de tão forte que eram os gemidos. Só podia significar que eu estava fazendo bem. Fiquei feliz.
– Hoje nós vamos sair. Eu, você e o Vandré. Nós vamos te dar algo que você precisa sentir, pequeno.
Pela cara do meu pai entendi que deveria estar falando daquilo que ele e Vandré queriam fazer juntos comigo, mas não se brinca com curiosidade de criança, então comecei a cogitar muitas coisas. Pensei que Vandré iria pedir pra namorar comigo, que o meu pai também fosse pedir, mesmo sendo meu pai. Pensei muitas coisas. Ao longo das horas eu insistia ao meu pai que me contasse e ele gostava de me ver bancar o curioso.
Ele estava na sala assistindo um documentário e eu montei o seu colo de frente para ele. Segurei o queixo barbado, apertei com a minha pouca força e implorei, brincando.
– Me fala, pai.
– Que curiosidade, meu pequeno.
– Eu quero saber. – Gemi. Sabia que manha convencia.
– Sabe isso aqui…
Meu pai enfiou sua mão no meu short e se aproveitou da região quentinha. Ele roçou os dedos grossos pelo interior das nádegas, vasculhou a entrada bem no meio delas, apertou a parte mais baixa da minha bunda, a voltinha antes da coxa, me fez grudar mais no peito dele. Eu quase gemi na boca do meu pai. Ele estava me tratando com um misto de safadeza e carinho.
– O quê, pai?
– Sua bunda, moleque. Eu quero ela pra mim. Eu quero te mostrar coisas além do que já fazemos. Papai quer brincar com ela.
Ele teve que grudar a boca dele na minha pra falar mais baixo. Estávamos sexuais demais e era perigoso fazer aquilo ali, mas ele não se importou e nem eu.
– Você vai colocar nela? – Eu fiz manha de novo. Tinha certeza que queria o meu pai acabado com aquele meu jeito. Estava me tornando exatamente o que ele queria que eu fosse.
– Vou! – Ele disse. Falou abrindo minha bunda com a mão que estava dentro do short. Ele abriu e posicionou a ponta do dedo do meio na borda da entrada. Eu tremi no colo dele. Eu tremi mais porque o pau dele estava muito duro embaixo de mim. – Esse seu jeitinho tá deixando o pai doido. Eu vou comer você, Eric. Eu não aguento.
– Meu jeito, pai? – Me fiz de inocente. – Eu faço o que o senhor pede. Só isso.
– Meu filhão gostoso – ele gemeu no meio de um selinho.
A tristeza é que ele se tocou do nosso contato e largou minha bunda. Vestiu o que desceu do short e me tirou do seu colo rindo da gente. Eu saí andando pra cozinha com meu pau durinho marcando na frente e vendo o dele desenhar o pijama que usava. Ainda o vi apertar o volume com um olhar que ao mesmo tempo era safado e paternal demais. Que neguem o quanto quiser, mas só com a boca bem grudada na do meu pai que eu me senti completamente filho dele. Era como se ao propor ser comido por ele, nós estivéssemos assinando outro contato de pai e filho. Algo maior e mais forte. Uma outra relação. Outra coisa. Nunca soube explicar, mas era isso: éramos ali, verdadeiramente pai e filho. E eu era sua propriedade.
Ele passou o resto desse dia no telefone. De vez em quando mandava áudios, às vezes ligava, às vezes me chamava pra perto e disfarçava um carinho mais discreto em mim, alisando as orelhas, o queixo, apertando os ombros. Esses carinhos a gente não escondia de ninguém. Pelo fim da tarde ele se arrumou primeiro. Roupa limpa, discreta e bonita, cabelo penteado, perfume bom. Me mandou tomar banho também. Disse, num canto, como deveria ser o banho. Coordenou tudo, principalmente como deveria lavar minha bunda. Pediu que forçasse meu dedo e que deixasse o mais limpo possível. Limpo e cheiroso. Eu sabia o porquê. Fiz como pediu, abrindo bem e lavando fundo. Eu estava limpo.No carro ele disse que a desculpa usada para sair foi a de uma noite dos rapazes na casa do Vandré regada a muita pizza, refrigerante, cerveja para os adultos, jogos para os menores. Disse também que o amigo estava tão ansioso quanto nós dois. A minha ansiedade infantil me fazia inquieto no banco.
– Você vai adorar isso aqui, pequeno.
Meu pai me fez olhar o volume do seu próprio pau na calça. É óbvio que ele estava excitado.
🇧🇷
Por Eric e o papai
#Gay #Incesto