Pedi tanto que ela fez…
Amigos leitores, vou contar pra vocês, a história que meche com minha cabeça, me deixando louco de tesão e me tirando do sério. Meu nome é Luiz, branco, alto, boa aparência e divertido e namoro com Fátima a três pequenos (q parece longos) meses, loira, alta, seios lindos no tamanho ideal pra qualquer um. A xaninha dela nunca vi com pelos, apenas uma vez que ela fez um “cavanhaque” e me disse que era pra tirar onda… mas 99% das vezes ela sempre deixa raspada a xoxota suculenta dela, e que buceta viu amigos. Nunca vi uma buceta fenomenal igual à dela, meche com o pau de qualquer um. Mas vamos ser diretos ao assunto. Eu de uns tempos pra cá, venho insistindo em um assunto com ela, que reluta em não querer fazer, somente quando estamos em quatro paredes somente a gente. Fazer sexo a três OU ela fazer pra com alguém e me ligando sem o cara perceber pra que o corninho aqui fique em casa ou no trabalho ouvindo a namoradinha dele sendo esfolada na pica. Pois bem, ela fica excitada quando o assunto não se expande, quando fica somente entre a gente. E eu sempre quero passar dos limites, quero desbravar novos horizontes com ela, porque sinto muito tesão e paixão por ela, quero propor várias formas de prazer pra ela e sinto que ela não me compreende desta forma.
Um certo dia, durante nossa relação amorosa animal, com muita excitação, com muita paixão, perguntava pra ela o que ela achava se alguém estivesse ali com a gente, e ela não pensava duas vezes, a boca dela começava a ficar úmida, a buceta latejava intensamente e apertava meu pau duro como uma madeira de pau darco, pressionando ele cada vez mais. E fui mais além. Perguntei pra ela se ela conhecia alguém capaz de propor essa fantasia louca e prazerosa pra gente. Ela durante uns segundos ficou quieta, eu pensava que ela estava desistindo de tudo aquilo, que estava ficando triste e chateada pelo fato da minha insistência no assunto. Mas de repente, ela vem com um nome de um ex dela, sem titubear, sem tremer, sem duvidas. MARCELO. O nome do felizardo seria MARCELO. Um ex que deu pica pra minha namoradinha putinha durante aproximadamente um ano e devido à traição dele vista por ela, não foi pra frente, mas ainda ela deu uma com ele depois de terem terminados, segundo ela seria pra provar pra ela que não daria certo, mas no fundo do fundo foi a “foda de despedida”.
Então a missão tinha sido dada por ela e só me restava agora apertar e provocar cada vez mais pra ela realizar nossa fantasia, que deixasse de ser somente palavras pra se tornar realidade.
A partir desta conotação dela, não parei mais de falar sobre o assunto, era quase toda hora. Todos os momentos íntimos nossos, eu comentava sobre Marcelo fuder novamente minha namorada enquanto ela ficava com o bumbum pra cima recebendo pica, recebendo rola quase que infinitamente. A propósito, que bumbum viu? Nossa. Ela é branquinha, mas a marquinha de biquíni ainda reluta a ressaltar a aparecer, bem minúscula. E ela disse que tem um biquíni menor ainda que não vi e fico louco pra ver, porém ela disse que seria só pra usar com uma amiga dela que é piriguete, bem safada.
Voltando ao assunto, eu perturbava a mente dela, fazendo imaginar como seria, falando pra ela como eu queria ser corno, ser feliz com aquilo. Ela participava sem frescuras, falava que queria ser relembrada por aquela pica, ser fodida novamente que eu não perdia por esperar. Aquilo me dava uma raiva e um tesão fenomenal interior que não sentia há muito tempo, como se fosse a primeira vez de transar, me fazia lembra isso. Eu falava no ouvidinho dela: – Amor, fode gostoso Marcelo de novo pra eu ouvir vocês pelo telefone, faz pra mim…
Ela sem pensar dizia: – É claro amor, estou com vontade da porra agora, não vou voltar atrás. Quero sentir a pica dele dentro de mim e você ficar ouvindo sua namorada sendo fodida por ele… é isso que você quer?
Eu sem esperar dela terminar de falar dizia: – Claro amor, faz pra mim, faz. Isso deixava ela doida de tesão, pedia pra eu não parar de fuder a buceta dela enquanto ela ficava empinada com aquele chicotão pra cima recebendo pica sem parar. Eu me transformava quando ela entrava no clima, era como se o mundo parasse e eu ficasse aproveitando cada milésimo de segundo de prazer que sentia ali com ela. Fenomenal a transa, muito louca. Nunca senti isso antes com ninguém, com tanto prazer e desejo pra que acontecesse aquilo. Ela mudava toda feição de mulher requintada, pacata e tímida que ela tinha pra se transformar naquele momento uma verdadeira putona, safada e cachorra que ela demostrava querer ser.
A gozada dela era forte e intensa no final quando Os dias se passavam e eu não parava de tocar no assunto. Querendo que ela fodesse com o cara sozinha ou comigo, pra mim o que ela sentisse mais a vontade, me satisfaria por completo. Não queria machucar e nem magoar minha namorada gostosa e linda, queria somente proporcionar um prazer que ela nunca experimentou e que com toda certeza não iria deixar de gostar.
No outro dia, eu e ela na casa dela resolvemos ir mais pra frente. Durante as horas gostosa que passava chupando aquela bucetinha rosadinha, lisinha e toda molhada de prazer, resolvi ir mais adiante, saber até onde ela seria capaz de fazer essa “putaria” como sempre chamávamos. Era quase uma hora da manha, enquanto insisti pra ela ligar pra Marcelo, convidando ele pra fazer uma fantasia a três, pra ele e eu fodesse aquela buceta e aquele cú gostoso e apertado. Ela queria sentir duas picas dentro dela. Aquilo foi o auge do tesão. Não sabia mais o que estava fazendo e nem queria que aquele momento terminasse tão cedo. Ela resolveu então ser diferente, como sempre, pra me surpreender. Ela resolveu mandar uma mensagem pra ele. Dizia mais ou menos assim, “Estou a fim de realizar uma fantasia minha… e quero você nela… quero sentir duas picas dentro de mim… Topa?”. Puta que pariu. Aquilo me deixou tão nervoso que não foi ela que pensou voltar atrás. Fui eu. Isso mesmo. Eu que pensei em desistir depois de ver aquela mensagem ser finalizada e não enviada. Ela somente terminou de escrever e eu ficava implorando pra ela não enviar, porque aquilo não teria mais volta. Então quando menos esperava, ela aperta o botão pra enviar por engano, percebi que era por engano mesmo, não foi porque ela queria não. E pra piorar mais ainda, ela reenvia novamente a mensagem pro celular dele. Aquilo nos deixou em transe, ficamos imóveis por um momento, mas como era tarde demais, ele não respondeu naquele instante. Porém, no dia seguinte. Bem cedo e eu não presente, Marcelo liga insistivamente pra ela. Ela imediatamente me liga me dizendo que o cara não para de ligar. Que ela não sabe o que fazer naquele instante. Mas bastou uma frase pra a puta pegar fogo e resolver fazer: – Não é isso que queremosó Vai deixar escapulir essa chance única? Ela não pensou mais e agiu imediatamente. Retornou a ligação pra Marcelo dizendo pra pegar ela naquele instante porque se encontrava sozinha e queria a presença dele naquele momento. Em 20 rápidos minutos, o cara passou num lugar que ambos combinaram e apanhou ela. Ela ao tentar me ligar, me disse que Marcelo não quis perder tempo, nem conversaram direito. Já foi abocanhando ela toda, enquanto ela tentava me ligar pra eu ouvisse o que estava acontecendo ali no carro. Atendi ao telefone de pau duro quase gozando, tentando ouvir os gemidos dela sendo abafados pelos sussurros fortes de Marcelo ao abafar o telefone quando chupava com força pescoço gostoso da minha puta vadia. Ela dizia: “- É isso que você tanto queria? É? Então toma seu corno safado, vou chupar essa pica aqui que esta com muita saudade de mim. Ouça…” Não tive dúvidas que a chupada dela era real e muito cheia de tesão. Dava pra sentir pelo telefone a zuada da bába caindo nele quando ela chupava a pica do Marcelo. Ele tomou o telefone dela e disse logo em seguida: ?Você que é o corno que quer ouvir sua namorada sendo fudida é? Então meu irmão, fique aí ouvindo se masturbando, enquanto sua puta vai ser minha puta aqui, só minha. Chupa vaca… vai… não para…” O prazer de ouvir aquele sacana mandando abocanhar ele e colocar o telefone pertinho da boca dela entupida de rola, me fez gozar instantaneamente. Enchi-me de porra, meu corpo todo, saudades de gozar daquele jeito tão forte e gostoso ouvindo logo em seguida eles gozarem, ele na boca dela e ela enquanto ele a masturbava de quatro no carro chupando ele. Pedi pra eles não pararem, enquanto eu fosse me limpar.
Minhas preces foram atendidas.
Ela não parava de gemer querendo pica, mas não queria falar ao telefone, o mandava falar o que acontecia no carro naquele instante. A pica dele não ficou mole, pelo contrario, ficou mais rígida e pronta pra uma penetração na xoxota rosada e raspada que eu tanto chupava e dava muito carinho de pica. Ele pegou ela pela cintura, enquanto ela segurava o celular pra ele falar tudo que estava acontecendo ali, naquele segundo. Botou ela sentada no colo dele, penetrando devagarzinho nela, enquanto colocava três dedos na boca dela pra entupiar a boca da vadia da Fátima, a fazendo gemer bem alto, capaz de alguém de fora do carro ouvir. Tranquilamente dava pra ouvir as “galopadas” da eguinha montando no Marcelo Manga Larga, dava também pra ouvir os tapas dados por ele nela, ela pedia mais, suplicava pra fuder aquela xavasca daquela puta vadia com muita força. Ele me dizia ao telefone, que chupava o peitinho dela por trás e fudia aquela vagabunda com vontade, puxando os cabelos dela. Ela não parava de gemer e gemia feito uma prostituta profissional, dizendo meu nome bem alto: ?Fode pra meu Luiz ouvir… fode caralho!?.
Assim, os dois permaneceram durante alguns minutos e gozaram juntos pra me fazer gozar também juntos com eles pelo telefone. Ela pediu o telefone e me disse: Satisfeito amor?
Eu disse: Com toda certeza do mundo, agora volta pra casa rapidinho que você vai ver o que vou fazer com você minha puta. Ela disse: Calma me bem, agora quero aproveitar um pouco ele aqui a sós e quando chegar em casa eu te conto o que aconteceu tá? beijos…” Assim termina uma história de um corno feliz e que promete acontecer mais vezes, dependendo dela também, é claro. Abraços a todos e acredito que tenham gostado de minha história vivida.