#Incesto #Teen #Virgem
Por anon5229
Antes de começar eu quero agradecer a todos que comentaram no último conto, agradeço as dicas que me deram de como agir com minha irmã depois dos fatos que aqui contei. Contei que eu cheguei a pedir uns conselhos pra um amigo meu, mas aí eu soube que essa prima dele acabou contando pros seus pais e ele se deu muito mal, quase foi denunciado pelo pai da menina, que pediu pra ele não fazer isso e ele não fez..
Esse tesão proibido que sinto por minha irmã começou há uns 4 meses, onde eu tinha acabado de fazer 14 anos, e esse meu fogo foi aceso. Na ocasião, eu, minha irmã e nossos pais tínhamos ido num rodízio de pizza, lá ele encontrou um vizinho nosso, que tava lá com suas 2 filhas, que são gêmeas, Bruna e Anninha de 6 anos. Aí na volta o meu pai ofereceu carona para esse vizinho e as filhas dele, que tinham ido de ônibus.
Com isso o carro voltou cheio atrás, eu minha irmã, o vizinho e as filhas dele, Bruna no colo dele e Anninha no meio. Então minha irmã teve que voltar no meu colo, e ela ficava o tempo todo se mexendo, acho eu que era para ficar confortável. Só que com esse mexe pra cá e pra lá dela, eu comecei a ficar excitado com aquela esfregação da bunda dela com meu pau, que logo tava duro.
Por sorte ela nada falou na hora, só perguntou quando chegamos em casa e fomos tomar banho. Quando estávamos tomando banho, via ela olhando na direção do meu pau, aí eu perguntei – Tá olhando o quê?. Ela falou – Por quê o teu pinto tava duro lá no carro irmão?. Eu fiquei uns segundos mudo, pensando no que iria dizer, aí falei – É que ele gostou de você, rsrs. Ela – Por quê ele gostou de mim?. Eu – Não sei, rsrs.
A partir dali eu fui ficando cada dia mais atraído por ela, sempre que nós tomávamos banho juntos (o que acontecia quase todos os dias), eu via ela olhando pro meu pau. Eu até tentava não olhar pra ela, mas não conseguia, via a água escorrendo em seus pequenos peitinhos, descendo por sua barriguinha até sua bucetinha, que já tinha uns pelinhos nascendo. Aí eu acabava ficando excitado, mas antes de meu pau ficar duro, eu virava de costas pra ela não ver e fazer mais perguntas.
Os dias foram passando e eu fui ganhando muito mais tesão por minha irmã, nos 2 meses seguintes, as coisas foram ficando meio que quase incontroláveis como estiveram até semana passada. Por várias vezes eu quase perdi o controle, mas conseguia me conter, eu tava conseguindo me aliviar com as punhetas, mas acontece que minha irmã foi ficando muito gostosinha, e o meu desejo em perder minha virgindade com ela foi crescendo a cada dia.
No último conto, eu também contei que chupei minha irmã, rsrs, e ela nada falou ou fez, só ficou deitada na cama, com a respiração bastante ofegante e até soltando uns gemidinhos bem baixinhos de vez em quando. Aquela foi uma experiência nova pra ela, e pra mim também, pois máximo que eu fazia era bater punheta e ficar encoxando ela quando estávamos deitados de conchinha na minha cama, na cama dela, ou no sofá da sala.
Só que depois que chupei ela, ela ficou uns dias meio que me evitando, não falava comigo, não queria mais dormir junto comigo, muito menos tomar banho comigo, achei bem estranho, pois ela nunca agiu assim comigo. Até que uns dias depois, ela voltou a falar comigo, e ela dormiu comigo naquele dia, onde cheguei a fazer uma pergunta meio esquisita, eu perguntei pra minha irmã o porquê de eu gostar tanto dela, que ficou vermelha e falou que se eu não sabia como ela iria saber, aí ela me deu um selinho, depois virou pro outro lado e aí nós dormimos.
Só que logo no dia seguinte ela voltou a me evitar e não queria mais ficar perto de mim, ela nem me olhava. Esse “quero não quero” dela tava me deixando bastante confuso, ela chegava a desviar os olhos de mim quando via que eu estava à olhando. Aí no domingo, a gente tava se falando normalmente, mas como nossos pais estavam em casa, não aconteceu nada, eu até pensei em conversar com ela, mas esperei a segunda, onde estaríamos sozinhos.
Na segunda-feira da semana retrasada eu resolvi conversar com ela, assim que nossos pais saíram, eu acordei antes dela e fiz nosso café da manhã, eu fiz panqueca, que ela ama, eu pedi pra minha mãe me ensinar à fazer panqueca, pois queria agradar minha irmã, rsrs. Depois que lanchamos, eu chamei ela para sentar comigo no sofá, mas ela fingiu não me ouvir, e aí foi tomar seu banho. Fiquei tentando conversar com ela durante aquele dia inteiro, mas ela tava me ignorando, durante os dias seguintes foi a mesma coisa, às vezes eu nem tentava falar com ela, pois sabia que seria ignorado.
Nesses dias em que a gente não dormiu junto, eu descia pra cama de minha irmã, aí como sabia que ela tinha sono bastante pesado, eu poderia fazer quase tudo com ela que ela não acordaria. Eu deitava com ela e ficava esfregando meu pau em sua bucetinha, com uma enorme vontade de enfiar, mas na hora que colocava meu pau na entradinha da bucetinha dela eu recuava.
Teve uma vez que eu cheguei a começar a enfiar meu pau na bucetinha de minha irmã, aí quando a cabeça entrou, eu senti ela se mexendo, aí eu me assustei e saí da cama dela, eu voltei pra minha cama e fiquei me masturbando. Eu meio que me forcei a me acalmar e esperar o tempo passar, pra deixar ela absorver as sensações que sentiu quando chupei sua bucetinha pela primeira vez.
Aí eu resolvi pedir ajuda aqui, pois eu não queria fazer algo precipitado pra minha irmã acabar contando pros nossos pais, e aí eu estaria muito ferrado. Eu decidi seguir os conselhos de uma menina com quem eu falei no insta, isso porquê alguém comentou no último conto e me indicou falar com ela, que me deu ótimos conselhos, falou pra eu conversar com ela e perguntar porque ela tava agindo assim, pra fazer ela confiar em mim e mostar que o que eu fazia com ela era só carinho.
Aí na sexta-feira, a minha irmã completou seus 12 anos, não contei antes, mas ela é uma garota bem reservada e bastante tímida, tanto que às vezes ela ficava sem graça e um pouco envergonhada quando nossos pais falavam que ela é bonita e tal. Parece estranho né, ela é tímida, mas fica nua na minha frente de boa, acho que isso virou costume, pois como disse, ela fica pelada na minha frente desde seus 5 aninhos. Como já contei antes, ela anda nua aqui em casa sem problema nenhum, mas só quando estamos só nós 2 em casa, e só dentro de casa também.
Eu nunca olhei pra minha irmã como olho hoje, é verdade que eu passei a olhar diferente pra minha irmã, quando ela tinha 10, mas não do mesmo jeito que olho hoje. Eu sempre via ela pelada e achava normal, ainda acho, mas acontece que o tempo passa. Hoje minha irmã é uma garota muito bonita, de rosto e de corpo também, acho ela muito gostosinha, mais até que as garotas da minha idade que estudam no mesmo colégio que eu.
Eu sabia que ela também queria algo comigo, só não sabia se era o mesmo que o que eu queria. Isso porquê depois da festa de aniversário dela, quando todos foram embora, ela veio até mim, me abraçou forte e falou – Te amo muito irmão, obrigada pelo presente. Eu – Também te amo muito maninha. Ela – Vamos dormir juntos hoje?. Eu – Se você quiser… Sim. Ela – Ebaaa… Mas antes vamos tomar banho né… Porquê a gente brincou muito, rsrs.
Aí nós tomamos banho e em seguida fomos pro nosso quarto já pelados, pois nossos pais já estavam dormindo. Aí deitamos na cama dela, que por ser mais estreita que a minha, tivemos que ficar bem coladinhos, e a todo instante eu sentia ela jogando a sua bundinha pra trás, pressionando ela contra o meu pau, que logo já tava duro. Aí eu levei minha mão direitia até a cintura dela e comecei um vai-e-vem bem devagarinho.
Eu fiquei um tempinho esfregando meu pau na bundinha de minha irmã, que do nada pergunta – Irmão… Por quê tu fez aquilo com a boca na minha… Na minha… Aí eu virei ela de barriga pra cima e falei – Na tua bucetinha?. Ela – É. Eu – Não sei bem dizer, era só… Carinho… Por quê?. Ela – Nada não, é que eu sentia uns choquinhos. Eu – Doía?. Ela – Não… Era estranho sentir aqueles choquinhos, mas era uma sensação boa também. Eu – Você gostou?. Ela já ficando com as bochechas vermelhas fala – Aham. Eu – Quer que eu faça de novo. Ela – Quero. Eu – Agora?. Ela – Não… Amanhã… Tô com sono. Eu – Tá bom então.
Aí eu aproveitei que ela tava de boa comigo e resolvi conversar mais com ela, eu falei – Irmã… Por quê você ficou esse tempo todo sem falar comigo?… Você nem olhava pra mim, porquê tava fazendo isso?. Ela – Tô cansada irmão. Eu – Fala comigo por favor. Ela – Tá bom… Bom… Eu não sei bem… É que… Sabe o teu amigo o Rafael?. Eu – Aquele que fez aquilo com a prima dele?. Ela – Ele mesmo. Eu – E o que é que ele tem… Ele fez algo contigo?. Ela – Não… É que a prima dele me contou o que aconteceu… Disse o que ele fazia antes de… Você sabe né… Ela disse que doeu muito e que ele não parou quando ela pediu… E quando ela me contou das coisas que ele fazia nela, vi que são as mesmas coisas que você faz em mim.
Aí sentei na cama encostado na cabeceira da cama e falei – Você confia em mim não é?… Sabe que não te machucaria ou faria mal a você. Ela – Sei sim irmão!. Eu – Então, por quê ficou tanto tempo sem falar comigo?. Ela – Não sei… Desculpa irmão. Eu – Não precisa me pedir desculpa também. Aí dei um selinho nela, depois virei ela de ladinho, novamente ficamos de conchinha e aí dormimos.
No sábado de manhã, quando eu acordo, não vejo minha irmã, aí quando saio do quarto (vestido, pois nossa mãe tava em casa). Logo ouço o barulho do chuveiro ligado, era minha irmã tomando banho, pois ela pegou esse costume de tomar banho depois de acordar. Bom eu tomei um copo de café só pra acordar, depois lavei meu rosto na pia e voltei pro quarto, lá deitei na minha cama e fiquei esperando a minha irmã entrar.
Cerca de 15 minutos depois ela entrou, enrolada na toalha, pois nossa mãe tava em casa, mas assim que ela trancou a porra, tirou a toalha e a colocou na cadeira e ficou peladinha, aí minha irmã olhou pra, mim sorriu e deitou em sua cama. Mesmo de longe, eu podia sentir o quão ela tava cheirosa, também né, ela acabou de tomar banho, rsrs, aí eu falei – Demorou no banho hoje hein, rsrs. Ela – É que eu tava alisando minha bucetinha, pra sentir aqueles choquinhos de novo. Por quê você não me esperou? (Falei já me masturbando, só de imaginar ela se masturbando, rsrs). Ela – Porquê você não acordava nunca né irmão, rsrs.
A minha vontade naquele momento, era de descer pra cama de minha irmã, abrir as pernas dela e meter meu pau em sua bucetinha, mas eu me controlei e falei – Bom… Agora eu já tô acordado. Ela – Eu sei, rsrs. – Posso descer pra tua cama?. (Falei jogando minha cabeça para fora da minha cama e olhando pra ela).
Ela fez sim com a cabeça, aí eu fui até ela, que na hora viu meu pau duro e ficou olhando pra ele, eu logo me sentei na frente dela que não parava de olhar pro meu pau. Aí eu notei pela sua respiração que ela tava nervosa, aí falei – Relaxa maninha… Não vou te machucar, rsrs. Ela – Eu sei é que… Sei lá. Eu – Só relaxa e respira tá, que eu vou fazer carinho em ti tá bem?. Ela – Tá bem.
Dito isso eu levei minha mão até a bucetinha dela e comecei a masturbar minha irmã, que logo tava soltando uns gemidinhos bem baixinhos. Em pouco tempo a bucetinha dela tava ficando meladinha, era hora certa para penetrar meu pau, mas não fiz isso, porquê nossa mãe estava em casa, então fiquei só masturbando minha irmã.
Depois de meia hora masturbando minha irmã, eu falei – E aí?… Gostou?. Ela ofegante diz – Aham… Foi muito bom… Faz com a boca agora… Igual você fez naquele dia. Eu – Tá bom… Abre um pouco as pernas tá. Aí ela abriu um pouco as pernas de minha irmã e comecei a lamber sua bucetinha.
Minha irmã gemia um pouco mais alto e se retorcia tofinja, aí eu falei – Coloca um almofada na boca pra mamãe não ouvir tá. Ela – Tá bem. Depois que ela colocou a almofada na boca eu continuei chupando ela, e assim fiquei por mais 5 minutos, pois a nossa mãe já estava chamando a gente para tomar café da manhã.
No restante daquele dia não aconteceu nada, só quando nós fomos dormir, ela logo me chamou para dormir com ela, aí eu fui, me ajeitei atrás dela, já tava de pau duro e ela sabia, pois viu. Logo tava num esfrega-esfrega muito gostoso, ao mesmo tempo ficava masturbando minha irmã, que gemia baixinho e ficava empinando sua bundinha. Nós ficamos assim por um tempão, até que o sono bateu e dormimos.
No domingo, eu tentei enfiar meu pau nela pela primeira vez, quando acordamos e fomos tomar café da manhã, nossos pais perguntaram se a gente queria ira na igreja, aí minha irmã de cara disse que não, aí eu completei dizendo – É que domirmos mal essa noite, e estamos cansados.
Assim que nossos pais foram, a gente foi pro quarto e deitamos de conchinha, com eu atrás já esfregando meu pau em sua bucetinha, aí eu falei – Posso enfiar?. Ela – Não sei irmão… Vai doer?. Eu – Não sei… Mas se doer fala que eu paro, tá bem. Ela – Tá.
Aí eu continuei naquela esfregação por mais uns minutos, até que comecei enfiar, mas eu não queria enfiar tudo, só queria saber o quão difícil iria ser, e eu sabia que seria muito difícil, pois não entrava de jeito nenhum, nem a cabeça entrou, até achei que não iria conseguir, pois a minha irmã ela logo começou a reclamar de dor, e pediu pra eu tirar, aí eu tirei e fiquei só na esfregação.
E mesmo que ela não tivesse pedido, eu iria tirar do mesmo jeito, isso porquê eu tinha conversado com a menina no Instagram mais dedo naquele dia. Ela me deu mais dicas, disse pra eu arranjar umas camisinha e treinar antes, colocar da forma correta, pra evitar qualquer problema na hora. Só que não tinha camisinha, e pra não fazer nenhuma besteira, fiquei só na esfregação.
Um tempo depois perguntei – Tá doendo ainda. Ela – Só um pouquinho. Eu – Amanhã posso tentar de novo?. Ela – Amanhã, hoje não. Eu – Eu sei, não quero mais tentar hoje, porquê tô sem camisinha. Ela – O que é isso irmão?. Eu – A camisinha?. Ela – É!. Eu – É pra eu não te engravidar sabe. Ela – Entendi.
Ai nós deitamos e ficamos naquele esfrega-esfrega, até que minha irmã pegou no sono, aí eu levantei e fui na casa de meu amigo perguntar se ele tinha e podia me dar algumas. Assim que cheguei ele tava sentado na varanda, sem nada pra fazer, pois tava de castigo depois que seus pais ficaram sabendo o que ele tinha feito com sua prima.
Aí ele que já sabia que eu queria transar com minha irmã perguntou – E aí consegui?. Eu – Ainda não… Tô aqui pois tô precisando de umas camisinhas… Você tem aí?. Ele – Tenho sim, espera 1 minuto. Aí ele entrou em casa e 1 minuto depois aparece com um pote com varias camisinhas, tinham umas 15 eu acho, aí eu falei – Tu não vai precisar não?. Ele – Não… Não posso nem sair, muito menos chamar um menina pra cá… Então pode levar tudo.
Aí eu voltei pra casa, quando entro no quarto, vejo que minha irmã ainda tava dormindo, aí eu subi pra minha cama e comecei a treinar a colocar a camisinha, mas como meu pau tava mole, seria impossível, rsrs. Então eu desci e sentei ao lado da minha irmã, aí eu comecei a alisar a bucetinha dela. Em segundos tava com meu pau doendo de tão duro, aí subi pra minha cama e coloquei uma camisinha.
Na primeira tentativa, a camisinha ficou folgada, então tirei, aí peguei outra e coloquei, tive muita dificuldade, mas consegui colocar, e essa já ficou justa e um pouquinho apertada. Naquele momento, eu só pensava em descer pra cama da minha irmã e enfiar meu pau na bucetinha dela, pois eu tava prontinho, rsrs.
Mas como ela não tava pronta, eu fiquei me masturbando até gozar, e no momento em que gozei, senti uma dor grande dentro do meu pau, acho eu que era porquê eu não deixei aquela pontinha da camisinha sobrando, rsrs. Aí quando tirei a camisinha, meu gozo saiu duma vez só, em seguida me deitei e acabei pegando no sono.
Um tempo depois, acordo com o telefone da sala tocando, aí eu me levanto e vou caminhando até a sala, com as pernas meio bambas e com um cansaço maluco. Quando atendo, era minha mão dizendo que iria passar na casa dos meus tios e que iriam demorar, então pediram pra eu pedir uma pizza pra eu e minha irmã almoçarmos.
Aí eu fui até o quarto pra perguntar qual sabor de pizza minha irmã iria querer, quando entro ela tava se levantando, aí falei que nossos pais iriam visitar nossos tios, aí falei – Vou pedir pizza pra gente almoçar… Quer que sabor?. Ela – Faz panqueca irmão. Eu – Eu queria fazer, só que não tem nada na geladeira.
Aí ela fez bico e ficou chateada, aí eu falei – Quer que sabor doidinha (apelido carinhoso que dei pra ela, rsrs) Ela – Doidinha nada… Quero de 4 queijos. Eu – Tá bem… Vai tomar o teu banho, enquanto isso eu vou fazer o pedido. Aí ela foi tomar banho e eu pedi a pizza, que levou menos de 15 minutos pra chegar, menos tempo que minha irmã levou pra tomar seu banho, acho que tava se masturbando, rsrs.
Depois que almoçamos, ficamos na sala assistindo TV, a gente tava sentado um do lado do outro, ela pelada e eu de short e sem cueca, logo tava de pau duro. Aí minha irmã ficou olhando pra minha barraca enquanto alisava sua bucetinha, aí eu falei – Posso fazer carinho em ti irmã?. Ela – Carinho?. Aí eu apontei pra bucetinha dela, que logo entendeu e deitou no sofá.
Aí eu comecei a chupar a bucetinha de minha irmã, que logo tava soltando uns gemidinhos baixinhos e lindos de ouvir, tirei meu pau pela perna do short, coloquei ele na entradinha da bucetinha dela e aí falei – Posso enfiar?. Ela – Mas você não disse que só amanhã?. Eu – É que agora tenho camisinha… Mas se você não quiser, a gente pode deixar pra amanhã. Ela – Amanhã irmão… Você disse amanhã então é amanhã. Eu – Tudo bem maninha… Eu falei amanhã então vai ser amanhã sim.
Aí eu fui até ela e dei um selinho nela, em seguida continuei chupando sua bucetinha, que tava bem molhadinha, e eu que não gostava daquele gosto no início, nem me importava mais, tava até achando gostoso, rsrs.
Eu fiquei chupando minha irmã por uns minutos, logo já era 14hs, e a cada minuto que passava, nossos pais estavam mais próximos de chegar. Então levei minha irmã pro quarto, lá deitei ela na sua cama e fiquei mais uns minutos chupando ela, que logo gozou e desmaiou na cama.
Aí eu me ajoelhei em cima das coxas dela e fiquei me masturbando, vez ou outra ficava esfregando meu pau na bucetinha dela, que apenas falava “não enfia irmão”. Um tempo depois eu senti que tava gozando e fiquei esfregando meu pau bem na entradinha da bucetinha dela, que gemia baixinho e se retorcia todinha.
Quando senti que iria gozar eu parei e continuei me masturbando, segundos depois eu gozei e mandei 3 esporros na barriga e nos peitinhos dela, que apenas sorria e respirava ofegantemente. Aí eu levantei ela e levei ela pro banheiro, onde tomamos um banho bem rápido e voltamos pra sala e ficamos esperando nossos pais chegarem.
No domingo não aconteceu mais nada, pois nós 2 ficamos na sala vendo filmes até tarde e aí acabamos dormido lá mesmo. De madrugada eu acordo ainda bastante cansado, aí desliguei a TV e levei minha irmã pro quarto, lá eu deitei ela em sua cama e deitei na minha cama.
Aí chegou a segunda, e assim que acordei comecei a esfregar meu pau já duro na bunda minha irmã, que só veio acordar meia-hora depois, quando eu já tinha gozado em sua bunda e tava só abraçado à ela.
Um tempo depois, meu pau começou a ficar duro de novo, aí eu levei minha mão direita até a bucetinha dela e fiquei um tempinho masturbando minha irmã, que logo tava gemendo e se contorcendo. Aí eu comecei a esfregar meu pau na bucetinha dela e falei – Posso enfiar irmã?. Ela – Tá… Mas se doer você para tá bem. Eu – Tudo bem irmãzinha.
Aí eu me levantei e peguei uma camisinha, em seguida coloquei, minha irmã ficou o tempo todo olhando eu ajeitando a camisinha, que logo tava no lugar, e dessa vez deixei a pontinha sobrando.
Em seguida eu me posicionei atrás de minha irmã, meio que de conchinha, aí eu comecei a enfiar, mas não tava conseguindo, nem coloquei a cabeça pra dentro, eu até continuei tentando por uns 10 minutos, mas minha irmã logo pediu pra eu parar então parei, aí tirei a camisinha e fiquei só sarrando meu pau na bucetinha de minha irmã.
Um tempo depois, eu tentei de novo, coloquei outra camisinha e me deitei atrás de minha irmã de novo, aí eu comecei a enfiar, dessa vez consegui colocar a cabeça, mas logo que entrou minha irmã deu um gritinho, aí eu imediatamente tirei e falei – Doeu?. Ela – Aham. Eu – Quer que eu pare?. Ela – Não sei. Eu – Como assim. Ela – É que tá doendo, mas também tá bom.
Eu sem entender continuei enfiando até que sinto algo bloqueando a passagem do meu pau. Nesse momento minha irmã soltou um grito um pouco alto e involuntariamente jogou a cintura pra trás, o que fez ela gritar mais alto.
Aí eu logo coloquei minha mão na cintura dela e empurrei, ao mesmo tempo puxei meu pau, que tinha uma gotinha de sangue na cabeça. Ali sabia que eu havia chegado no cabaço dela, então eu resolvi que não iria mais tentar naquele dia, pois quando eu olhei pra minha irmã, ela tava chorando um pouquinho.
Aí eu me abracei à ela e fiquei fazendo carinhos em seu rosto, ao mesmo tempo dava beijos em sua nuca, em seguida falei – Por quê não falou pra eu parar irmã?. Ela virou de frente ora mim e falou – Porquê tava bom também. Eu – É, mas eu quase te machuquei por causa disso. Ela – Desculpa irmão. Eu – Tudo bem, e não precisa me pedir desculpa… agente tenta outro dia tá bem doidinha?. Ela – Tá bem irmão. Eu – Você também quer isso não é?. Ela disse sim com a cabeça e falou – Se você quer eu também quero. Eu – Você só quer por quê eu quero!?. Ela – Aham.
Na terça e na quarta nós não tentamos, pois minha irmã dizia que tava com dores e com medo também, na quinta não seria bom tentar, pois a nossa mãe tava em casa. A sexta foi um dia bem doido, eu queria muito tentar, minha irmã também, mas eu fiquei dia inteiro deitado de conchinha com minha irmã.
A gente literalmente ficou deitados na cama dela o dia todo, pois acordamos bem tarde, e eu fiquei o dia todo fazendo carinho nela (carinho de irmão). Nós só levantamos da cama quando a nossa mão chegou e foi preparar a janta, sábado foi tudo igual.
O domingo seria assim também, pois no sábado ouvimos nossos pais conversando e falando que talvez não iriam pra igreja, mas quando chegou o domingo de manhã, ele decidiram ir.
Assim que eles foram pra igreja, eu pedi pra minha irmã fazer “carinho” em mim, a gente tava deitados, aí eu que tava há um bom tempo chupando a bucetinha dela falei – Irmã… Quer fazer carinho em mim?. Ela – Como irmão?. Eu sentei de frente pra ela, depois peguei sua mãozinha, a coloquei em meu pau e fiquei me punhetando por uns segundos, aí ela falou – É assim que tenho que fazer?. Eu balancei a cabeça negativamente e falei – Com a boca. Ela – Igual você fez em mim?. Eu – É… Vai fazer?. Ela – Tá bom eu faço. Eu – Tá… Só espera 1 minuto, já volto.
Aí eu fui até o banheiro e lavei meu pau, depois fui na cozinha e peguei um pacote de Danoninho que tinha comprado, entrei no quarto e sentei na cama, aí ela falou – Pra quê o Danoninho irmão?. Eu – Vou passar no meu pau, pra ficar melhor pra tu chupar. (Dica dessa menina com que tava falando no insta). Minha irmã ficou uns segundos rindo, e aí falou – Sério, rsrs?. Eu – Aham. Ela – Tá bom então.
Em seguida deitei na cama e falei pra ela ficar de frente pra mim, aí eu peguei um Danoninho, abri e passei no meu pau, em seguida falei – Agora dá umas lambidinhas nele. Aí minha irmã começou a lamber o meu pau, que dava uns pulinhos.Depois que o Danone tinha acabado, ela continuou lambendo, aí eu derramei outro Danone e falei – Agora chupa ele. Ela – Como?. Eu – Como se tivesse chupando um pirulito.
Logo minha irmã colocou meu pau dentro de sua boquinha e começou a chupar ele, nossa, mais que sensação gostosa foi aquela, eu sentia ela arranhado os dentes, fazendo eu sentir um pouco de dor, mesmo assim tava muito gostoso. Em pouco tempo acabei gozando, fazendo minha irmã engasgar um pouco, e cuspir tudo na minha barriga, aí ela falou – Que foi isso irmão?. Eu – Eu gozei irmã. Ela – E o que é isso?. Eu – Isso significa que você foi muito bem, rsrs. Ela já ficando vermelha diz – Fui bem?. Eu – Foi perfeita… Merece até um Danone.
Aí eu peguei um Danone e dei pra ela, que bebeu num só gole, rsrs, em seguida eu deitei ela na cama e fiquei chupando sua bucetinha até ela gozar. Depois que ela gozou, percebi que era hora de tentar, pois eu enfiei meu dedo médio e entrou quase todo. Aí eu coloquei uma camisinha, nisso minha irmã fala – Vamos tentar?. Eu – Aham… Avisa se doer tá. Ela – Tá bom… Irmão por quê dói tanto?. Eu – Não sei doidinha, não sei.
Aí eu coloquei meu pau na entradinha da bucetinha dela e comecei a enfiar, no começo foi tudo tranquilo, ela gemia baixinho, mas não dizia pra parar, então continuei. Aí quando chego em seu himen, a minha irmã pediu pra eu parar e eu parei.
Um tempo depois eu continuei enfiando, logo senti algo se rasgando, mas novamente minha irmã falou pra eu parar, aí eu parei. Mais um tempo parado, voltei a enfiar, mas paro de novo, pois vejo que ela tava chorando, aí eu falei – Vamos parar tá doidinha. Ela – Tá bem. Eu – Amanhã a gente tenta tá. Ela um pouquinho chateada diz – Aham.
Na segunda, eu finalmente consegui perder a minha virgindade e tirar a de minha irmã. Logo que acordei, bem cedo, eu já tava de pau duro, aí fiquei encoxando minha irmã, que dormia igual uma pedra. Um tempo depois ela acordou, aí eu beijei ela e falei – Posso?. Ela – Aham… Devagarinho tá. Eu – Tá bem… E não esquece, se doer fala que eu paro tá. Ela – Tá bem.
Aí eu deitei ela de barriga pra cima, em seguida fiquei chupando e lambendo a bucetinha dela por uns minutos, logo ela tava bem meladinha. Aí eu me ajeitei entre as pernas dela, coloquei meu pau na entradinha da bucetinha dela, e aí comecei a enfiar. Foi difícil, mas logo a cebeça entrou e minha irmã não deu nenhum pio, parecia que tava muda, rsrs.
Aí eu continuei enfiando, logo ela tava gemendo e se contorcendo bastante, aí quando senti que cheguei em seu himen, eu parei. Fiquei uns 30 segundos parado e depois continuei, até que minha irmã quase chorando fala pra eu parar. Então eu parei, em seguida tirei meu pau bem devagarinho, depois tirei a camisinha e fiquei encoxando minha irmã por um tempão. Logo eu gozei, deixando a bunda e a bucetinha dela bem meladinhos.
Fiquei o dia todo tentando penetrar meu pau na bucetinha de minha irmã, eu até queria tentar outro dia, mas ela sempre pedia pra eu tentar de novo, mas eu nunca conseguia. Eu sabia que pra passar por aquele bloqueio teria que fazer força e com isso fazer minha irmã sentir dor, e eu não queria que ela sentisse dor, mas esse era o único jeito.
De noite quando nossos pais estavam dormindo, eu e minha irmã tentamos novamente, e eu tava decidido que iria descabaçar minha irmã naquela noite. A gente tava de conchinha, com eu atrás encoxando e alisando minha irmã.
Um tempo depois, minha irmã já gemendo baixinho disse – Vamos tentar irmão?. Eu – Tá bem… Mas antes tenho que te falar uma coisa. Ela – O que?. Eu – Pra eu conseguir… Vou ter que fazer um pouco de força. Ela – Então faz. Eu – Mas aí vai doer muito. Ela – Já dói muito irmão. Eu – Tem certeza que quer assim?. Ela meio nervosa de medo fala – Aham. Eu – Tá bem doidinha… Mas antes vamos fazer carinho um no outro tá bem. Ela – Tá bem.
Aí eu fiz ela ficar de barriga pra cima com as pernas um pouco abertas, em seguida me ajeitei entre as pernas dela e comecei a lamber e chupar a bucetinha de minha irmã, que logo tava bem meladinha. Depois me deitei no lugar dela, que logo que viu meu pau falou – Tu tirou os pêlos dele irmão?!. Eu – Ahã… Gostou?. Ela – É… Tá mais… Mais bonito eu acho, rsrs. Eu – Quer que eu coloque Danone nele?. Ela – Ahã.
Aí eu fui na cozinha correndo igual o Flash, peguei o Danone e voltei pro quarto, deitei na cama onde minha irmã tava sentada e olhando pra mim com o rosto bem vermelho, rsrs. Aí eu derramarei o Danone no meu pau, logo minha irmã caiu de boca nele e começou a chupar, ainda arrastava os dentes, mas não deixava de ser incrivelmente gostoso, rsrs.
Aquele boquete tava tão bom, que em pouquíssimo tempo senti que tava gozando, então pedi pra minha irmã parar. Porquê se eu gozasse, meu pau ia amolecer e ia demorar pra ficar duro de novo, mesmo com todo tesão que tava sentindo naquele momento.
Um tempo depois eu peguei uma camisinha e coloquei no meu pau, mas antes de enfiar e dei mais umas chapadas na bucetinha de minha irmã. Depois de uns 5 minutos, eu me debrucei sobre minha irmã, aí coloquei meu pau na entradinha da bucetinha dela, que tava bem meladinha, aí eu comecei a enfiar meu pau, mas a posição não era boa.Eu tava debruçado sobre minha irmã, que tava com as pernas esticadas, e assim tava difícil.
Então eu falei pra ela abrir um pouco as pernas, logo eu me ajeitei e comecei a enfiar, a cabeça entrou fácil, e em segundos cheguei em seu himen de novo. Aí eu parei uns minutos, até pensei em desistir, até que minha irmã meio gemendo fala – Continua irmããão. Eu – É que seu eu continuar, vai doer muito. Ela – Tudo bem irmão. Eu – Posso continuar?. Ela – Ahãnnn.
Aí eu tapei a boca dela com minha mão pra nossos pais não ouvirem seus gemidos, aí falei – Se doer muito pode me morder tá?. Aí ela disse sim com a cabeça, eu fiquei mais um tempinho parado, tomando coragem pra enfiar de uma só vez. Aí eu puxei minha cintura pra trás um pouco, em seguida eu dei um beliscão no braço dela e empurrei minha cintura pra frente.
Aí minha irmã deu um grito, que foi abafado por minha mão, logo minha irmã, que já tava chorando, mordeu a minha mão, mas eu nem me incomodei com a dor naquele momento, segundos depois eu tirei minha mão, aí minha irmã falou – Por quê me beliscou?. Eu nada falei e fiquei esfregando minha mão onde belisquei ela.
Um tempo depois, eu já sabendo que a gente não era mais virgem, parei e fiquei um tempão parado, aí acalmei ela dizendo – Calma maninha, já foi, já foi… A dor vai passar já já… Só fica paradinha tá. Cerca de 10 minutos depois eu perguntei – Tá doendo?. Ela – Um pouquinho!. Aí eu continuei parado por mais uns minutos, depois perguntei – E agora?… Ainda dói?. Ela – Não.
Eu então comecei os movimentos de vai-e-vem, fui bem devagarinho, bem devagarinho mesmo é eu fiquei bem pouco tempo, se aguentei mais de 1 minuto, foi muito, rsrs. Em pouco tempo eu senti que ela tinha gozado, pois senti meu pau sendo envolvido por um líquido quentinho. Segundos depois foi a minha vez de gozar, e depois que gozei eu fiquei completamente sem força, meu corpo tremia todo. Aí eu deitei ao lado de minha irmã e fiquei à acariciando e beijando seu rosto.
Um tempo depois eu peguei o controle que tava na cabeceira da cama dela, aí eu liguei a TV, coloquei no “comedy central” e ficamos assistindo “a culpa é do cabral”. Aí quando já era madrugada de terça já, eu levantei e levei ela pro banheiro e lá tomamos um banho bem rápido, pros nossos pais não acordarem.
Depois do banho, voltamos pro quarto, assim que entramos, eu tirei o lençol da cama que tava manchado com sangue e escondi de baixo da cama, até pensei jogar fora, mas minha mãe iria notar a falta dele. Então deixei lá, só tirei na quarta pra lavar, em seguida nós deitamos, como sempre de conchinha, e dormimos.
Na terça de manhã minha irmã já tava querendo de novo, a gente tava deitado na cama dela vendo TV, aí ela virou pra mim e falou – Vamos fazer de novo irmão. Eu, que também queria, falei – Não tá doendo mais, não?. Ela – Um pouco. Eu – Onde?. Ela – Aqui dentro. (Disse apontando pra sua bucetinha, que tava um pouco avermelhada ainda). Eu – Melhor outro dia irmã… Quando não tiver doendo, tá bem?. Ela – Tá bom irmão.
Mesmo com eu tendo dito que não, minha irmã ficou o dia todo pedindo pra gente fazer de novo, e mais tarde naquele dia quase que dá “M”. A gente tava na sala vendo TV, até que minha irmã fala – Vamos fazer de novo irmão… Por favor… Não tá doendo mais. Como eu sabia que era mentira eu disse – Hoje não, só outro dia tá irmã. Instantes depois ouço – Fazer o que?… e onde não tá doendo filha.
Aí quando olho pro lado vejo nossa mãe, eu assustei na hora, pensei que ela iria descobrir tudo, mas aí eu falei – Fazer panqueca, ela quer que eu ensine ela a fazer… E a dor, é que ela machucou o pulso brindando ontem. Minha mãe meio desconfiada fala – Por quê não me falou filha… Eu te ensino. Minha irmã – Não… Quero que meu irmão me ensine. Aí minha mãe foi pra cozinha, enquanto eu e minha irmã ficamos na sala, eu com o coração bastante acelerado.
Na quarta, minha irmã tava tão fogosa, que de manhã eu acordei com ela chupando meu pau, que já tava bem melado com Danone, rsrsrs. Logo que viu que eu tinha acordado ela falou – Vamos fazer irmão. Eu – Tá aí faz quanto tempo doidinha?. Ela – Não sei… Vamos fazer?. Eu queria dizer sim, pois aquele boquete tava muito bom, mas falei – Agora não irmã.
Aí ela continuou chupando meu pau por mais uns minutos, logo eu gozei, e ela ficou tossindo e cuspindo meu gozo, rsrs. Ela ficou o dia todo pedindo pra gente fazer de novo, aí quando era de tarde eu perguntei se tava doendo e ela falou que não.
Eu não acreditei e falei – Não mente pra mim… Por quê se tiver doendo ainda e a gente fazer de novo, vai doer muito. Ela – Tá doendo sim irmão… Mas eu quero fazer, porquê foi bom demais. Eu – Eu sei doidinha… Também achei bom demais, mas temos que esperar uns dias pra fazer de novo tá. Ela – Tá bom, mas quando vamos fazer?. Eu – Você sabe que a gente só pode fazer isso quando a mãe não tiver em casa né?. Ela – Sei… Então só na sexta que a gente vai fazer?. Eu – Aham.
Na noite daquele dia eu quase fiz de novo, rsrs, ela tava deitada na minha frente, chupando meu pau, e tava esfregando sua bucetinha no travesseiro. Um tempo depois ela deitou do meu lado e me falou que tava sentindo um formigamento ou dormência na bucetinha, ela disse pra mim que era como se tivesse queimando, falou que era uma sensação parecida com a de quando o braço fica dormente, mas que não é ruim, é bom.
Logo estávamos de conchinha, aí eu comecei a esfregar meu pau na bucetinha de minha irmã, logo eu comecei a enfiar meu pau, mas quando ouvi um “ai” de minha irmã eu parei, aí minha irmã falou – Por quê parou irmão?. Eu – Porquê você não tá pronta pra fazer de novo. Ela – To sim… Eu quero… Então to pronta sim. Eu ri e falei – Você é doidinha isso sim, rsrs… Outro dia a gente faz irmã.
Na quinta aconteceu tudo igual, de manhã eu acordei com minha irmã chupando meu pau, sem o Danone, que tinha acabado de tanto a gente usar, rsrs. Logo que viu eu acordado, minha irmã mesmo sabendo que nossa mãe tava em casa perguntou – Vamos fazer irmão. Eu – Amanhã, só amanhã… Controla esse fogo viu… A mamãe tá em casa, amanhã a gente faz.
Hoje de manhã a gente fez de novo, logo que nossa mãe saiu pro trabalho minha irmã veio me avisar, ela com um sorriso de orelha a orelha fala – A mamãe já foi!… Vamos fazer?. Eu – Primeiro senta aqui… E abre essas pernas pra mim.
Logo ela sentou de pernas abertas, em seguida fiquei tocando sua bucetinha e falando – Dói?. Ela – Não!. Eu – Não tá mentindo né?. Ela – Não. Aí eu enfiei meu dedo e falei – E agora dói?. Ela – Não. Eu – Então deita aí que eu vou fazer um pouco de carinho. Ela – Carinho não… Coloca ele logo. Eu – Primeiro o carinho, depois eu coloco tá. Ela – Tá bom.
Aí eu comecei a chupar a bucetinha de minha irmã, que gemia e se contorcia todinha, em seguida falei – Quero carinho também, rsrs. Ela – Mas não tem Danone irmão. Eu – Isso não foi ruim né… Ontem tu me chupou sem Danone. Ela – Ah é. Eu – Deixa eu lavar ele antes então.
Aí eu fui no banheiro e lavei meu pau, depois voltei pro quarto e deitei na cama, em seguida ela começou a me chupar, e de tanto praticar, já tava chupando muito bem. Um tempo depois eu senti que tava gozando e falei – Tá bom irmã, já pode parar… Agora deita aí.
Aí ela deitou, em seguida eu me coloquei entre suas pernas e enfiei meu pau em sua bucetinha, e diferente da primeira vez, meu pau entrou até bem fácil, e minha irmã quase não reclamou de dor. Essa segunda vez foi muito melhor que a primeira, não teve sangue, gritos nem choro, nós ainda fizemos mais 3 vezes antes da nossa mãe chegar, e vamos fazer hoje de noite de novo.
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Por anon5229
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