Estava frequentando o ensino médio e tinha boas notas por gostar de estudar, e tinha o objetivo de fazer uma faculdade de Odontologia. Muitos me confundiam com uma menina, por ser (diziam) bonito: 15 anos, loiro com cabelos curtos e escorridos, magro, 1,60 m, e tinha um bumbum um pouco grande pro meu biotipo. Recebia cantadas até de meninos que achavam que eu era gay. Pra não deixar nenhuma dúvida, andava dando uns abraços e beijos nas meninas, mesmo não querendo namorar com nenhuma delas. Um dia, acordando muito tarde acabei perdendo uma prova de matemática, ficando com nota zero. Fui conversar com o Prof. Celso; um coroa que passava dos 60 anos: alto, 1,75 m, cabelos grisalhos e bastante simpático… Todos gostavam dele. Pedi pra ele me dar a chance de fazer a prova, mas ele me explicou que a diretoria só permitiria se eu apresentasse uma justificativa real; como um atestado médico por exemplo. Mas dias depois, na sala de aula onde sentava nas últimas carteiras, Prof. Celso se aproximou e usando um jaleco discretamente encostou sua virilha no meu ombro… Tive a sensação de que ele estava de pau duro por baixo do jaleco esfregando em mim. E como era a última aula, ele pediu pra permanecer na sala que ele queria conversar comigo. Com o último aluno saiu, me aproximei da mesa e ele me fazendo ficar do seu lado, passou o braço pela minha cintura.
– Consegui com a diretoria deixar você fazer a prova do mês passado.
E foi descendo a mão pra minha bunda, dizendo o dia que eu deveria ficar além do horário de todas as aulas. De tanto levar contadas, comecei a desconfiar das reais intenções do prof., mas não podia perder a oportunidade de fazer aquele prova, pois do contrário poderia repetir de ano. No dia, esperei e praticamente com mais ninguém dentro do colégio; somente os vigias, ele me levou até a sala dos professores e trancou a porta. Sentando em uma mesa ele colocou a prova na minha frente dizendo que eu teria 30 minutos pra terminar… Era muito pouco tempo pela quantidade de questões. Fiquei apavorado, pois deixei várias questões em branco. Pedi se ele podia me dar mais meia hora, ele fazendo carinho nos meus cabelos e novamente encostando no meu ombro algo bem duro… Percebi que seu pinto estava pra fora da calça, apenas coberto pelo jaleco.
– Qual o problema Lauro?…
– Falta ainda muitas questões pra resolver professor!
Ele abrindo o jaleco e colocando um pinto duro enorme próximo ao meu braço esquerdo.
– Posso deixar você ter mais tempo, só que vai ter que ser lá na minha casa.
Eu olhando aquele enorme pinto de +- 20 cm e um pouco grosso, olhei pra ele.
– Não sou gay não!…
– Ninguém precisa ficar sabendo, e eu tenho certeza que você vai tirar um 10.
Tirar um 10 era o que eu mais queria, e mesmo sabendo o que ele poderia fazer comigo em sua casa; pois sabia que ele morava sozinho por ser viúvo, topei. Estava decidido dar uma de viadinho; ninguém ia precisar ficar sabendo, só pra conseguir tirar uma nota 10. No sábado a tarde, assim que entrei na sua casa notei que ele só tinha o jaleco por cima do corpo, pois na frente tinha um volume enorme. Me colocou sentado na frente de uma mesa e veio com a mesma prova. Mas eu estava muito nervoso pra poder me concentrar nas questões. Meio tremulo, olhei pra ele.
– Professor, não estou conseguindo resolver mais nenhuma questão.
– Calma Lauro; se for preciso eu ajudo você resolver os problemas que faltam.
Ele foi tirando o jaleco ficando completamento nu com aquele pauzão duro e reto, veio até perto de mim.
– Você só precisa fazer o que eu pedir, ok?
Sentia meu coração batendo muito rápido.
– Tá bom professor!…
– Primeiro dá uma chupadinha, dá!…
Nunca tinha chupado, mas resolvi dar um jeito e botar a boca naquela coisa roliça e dura. Só com a cabeça na minha boca comecei a sugar, e ele pedindo pra passar a língua fui obedecendo e depois voltando a chupar. Em menos de 2 minutos eu já estava até achando gostoso chupar aquele pinto… Só estava com medo de gozar na minha boca. Mas ele mandou parar e me levou até o sofá, mas antes de sentar ele foi abrindo e tirando minha camisa. Sem nenhum pressa, ele beijou meus peitos como se ali tivesse seios, pra em seguida começar a tirar minha bermuda e em seguida minha cueca me deixando peladinho e com o meu Piu-Piu também durinho. Mandou que eu ficasse de quatro sobre o sofá, e pegando uma bisnaga sobre a mesa do centro começou a passar uma espécie de pomada sobre meu cuzinho. Tudo aquilo era muito estranho pra mim, mas só de sentir seus dedos passando no meu cuzinho já fui sentindo algo prazeroso, mas vendo ele depois passando também no seu pinto fui ficando com medo. Eu com minha bunda virada pra ele, acariciou minhas nádegas antes de encostar seu pau duro no meu cuzinho. Quando ele começou a forçar, fui tentando fugir chegando minha bunda pra frente, mas ele me segurou firme pela cintura e continuou forçando até que comecei a sentir meu cuzinho sendo alargado e aquela vara dura ir entrando.
– Aaaaiiii! Aaaaaaiiiii! Tá doendo professor! Tira! Tira!…
Mas ele me segurando firme pela cintura, só ficou parado com um pedaço do seu pau dentro do meu ardido cuzinho.
– Calma! Calma! Procure ficar relaxado que a dor passa logo.
Fui me acalmando e sentindo meu cuzinho latejando em torno do seu pinto. Depois de alguns minutos, ele beijando e mordiscando minha orelha.
– Deixa o cuzinho relaxado, tá bom?
– Tá bom professor!…
E ele lentamente foi empurrando até conseguir enfiar tudo. Ele voltando a mordiscar minha orelha e beijar meu pescoço.
– Já entrou tudo, tá?…
Acho que aquela pomada foi fazendo efeito e logo não sentia mais nenhuma dor, apenas sentia seu pau todo dentro da minha bundinha. Voltou a arder um pouquinho quando ele começou a puxar pra trás e enfiar novamente até o saco, fazendo esse movimento por vários minutos até ficar parado com tudo dentro e soltando todo seu gozo lá no fundo do meu cuzinho. Fui ao banheiro pra me limpar e voltei pra sala ainda peladinho… Ele estava sentado também pelado e me mandou sentar do seu lado.
– Tá tudo bem Lauro?…
– Tá tudo bem sim!…
– Gostou?…
– Acho que sim!…
Ele me abraçando e fazendo carinho no meu peito.
– Promete manter tudo em segredo?…
– Prometo!…
Primeiro ele me deu um beijo no rosto.
– Deixa beijar sua boca?…
– Ahammmm? Não sei… É tudo muito estranho pra mim!…
Ele segurou por trás da minha cabeça e veio aproximando sua boca da minha.
– Se você não gostar, a gente para, ok?…
Balancei a cabeça e ele encostou seus lábios no meu e aos poucos foi apertando… Nada diferente de quanto eu beijava as meninas. Depois ele me fazendo segurar seu pinto mole, e também fazendo carinho no meu piruzinho.
– Quer voltar amanhã pra gente fazer a prova juntos?…
Concordei, e no domingo a tarde no horário combinado cheguei na sua casa e ele me levou até seu quarto. Me ajudou a ficar pelado, e tirando suas roupas deitamos na cama. Me abraçou me beijando muito na boca, e como estávamos deitados de lado um na frente do outro, ele foi passando a mão na minha bunda.
– Sua bundinha é deliciosa!…
Segurei seu pau já bastante duro e fiquei acariciando.
– Quer dar a bundinha de novo, quer?
– Quero sim professor!…
A bisnaga estava sobre o criado mudo, e ele pegando foi novamente passando sobre meu cuzinho e depois na ponta do seu pau. De quatro sobre a cama fiquei esperando enfiar tudo e começar a socar cada vez mais forte, ao mesmo tempo dando tapinhas de leve na minha bunda.
– Bate mais professor! Aaaahhhh! Aaaaahhhh! Meeete! Meeeete!!!!!…
No exato momento que senti ele gozando dentro do meu rabo, sem nem mesmo encostar no meu pinto acabei também gozando e sujando o lençol. Tomamos um banho juntos e depois ele sentou comigo me ajudando a terminar a prova. Ganhei um 10, e quase todos os finais de semana ele me chamava pra ir na sua casa. Meu professor foi me transformando em um viadinho, que até chupar seu pau e deixar ele gozar na minha boca eu gostava. Naquele ano não tive problema nenhum com as notas em matemática. Mas no ano seguinte, o professor acabou mudando-se pra outra cidade, me deixando bastante triste. Sabendo que não podia dar bandeira e deixar as pessoas descobrirem minha opção sexual, mesmo com muita vontade de dar a bunda, fiquei por meses só na vontade. Último ano do ensino médio, tinha um pouco de amizade com o Paulão, que era de falar pouco: forte (parrudo) e alto pra sua idade. Estava no banheiro urinando, quando o Paulão chegou do meu lado todo apressado pra também urinar. Só que acabei olhando e vi um pau, que mesmo mole era o dobro do meu. Ele notando meu olhar, terminou de urinar e balançando seu pinto bem na minha frente, sorriu.
– Olhando assim, vou acabar ficando de pau duro.
Olhei pros lados e não vendo ninguém.
– Pode ficar, que eu quero ver!…
Ele guardando o pinto que realmente começava a crescer.
– Pode aparecer alguém, mas se quiser, podemos ir pro final do corredor, naquela sala vazia.
Sem deixar ninguém perceber, ele foi na frente e depois com todo cuidado fui e entrei na sala. Paulão tirou seu pau pra fora e ficou movimentando sua própria mão até ele ficar num tamanho absurdo de grande.
– Toca uma punheta pra mim Lauro!…
Segurei e passei a movimentar minha mão, enquanto ele ficava de vez em quando olhando o corredor pra ver se vinha alguém. Adorando aquele pauzão, fui me abaixando até colocar minha boca naquela piroca cabeçuda. Comecei a chupar, e Carlão com a mão na minha cabeça.
– Nossa Lauro, não sabia que você gostava!…
Tirei a boca do seu pau e olhando pra cima.
– Só não conta pra ninguém não, tá?
– Pode confiar, que não vou contar!…
Continuei chupando até sentir o primeiro jato da minha boca, tirando e deixando ele gozar o resto no chão da sala. Carlão passou a frequentar minha casa, e enquanto meus pais que trabalhavam fora estavam ausentes, ele comia minha bunda… Adorava aquele pauzão sendo socado no meu cuzinho. Hoje sou um dentista, tenho meu próprio consultório, e sempre no final do expediente: um negro lindo de 50 anos e também pauzudo que é o vigia noturno do prédio vem pra me comer sobre o sofá na sala de espera.
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