#Teen #Virgem
Para algumas pessoas, sempre fui uma garota muito solta com as pessoas. Não me prendia a tabus e sempre tentei ser a mais agradável possível. Meu nome é Nicole, tenho 23 anos, tenho 1,68 de altura, pele morena e cabelo castanho bem claro. Estou no segundo ano de pedagogia, sempre gostei de crianças, gostava de cuidar, ajudar ensinar, ser professora talvez seja exatamente aquilo que nasci pra ser.
Agora, se isso aconteceu ou não… Não sei, pra mim aconteceu sim, mas vai de você acreditar ou não, aí já não faz diferença mesmo kkkkkk.
Sem mais enrolação, certo dia minha vizinha me pediu pra ajudar o filho dela nos estudos. Erik estava de recuperação em ciências, estava na 7ª série, com 13 anos. Não seria ruim tentar ajudar ele, já que estava me preparando para aquilo, então concordei.
Tinha em mente que seria minha primeira aula particular, então eu estava um pouco nervosa, mas estava tudo bem. No dia seguinte fui cedo para a casa dela. A mãe dele, dona Iracema disse que estava saindo para trabalhar, e como ela é divorciada, deixaria o Erik sozinho comigo, e que depois me daria um dinheiro pela aula e por tomar conta dele até a hora dele ir pra escola. Fiquei super feliz e motivada.
O Erik estava no quarto lendo as apostilas, sentei do lado dele pra ver qual era a matéria. Corpo humano e reprodução… “How Convenient” pensei irônica. Essa é a parte mais engraçada das crianças, sempre ficam sem jeito quando chegam nessa parte da matéria, mas vamos lá, trabalho é trabalho.
-Rotina de estudo? – perguntei, mas ele não respondeu nada, acho que estava um pouco nervoso – Então Erik, você lembra de mim? – perguntei.
-Nossa… Lembro sim, é a filha da dona Luíza aqui do lado, fazia tempo que não te via.
Aí ele se levantou e me abraçou. Pressionou meus seios, que ficaram um pouquinho durinhos, mas acho que ele nem se ligou disso.
Rapidamente começamos a estudar depois de nos cumprimentar. Ele dava algumas risadas quando eu tentava explicar sobre a vagina e outras coisas sobre a reprodução, eu achava aquilo divertido. Em alguns momentos ele olhava para os meus seios, grandinhos e fartos, mas logo ele desviava o olhar e fingia olhar pra outro lugar.
Utilizamos bem o nosso tempo. Erik tirou suas dúvidas e consegui explicar de uma maneira mais fácil que a apostila, apesar de ele dar umas risadas no meio disso tudo. No geral pareceu que ele entendeu bem a matéria, faltando uma hora e meia para ele ir para a escola, então fui para a cozinha esquentar a comida dele que sua mãe havia deixado na geladeira, ele me seguiu e ficou sentado na mesa, então ficamos conversando.
-Tá – falei depois de um pouco de conversa jogada fora – agora me fala por que você ficava rindo enquanto eu dava minha aula? – Perguntei, fingindo não saber de nada, mas na real, eu só queria provocá-lo.
-Olha… não era nada.
-Aham, sei – falei irônica – quando eu estudava, os meninos também ficavam rindo durante essas aulas, eu não sou besta.
-Ah, é que eu gosto de algumas daquelas coisas, mas não é nada demais.
-E do que você gosta mais? – perguntei.
Ele me olhou envergonhado. Erik sempre se mostrou ser um menino muito comportado e tímido, não tinha muita malícia na cabeça, mas convenhamos, nem todo mundo é perfeito… Pelo menos não pra sempre.
-Pode falar – repeti – estamos entre amigos, não vou achar ruim nem nada.
Ele ficou quieto por alguns segundos, depois respondeu:
-Eu gosto dos peitos kkkkk… Tem uma menina na minha sala que já tem uns bem grandes.
-E ela já te mandou nudes? Ou você nunca viu?
-Não, nunca vi, não tenho tanta sorte.
Fui até a mensa e me sentei do lado dele, estava estufando o peito para que ele reparasse nos meus seios.
-É normal ter essas curiosidades. Você não tem primas? – perguntei.
-Também não… As que eu tenho moram longe…
Isso acabava complicando um pouco. Geralmente os meninos dessa idade matam a curiosidade com as primas mais velhas… Mas então acho que eu vou ter que ir um pouco além aqui.
-Ah Erick, geralmente os meninos da sua idade se descobrem com as primas… Você nunca teve nada com nenhuma delas?
-Não.
“É… Não vai ter jeito, vai ter que ser por minha conta” pensei..
-Olha… Eu tenho um primo que é até um pouco mais novo que você – falei – Se quiser… Eu deixo você tocar nos meus peitos pra ver como é.
Ele arregalou o olho e corou um pouco, acho que ficou envergonhado… Eu estava ficando um pouco molhada.
-É sério?
-Aham… Mas não conta pra sua mãe, por favor kkkkk.
-Tá bom.
Ele estendeu a mão pra me tocar, mas estava todo trêmulo e sem jeito. Peguei na mão dele e encorajei-o a ir com vontade. Ele deslisava os dedos pelo meu decote, querendo sentir a minha pele. Mas aí decidi fazer uma coisa.
-Espera – falei.
Me levantei e comecei a tirar a blusa, depois o sutiã. fiquei só de calça jeans na frente dele. Erik estava me encarando, deslumbrado. Acho que ele nunca nem se quer havia espiado uma mulher nua, aquelas estavam sendo suas primeiras vivências.
-Nossa… Eles são bem grandes – ele falou.
-São maiores que os da sua amiga? – perguntei.
-São sim…
De novo me aproximei para ele tocar. Agora ele apertava o bico dos meus seios, colocando o rosto dele cada vez mais perto, até que ele não aguentou e começou a chupá-los. Aquilo pra mim era um pouco normal, vivia deixando meu priminho de 11 anos explorar meu corpo escondido da mãe dele, mas fazer aquilo com um menino diferente era mais excitante.
Erik lambia e chupava meus mamilos com vontade. “Será que ele já bateu punheta pensando em mim?” perguntei a mim mesma. Eu nunca havia feito sexo com um menino tão novo, nem mesmo com meu primo, e Erik era 10 anos mais novo que eu… E isso me fez ficar ainda mais molhada, acho que eu gostava de fazer menininhos novos saciarem suas curiosidades com mulheres. Não “meninas”, mas sim MULHERES.
De vagar, puxei a cabeça dele para um beijo, e enquanto isso, desabotoei minha jeans e a tirei, ficando só de calcinha, depois sentei em seu colo e comecei a rebolar, enquanto ele voltava a chupar meus peitos. Quanto mais eu sentia seu pauzinho duro na calça, mais eu apertava meu corpo contra o dele.
Logo ele começou a mexer o quadril, raspando o volume do seu short na minha calcinha. Eu queria fazer aquele menininho feliz, então não me aguentei mais. Me abaixei e abri seu short, seu pinto não era lá grande coisa, mas estava bem durinho, passei minha língua e depois comecei a chupar. Em questão de segundos ele gozou na minha boca. Acho que foi o primeiro orgasmo dele. Engoli seu esperma muito contente. Acho que o Erik pensou que eu ia ficar brava por aquilo, mas eu apenas sorri e falei:
-Vem, vamos tomar um banho – e estendi minha mão para ele.
Erik ainda estava um pouco tímido, mas ao chegar no banheiro não teve problemas em tirar totalmente sua roupa. Era um menino bem magrinho, e por ser tímido, acho que ele realmente não tinha nada de especial, pelo menos aos olhos das meninas da classe dele, por isso acho que elas não davam muita bola pra ele.
Eu estava feliz fazendo aquilo, não pela perversão ou pelo erotismo, mas sei lá… É complicado de explicar, mas basicamente eu estava gostando de me mostrar a ele, deixá-lo me explorar e se divertir. Estava dando mais confiança a ele.
Eu já estava nua, só precisei tirar a calcinha e entrar no banho. Minha calcinha estava muito molhada, e eu ainda estava incerta do que deveria fazer. O pinto dele já estava duro de novo, mas novamente ele não tomou nenhuma iniciativa, então voltei a beijá-lo. Sentia seu pinto encostar de leve na batata da minha perna, e como minha libido é “só um pouco alta”, qualquer coisa estava me deixando tonta, sem ar desnorteada. Tudo por causa de um menino. Naquela hora achei engraçado o fato de quase nenhum homem maduro ter me deixado dessa forma, mas então me toquei que era isso que eu gostava, de saciar a curiosidade de meninos tímidos.
Tomada pelo impulso e pelo desejo, fiquei de quatro na frente dele dentro do box, falei que ele podia penetrar meu ânus… E foi o que ele fez. No começo foi um pouco difícil, mas ele conseguiu colocar dentro, e então começou a me foder. Mesmo que Erik ainda estivesse meio sem jeito, aquilo me deixou louca, eu nunca havia feito anal antes, talvez porque os rapazes que me pediram eram já bem grandinhos e aquilo poderia ser bem dolorido, mas com o pintinho do Erik, eu estava contorcendo meu corpo com aquela sensação, comecei a ansiar por mais e cada vez mais.
Mas, como nem tudo são flores, de novo ele gozou rapidinho dentro do meu cu. Durante alguns segundinhos ele se jogou nas minhas costas, e ali ficamos imóveis até o pênis dele amolecer e sair sozinho de dentro de mim. Nos levantamos e finalizamos o banho. Ele estava com o corpo todo molenga e sorridente, mas eu ainda queria um pouco mais.
Saímos do banheiro e fomos direto pro quarto, pedi para ele se sentar na cama e eu subi em seu colo, que nem como estávamos na cozinha, mas agora não tinha nenhuma camada de roupa entre nós. Rapidinho o pau dele endureceu de novo e começou a roçar na minha pepeka úmida. Comecei a rebolar e ele gemia bem baixinho. Já era hora…
Me arrumei em cima dele e encaixei seu pinto na entrada da minha boceta, depois fui descendo bem devagar. Aquilo mexeu comigo, me arrepiando cada centímetro do meu corpo. Eu estava gostando. Por mais que a vida inteira eu só tenha saído com rapazes mais maduros, o Erik me fez sentir de uma maneira diferente, algo muito difícil de colocar em palavras. Não que aquilo fosse romântico. Nada disso. É só que… Meu desejo sexual acabou mudando, como se meus horizontes estivessem se abrindo.
Depois disso eu fiquei de quatro de novo, mas dessa vez ele me fodeu bem na boceta, aquele pintinho podia ser bem ovinho, mas estava me fazendo feliz. Comecei a gemer também, e o Erik deu uns dois tapinhas na minha bunda.
-Pode me comer, Erik, pode continuar que eu vou deixar você fazer isso mais vezes – falei, louca, sem chão. Pensar que aquilo era errado não era o suficiente pra me fazer parar.
Me deitei de ferente pra ele, e em seguida ele veio com tudo pra cima de mim na posição de “mamãe e papai”. Não demorou muito e ele começou a tremer e ir mais rápido. Ele terminou gozando dentro da minha boceta, e depois se jogou de cara nos meus peitos.
Ficamos um tempo parados, respirando, pensando no que tínhamos acabado de fazer, absorvendo os últimos minutos incríveis e libertadores.
Naquele dia acabamos passando do horário e o Erik acabou chegando atrasado na escola, mas no fim das contas não foi nada demais, e a nota dele não foi tão ruim na prova (apesar da “pequena” distração). Começamos a estudar mais vezes. Alguns dias estudando de verdade, fazendo as tarefas da escola e tudo mais, mas outras vezes também sobrava tempo pra diversão.
Um tempo depois comecei a perceber que as coisas com o Erik estavam mudando, ele já não era mais o mesmo. Estava mais… Carinhoso? Ele começava a me beijar do nada, e dizer que “gostava muito” de mim. E era óbvio, ele tinha se “apaixonado” por mim, algo que nem em um milhão de anos eu iria querer porque… Né, convenhamos que é um pouco esquisito imaginar uma mulher de 23 anos com um garoto de 13 anos (“não é o ideal, mas acontece”).
Pulei fora depois que reparei nisso, aproveitei que eu já ia me mudar pra mais perto da faculdade e dei um perdido nele.
Cruel? Talvez, mas vamos concordar que garotos apaixonados fazem muitas loucuras e querem compartilhar essas histórias com o mundo, então quanto mais rápido eu saia dalí, menos chances de aquilo dar merda no futuro…
Mas, como quase tudo na vida é um vício, o Erik não foi o único menino novinho com quem tenho histórias “loucas”.
#Teen #Virgem