Enviado por: Cristina
Há muito tempo penso em escrever sobre minha história, mas ao descobrir, recentemente, que estou grávida, percebi que tinha chegada a hora de colocar em palavras escritas o maior segredo de minha vida. Refleti muito, pois mesmo estando anônima, o fato de escrever me remete à memórias, algumas boas, outras mais dolorosas, mas principalmente diante da constatação de que não sou uma mulher como as outras.
Mais que isso, nunca fui uma filha igual às outras, muito menos uma mãe como as outras. Penso que estou além de definições ou conceitos. Ao longo da vida eu ouvi de homens e mulheres, aqueles poucos que descobriram ou compartilharam meu segredo, os mais terríveis julgamentos e adjetivos. Fui chamada de puta, doente, vadia, imunda, rameira, prostituta, incestuosa, sádica, pervertida, vagabunda, cadela, pedófila, suja, latrina e vários outros palavrões que nem me recordo. Apanhei, levei cusparada, violentada e até mijada sem minha anuência. Fui humilhada, tratada como lixo, cheguei ao fundo dos meus demônios, execrada pela família, odiada, repudiada, violada, amaldiçoada e tratada como meretriz.
Não sou e nunca fui santa e talvez eu mereça os adjetivos e tratamentos que recebi ao longo da vida. Mas hoje, aos 45 anos, grávida de meu quarto filho, após ter perdido o amor de boa parte de minha família, humilhada em público, execrada na internet, no facebook, eu me pergunto se sou um ser vil que merece o desprezo ou apenas uma mulher que buscou o amor a vida toda. Carrego no ventre um ser que não tem culpa da mãe que o concebe, mas que já nascerá com o estigma de ser filho de uma puta. Antes de nascer, meu filho ou minha filha já é amaldiçoado (a) apenas pelo fato de que sua mãe descobriu, desde cedo, os prazeres do sexo, da perversão, da libertinagem, da liberdade de ser mulher sem regras, sem tabus, sem moral.
Esta criança será filho de uma puta, disso não posso fugir e até me sinto agraciada por isso. Enquanto escrevo, sinto o bebê crescendo dentro de mim e me sinto arrepiada em imaginar que, um dia, eu terei nos braços um ser que foi concebido pelo pecado, que foi colocado no meu útero em meio a um sonho de libertinagem, de devassidão, numa alcova onde o império do sexo proibido é a regra e a pureza ou inocência não existem e nunca existirão. Apesar de ser puta, sou sonhadora. Sou mulher, sou fêmea, sou filha, sou mãe, sou tudo o que posso desejar. Descobri isso logo cedo, quando meu pai me bolinava ainda menina. Não posso precisar com exatidão quando isso aconteceu pela primeira vez, mas eu me recordo das várias vezes em que ele me deixou na cama melada de sêmen.
Só depois de muito tempo eu descobri o que era sêmen. E aí descobri que meu pai fazia comigo coisas que ele fazia com minha mãe. Ele sempre deixou claro que era nosso segredo diante da família, mas que minha mãe sabia de tudo. Ledo engano, ela nunca soube de nada até o dia fatídico em que me descobriu nos braços dele aos beijos sendo violada como uma ninfeta que um dia eu fui. Ainda me lembro muito bem deste dia: eu acabara de sair do banho, estava de calcinha e procurando uma roupa para vestir. Meu pai entrou no quarto de supetão e eu me assustei. Não me cobri, pois eu sabia o que ele queria. Foi tão violenta sua entrada que senti medo: ele tinha um olhar fixo no meu corpo, estava ofegante e apalpando o pau sob as calças.
Fechou a porta do quarto e foi logo se desfazendo das roupas, enquanto me olhava com fome. Logo ele estava nu diante de mim: um homem alto, de mais ou menos 1,85m, um pouco calvo já, mas com lindos cabelos louros e um pouco grisalho nas têmporas, o peito peludo também com fios grisalhos a lhe despontar, a pele bronzeada pelo sol do Rio de Janeiro. Ele se aproximou e afagou meus cabelos louros ainda molhados, cheirou meu pescoço e enfiou uma das mãos sob minha calcinha. Logo, ele enfiou dois dedos em minha buceta e eu gemi alto. Abracei-o, pois estava acostumada a sentir meu pai faminto pelo meu corpo.
Ele me beijou e sua língua insana logo percorreria minha boca, meus pescoço, meus seios, meu clitóris, meu rabo. Não me lembro com que idade perdi a virgindade com ele, mas fui iniciada em todas as delícias do sexo por aquele homem que, quando me amava, me transformava numa cadela. Minha mãe estava sempre ausente nestes momentos, no trabalho, numa escola particular de propriedade da família. Ela educava crianças e meu pai educava a filha nas delícias do sexo. Logo estávamos na cama dele, pois ele adorava me carregar nos braços como a filha desejada e me jogar na alcova onde me concebera na buceta de minha mãe. Após linguar meu clitóris e meu rabo, ele metia com força de forma a me fazer gritar muito. Ele adorava quando eu gritava agarrada a seu pescoço e olhando em seus olhos sentada em seu colo. Meu pai metia como um verdadeiro animal e, na cama, eu não reconhecia mais aquele homem que, fora dela, era carinhoso e gentil.
Ali, grudado ao meu corpo, ele queria me partir ao meio e cerrava os dentes a cada metida em minha buceta. Quando eu gemia e gritava ele aumentava as estocadas por vários minutos sem gozar. Pelo contrário, era eu quem gozava em seu pau imenso muito antes dele. Aprendi os prazeres dos orgasmos múltiplos nos braços do meu genitor. Ele batia na minha cara e cuspia enquanto me humilhava com sua fome de macho:
– Vadia, puta, safada, cadela, imunda! Quer pica do papai, sua vagabunda, quer? É disso que você gosta, sua suja? É da pica do seu pai que você gosta, Cristina? Heim, vadia maldita?
Eu delirava enquanto ele me tratava desta forma e começava a gargalhar como uma puta tamanho o prazer que sentia nos braços de meu próprio pai, o que o deixava mais enlouquecido:
– Você gosta, não é, rameira? Filha da puta! Sabia que eu gozei você na buceta da cadela da sua mãe porque eu queria uma filha para meter? Você é puta desde a concepção, Cristina! Você é vadia desde que enchi o útero da sua mãe, maldita!
Dizia estas delícias, puxava meus cabelos, cuspia na minha cara e me lambia. Éramos dois animais sem pudores. Eu urrava de tesão e ele me batia na cara. Me colocou de quatro diante dele e me fez chupar seu cacete imenso forçando minha cabeça contra o mastro de carne pulsante. Lambi seu saco enquanto ele enfiava o dedo em meu rabo dizendo suas notáveis delicias:
– Chupa, cadela, chupa seu pai, sua vadia! Você é minha, safada! Cadela do papai, a puta do papai, a imunda do papai!
Bateu em minha bunda e eu gritei, como uma cadelinha. Ele me colocou de joelhos e mamou meus seios enquanto eu afagava sua calvície já melada de suor. Lambi sua testa e nos beijamos enquanto ele me masturbava com os dedos. Eu gemia em meio aos beijos, e gozava em seus dedos. Meu pai me fez chupar seus dedos e sentir o gosto da minha buceta. Ele também lambia e me beijava. Apertou minhas nádegas, bateu com força nelas e me beijou.
– Quem é a cadela do papai, Cristina?
– Sou eu! – respondi com um sorriso safado olhando nos olhos dele – Sou sua cadelinha, papai!
– Quer um filho meu, Cristina?
Ele adorava perguntar isso. E adorava minha resposta:
– Me dê um filho, papai! Coloque seu neto no meu útero!
– Cadela!!! – gritou ele
Logo ele estava em pé comigo agarrada ao seu pescoço, as pernas em torno de seu quadril, enquanto ele metia com gosto em minha buceta. Eu urrava de tesão e ele mordia meu pescoço, com fome.
– Mete, meu pai, mete! Me dá um filho, papai!! – eu pedia
– Vou te dar, rameira!!
Logo ele estava urrando e jorrando porra em meu útero, enquanto eu lançava a cabeça para trás, gozando com ele e me sentindo a mulher mais feliz do mundo por ter a porra do próprio pai inundando minha buceta. Porém, não houve tempo para nos recompormos. Meu pai estava arfando de cansaço, o suor pingando e molhando meu corpo de mulher, comigo ainda em seus braços, quando ouvimos uma voz chamando meu nome:
– Cristina!
Olhamos em direção à porta e eu vi o rosto transfigurado de minha mãe. Ela estava pálida, olhar incrédulo e horrorizado diante da descoberta de nosso segredo. Ao lado dela estava Tereza, minha irmã mais nova, a mão junto à boca tentando abafar um grito.
Meu pai me colocou no chão, ofegante e olhando para elas, assustado. Eu, muito mais espantada, por instinto, cobri minha nudez com as mãos, ou pelo menos eu tentei escondê-la do olhar das duas. Minha mãe não disse nada. Seu rosto enfureceu-se e ela urrou de raiva, enquanto vinha em minha direção com suas garras de fêmea traída.
– Maldita!! – berrou ela me atacando e me batendo na cara. Meu pai se colocou entre nós e apanhou junto comigo, enquanto minha mãe bradava os piores insultos que uma filha poderia ouvir.
– Vagabunda, ordinária! Eu sabia que ele tinha uma amante, mas você? Que tipo de sordidez é essa em minha própria casa?
Ela partiu para cima de meu pai e minha irmã teve que ajudar a contê-la, tamanho seu ódio. Meu pai me tirou dali e me levou para o carro, ainda nua. No banco traseiro havia uma bolsa com roupas sujas que ele usara na academia e vesti uma camiseta regata e uma bermuda enormes de meu pai. O cheiro de macho no tecido logo me invadiu as narinas, mas isso não me impediu de cair em choro convulsivo depois de toda aquela cena. Meu pai deixou nossa casa em Recreio dos Bandeirantes e dirigiu por duas quadras. Como estava totalmente nu, ele parou o carro e vestiu uma bermuda limpa que estava na bolsa, dirigindo em seguida para um apartamento onde transávamos e cuja existência minha mãe nem desconfiava. Chorei durante todo o trajeto sem dizer uma palavra. Não pude deixar de perceber uma certa satisfação no rosto de meu pai, enquanto ele dirigia até o apartamento, afinal, éramos duas mulheres totalmente apaixonadas por ele. Eu começara a descobrir o que o instinto de macho alfa significava.
– Não chore, princesa, o papai vai ficar com você!
– Foi horrível, pai! Por que não tomamos cuidado!? Ela nunca mais vai querer saber de mim.
– Que é isso, você será sempre a filha linda dela, Cristina. Só temos que dar tempo ao tempo.
– O que vamos fazer, papai? – perguntei, soluçando.
– O que já deveríamos ter feito há muito tempo: ficar juntos!
Eu olhei incrédula para ele.
– Você vai deixar a mamãe?
– Não posso me separar da sua mãe, filha. Temos uma vida juntos. Sua irmã já sabe de tudo, mas seu irmão ainda não e nem precisará saber.
Senti uma ponta de ciúmes ao ouvir aquilo, pois eu queria que meu pai ficasse somente comigo.
– Mas e se ela quiser se separar?
– Não vai querer, eu sei como lidar com sua mãe. Ela não é o tipo de mulher que se divorcia, precisa manter as aparências.
Ele dirigiu por cerca de quinze minutos até chegar na garagem do apartamento que mantinha em segredo e que era o local de nossos encontros. Minha mãe me dissera, um dia, que sabia da existência de uma amante e que meu pai tinha um local para encontros, mas que ainda não sabia quem ou onde era. Eu ouvia aquilo tudo com um misto de culpa e de satisfação, sentimentos ambíguos por amar minha mãe e por desejar seu homem, meu próprio pai.
Descemos e fomos para o elevador da garagem. No apartamento, deitei na cama e meu pai me abraçou, me beijando no rosto e enxugando minhas lágrimas.
– Calma, minha princesa, o papai vai ficar aqui com você!
Me aninhei ao seu peito, senti o calor do seu corpo e o cheiro de meu homem. Não demorou muito e estávamos transando novamente. Nos braços dele a puta se soltava, eu me sentia novamente uma mulher poderosa, capaz de seduzir o próprio pai e roubar o marido da mãe. Fizemos sexo o dia todo e, à noite, ele me levou para jantar num requintado restaurante na Barra. Lá, ele me apresentou ao maître como “Senhora Cristina Leão”. Fiquei radiante, pois ele me tratava como esposa. Tomamos vinho tinto e trocamos olhares lascivos. As pessoas, em volta, percebiam nossa diferença de idade e nossos olhares. Fazíamos de propósito, pois adorávamos chocar os curiosos de plantão. Depois deste dia nunca mais voltei para a casa de minha mãe e me tornei, oficialmente, amante de meu pai.
Certo dia, após fazermos amor, meu pai disse que tinha a me dizer. Quase não acreditei no que ele tinha para me dizer:
– Cristina, você precisa se casar.
– Casar? Mas por que precisamos casar, papai? – perguntei alisando seu peito peludo e grisalho.
– Não comigo, com outro homem.
Fiquei gelada.
– Como assim? – fiquei de joelhos sobre o colchão olhando para ele sem acreditar.
– Podemos ser amantes, mas você deve encontrar um homem e se casar?
– Eu não quero outro homem, eu quero você, papai.
– Conversei muito com sua mãe e ela está disposta a lhe perdoar. Ela disse que, em troca do perdão, eu preciso arrumar um marido para você.
– Você vai entrar no jogo dela, papai? – questionei, incrédula.
– Não é jogo, princesa. Eu tenho bens a partilhar com sua mãe. Se eu me separar dela agora perderei muito do meu patrimônio.
– Então o dinheiro é mais importante do que eu?
– Ei, princesa, claro que não! Só estou sendo realista. Não posso abrir mão do que construí de mão beijada para sua mãe.
– Você não me ama mais? – perguntei em meio à lágrimas.
– Claro que amo, meu amor. Você será sempre a minha menina, Cristina!
Ele começou a me acariciar e eu fiquei toda arrepiada. Era incrível o poder daquele homem sobre mim. Aliás, era incrível o poder dele sobre qualquer mulher, já que era desejado por todas as que cruzavam seu caminho.
Ele ponderou sobre a necessidade de eu encontrar um marido e continuarmos amantes. Ele manteria seu casamento, seus bens, sua amante e aceitaria a presença de outro homem ao meu lado. Segundo ele, por alguns anos, até ele conseguir juntar um bom patrimônio para que pudéssemos os dois nos separarmos e ficarmos juntos. Aceitei, relutante, mas confiava nele. Seis meses depois eu estava no altar me casando com Carlos, um surfista de Copacabana que trabalhava numa concessionária de veículos. Um homem rústico na aparência, mas com seu charme. No altar, minha mãe me observava com olhar de vitória e meu pai com semblante de tristeza. Era com ele que eu desejava me casar ali, naquele momento. Mas sabia que um dia ele seria meu, somente meu.
Carlos era carinhoso e um excelente amante. Meu pai se afastou por algum tempo e logo descobri o motivo: ele queria que eu ficasse grávida e soubesse quem era o pai. Assim que engravidei do Carlos, meu pai voltou a me procurar. Transamos até o nascimento do Felipe, meu primeiro filho. Depois do resguardo, voltamos a transar no apartamento que escolhemos para ser sempre o local de nossos encontros proibidos. Eu amamentava o Felipe, deixava-o no berço que meu pai comprar para o neto e logo amamentava meu pai. Ele bebia meu leite e dizia que era meu garotão. Ficava arrepiada e tomada de tesão diante daquele ato proibido. Meu pai era a devassidão em pessoa. Um dia, depois de transarmos, ele olhou para o berço ao lado de nossa cama e soltou algo que nunca pensei ouvir dele:
– Já pensou em brincar com este menino?
Eu sabia o que ele queria dizer. Nunca pensei naquilo e o Carlos jamais poderia imaginar que meu pai dissera aquilo sobre o próprio neto.
– Pai, você é muito safado – disse, sorrindo.
– Eu sei que eu sou! – disse ele, também sorrindo – Sou um velho devasso.
Gargalhamos juntos e eu o beijei na boca, acariciando sua boca em seguida:
– Você não é velho, é meu garotão…
– E você é minha cadela, a femeazinha do papai!
Logo estávamos transando novamente, enquanto Felipe dormia como um anjo em seu berço.
Foram muitos encontros depois deste, até que engravidei novamente. Mas o inimaginável aconteceu: eu e Carlos não estávamos muito bem, ficando semanas sem transar. O filho que eu estava esperando não era dele, mas de meu pai. Meu sonho era ser mãe do neto dele. Eu sabia que tinha que esconder esta paternidade de todos e seduzi o Carlos certa noite até que trepamos depois de semanas. Fiquei aliviada por ele gozar dentro de mim e agora eu poderia dizer que o filho era dele. Assim, o Pedro, meu segundo menino a caminho, poderia viver sem o estigma de ser uma aberração.
Dois meses depois minha mãe acabou descobrindo que meu pai e eu ainda mantínhamos relações. Após contratar um detetive, ela descobriu onde era o apartamento que meu pai e eu nos encontrávamos quase todos os dias. Ela armou um plano enviando um email anônimo para que o Carlos desconfiasse de mim. Até hoje não sei como, mas ela conseguiu uma cópia da chave da porta e enviou pelo correio com instruções sobre onde ficava o local dos encontros. Seu plano deu certo, pois ele me seguiu até o apartamento. Subi carregando o Felipe nos braços e meu pai abriu a porta. Amamentei o Felipe, coloquei-o para dormir e logo estava amamentando meu pai. Foi durante sua mamada vespertina e em meio a meu deliciar de fêmea que tudo aconteceu.
– Mama, papai, mama gostoso o leite da sua princesa! – disse eu lançando a cabeleira loira para trás. Eu segurava a cabeça do meu pai contra meu peito, enquanto ele sorvia o leite de seu neto com fome. Foi aí que meus olhos encontraram os de Carlos, horrorizado, parado junto à porta. Novamente eu vi a cena com minha mãe se repetindo.
– Carlos?? – gritei.
Meu pai deixou meu seio e tinha leite escorrendo pelo canto da boca quando olhou assustado para meu marido.
– Que pouca vergonha é essa? Que imundície é essa? – gritou Carlos correndo até mim e me desferindo um violento tapa na cara. Gritei de dor e caí para o lado. Seu tapa doeu em minha alma.
– Sua puta, vadia! Cadela! Seu monstro!! Seus doentes, o que significa essa monstruosidade?
Curiosamente, meu pai não fez nada a não ser sorrir. Novamente ele se deliciava com o prazer de ser o macho alfa e pivô de toda esta discórdia. No fundo eu entendia o prazer que ele sentia, pois eu me sentia satisfeita por ser puta.
– Carlos, espere…
Ele correu até o berço e pegou nosso filho, que acordou com o barulho e logo começou a chorar.
– Carlos, me dá ele!
– Fique longe do meu filho, sua vadia!
– Nosso filho! – retruquei
Ele olhou para minha barriga e para o bebê. Foi aí que uma constatação terrível parece ter assolado sua mente. Ele olhou demoradamente para o rostinho do Felipe e olhou para meu pai.
– Eu sei o que você está pensando – disse meu pai, calmamente, acendendo um cigarro e sentando junto à cabeceira da cama. Ele deu um trago e após alguns segundos ele se voltou para o Carlos:
– Ele é seu filho, não é meu!
– Que tipo de monstros vocês são? – gritou ele, incrédulo e apertando o Felipe contra seu peito. Carlos olhou para minha barriga sem coragem de perguntar, mas meu pai, sempre a frente em todos os momentos, foi rápido em responder:
– Esse é meu.
Ele soltou uma gargalhada e se voltou para o cigarro. Felipe segurou o choro e saiu dali carregando nosso filho. Corri atrás dele, mas estava nua, desesperada. Meu pai veio até mim e me segurou com força.
– Calma, cadelinha, o papai está aqui…
– Ele levou o meu filho…
– É filho dele também, Cristina! Deixe que leve, você tem seus direitos.
– Pai, me abraça…
Ele me abraçou e comecei a chorar. Logo ele me acalmou e eu estava deitada sobre seu peito. Sua mão acariciava minha barriga e senti que ele estava encantado com minha gravidez, afinal, ele seria pai e avô.
– Pai, e se ele tirar o Felipe de mim?
– Tirar como? Ele vai alegar o que? Que ganhou um chifre do próprio sogro? Que juiz vai acreditar nisso? – ele riu e acendeu outro cigarro. Tragou e ofereceu a mim. Comecei a tragar e logo me acalmei. Meu pai sabia como me tranquilizar. Eu amava aquele homem acima de qualquer coisa.
– Pai, você vai cuidar do Pedro, não vai?
– Claro que vou, princesa. Meu neto…
– Seu filho! – emendei.
– Sim, meu filho-neto será um príncipe.
– Tenho medo de problemas genéticos…
– Faremos o pré-natal. Acompanharei você como seu marido, princesa.
Dei um leve sorriso, ainda nervosa depois de tudo o que aconteceu.
– Como sabe que é macho? – perguntou ele com o cigarro na boca e acariciando meu ventre.
– Instinto de mulher.
– Se for menina ela vai brincar muito no colo do vovô safado! – disse ele rindo e me arrancando o primeiro sorriso demorado. Não consegui censurá-lo, pois a ideia me era atraente. Nos beijamos em meio a fumaça de cigarros e taças de vinho. Pedro fora concebido naquele ambiente: sexo, incesto, cigarro, bebida e devassidão. Um dia eu iria entender o quanto isso reflete na concepção de uma criança.
Carlos entrou com um pedido de separação e guarda do Felipe, porém como meu pai previra, ele não teve coragem de nos acusar de incesto. Minha mãe testemunhou a favor dele dizendo que sabia que eu era infiel. Apesar de ainda casada com meu pai e incapaz de deixa-lo, sua vingança era contra mim. Ela queria que eu perdesse meu filho para se sentir vingada por eu ter tomado o coração de seu homem. Meu pai testemunhou a meu favor. Por fim, por falta de argumentos convincentes, o juiz aceitou a separação e a guarda de Felipe ficou comigo.
Carlos, de certa forma, desconfiava da paternidade e aceitou a decisão. Na época não havia exame de DNA, por isso ele estaria sempre em dúvida, porém era fácil perceber a semelhança que Felipe tinha com o pai, inclusive observando suas fotos quando criança. Fui morar no apartamento de meu pai com o Felipe onde passei toda a gestação do Pedro. Em 1987 já era possível saber o sexo do bebê e meu pai e eu comemoramos a notícia durante o exame pré-natal nos beijando lascivamente, deixando o médico desconcertado, já que eu o chamava de “papai” o tempo todo. Fazia parte de nosso jogo, de nossa cumplicidade, de nossa perversão.
Pedro nasceu em outubro de 1987 e, ao observá-lo mamando em meus seios, um arrepio diferente me percorreu o corpo. Mal sabia eu o que aquela primeira mamada significaria em minha vida.
Após o nascimento de Pedro, meu pai se fechou em seu mundo e parece ter perdido o interesse em mim. Raramente mamava meus seios dividindo o leite com o Pedro, mas eu achei que era uma fase. Foi minha mãe quem bateu à porta do apartamento e me deu a notícia com satisfação. Ela me encontrou com Pedro nos braços, seu neto e filho dele:
– Seu pai tem outra mulher, uma ninfeta de 19 anos que dança na Portela. Uma negrinha.
Lembro de ter ficado irada com a noticia.
– Cristina, demorei a aceitar o fato de ter que disputar meu marido com minha própria filha – disse ela olhando com desprezo para o Pedro – Mas precisamos ficar juntas para que nosso patrimônio não vá parar nas mãos de uma vadia de favela.
– O que a senhora quer, mamãe?
Convidei-a a entrar, mas ela se recusou, permanecendo parada junto à porta.
– Simples. Vou pedir a separação. Alegaremos juntas que seu pai tem uma amante e abandonou o lar. Tirarei dele até o ultimo centavo, mas preciso da sua ajuda.
Fiquei relutante, pois não sabia se ela estava falando a verdade. Disse que precisava de tempo para pensar. Ela me mostrou fotos tiradas pelo mesmo detetive que me espionara antes. Nelas eu vi meu pai aos beijos com uma mulata na praia de Ipanema.
– Seu pai não vale nada, Cristina.
– Não fale assim.
– Você ainda acredita neste homem? Olhe estas fotos! – ela quase enfiou as fotos na minha cara – O pau dele é tão bom assim que cegou você?
– Cale a boca! – gritei
– Não posso acreditar que isso aconteceu conosco! – disse ela chorando – Traída pela minha própria filha…
– Não traí você…aconteceu.
– Aconteceu? Você trepa com seu pai sob meu nariz durante anos e diz que aconteceu? Se isso não é uma traição e uma aberração eu vou chamar de que?
– Se você cuidasse mais dele…
– Eu dei minha vida por este canalha.
– Já disse para você não ofendê-lo.
– Ah sim, a “esposa” ofendida. Você tem o que na buceta? Perfume francês? Ou trepa com ele por dinheiro?
– Melhor ser puta do que ter uma buceta lacrada…
Ela desferiu um violento tapa em minha cara.
– Vagabunda!
Minha mãe entrou, abruptamente, e bateu a porta atrás dela soltando seu verbo raivoso contra mim:
– Eu sempre soube que havia algo errado, Cristina! Eu sempre soube, não sei como, mas eu sentia. A forma como vocês se olhavam, a forma como ele falava com você, a forma como ele tratava você. Eu queria fingir que nada estava acontecendo, mas no fundo eu sabia que era algo anormal e bizarro. Aí comecei a encontrar as calcinhas meladas, as fotos que ele tirava de você manchadas de porra, ah, meu Deus, como eu quis que fosse mentira, mas não era…
– Mãe…
– Cale a boca, agora você vai ouvir!
Coloquei Pedro no berço, enquanto ela caminhava atrás de mim batendo o salto do sapato no piso do apartamento.
– Não sei se ele lhe contou, mas você não é a primeira…
Arregalei os olhos.
– O que você quer dizer?
– A mãe dele. Eu descobri por acaso, através de meu sogro.
– Como assim?
– Ela trepava com ele. A mãe trepava com o filho.
– Como sabe disso?
– Meu sogro me contou. E me disse que isso é comum na família Leão.
Não me espantei, pois há anos sendo fodida pelo meu próprio pai me fez ver o incesto de uma forma diferente.
– Uma outra forma de amor…
– Amor? Você chama esta depravação de amor?
– Eu amo meu pai! Você nunca vai entender…
– Nunca mesmo. Não vou entender e nem aceitar. Vocês são nojentos, Cristina.
– Sim, você já deixou isso claro há muito tempo, mamãe.
– Dois pervertidos…eu tenho nojo de vocês!
– Vai continuar me ofendendo até quando?
– E estas crianças crescendo nesta podridão…
Felipe tinha um ano e oito meses e estava brincando no outro quarto. Felizmente, ele não conseguia ouvir e muito menos entender o que ela estava falando.
– Você tem que abrir a mente, mamãe, o amor…
– Não me venha com amor, Cristina. Isso é pura perversão, é doença! Coitado do Carlos, sabia que ele já separou duas vezes? Você acabou com o amor próprio daquele homem.
– Carlos não era homem para mim.
– Ah, e o seu pai é?
– Sim, o papai é! – gritei. Ela se calou e engoliu seco. Após alguns segundos, ela continuou:
– Seja como for, é uma maldição. Ele e a mãe, ele com você…será assim com você e seus filhos também, Cristina?
– E se for, qual o problema?
Ela me olhou com nojo.
– Você é doente…
Ela saiu batendo a porta. Sentei-me à cama e dei o peito a Pedro. Fiquei pensando nas palavras dela. Olhei para meu menino e senti o coração transbordando de amor. Ao mesmo tempo, senti tesão. Era incrível a fome daquele menino, que mamava meu seio com sofreguidão.
Papai chegou uma hora depois. Eu estava brincando com Felipe no quarto dele quando ouvi a porta bater. Fui recebe-lo e ele foi direto para o quarto tirar o sapato e as meias. Ele me beijou e apertou minha nádega. Senti o cheiro de perfume barato em seu pescoço.
– Quem é ela, papai?
Ele me afastou e fechou a cara. Foi até o bar, na sala, e preparou um whisky.
– Sua mãe veio encher sua cabeça? Ela já me ligou dizendo que veio aqui envenenar você.
– Ela me mostrou as fotos. Por que, papai? Não sou suficiente para você?
Ele acendeu um cigarro, bebeu o whisky e olhou para mim com o semblante sério.
– Você está falando igual a sua mãe.
– Pensei que tínhamos uma relação, papai.
– E nós temos, Cristina.
– Ah, sim, e você precisa ir até Ipanema curtir com uma vagabunda que mora no morro?
– Agora sim você está igual a sua mãe.
– Não quero ser amante, papai.
Ele riu e bebeu um novo gole do whisky. Tragou o cigarro e ficou me olhando de onde estava.
– Você sempre foi amante, Cristina. Não esqueça o seu lugar.
– Quero ser esposa.
– Eu te faço esposa, filha, amante, mulher, mãe, puta…tudo. O que falta para você?
– Fidelidade!
– Não espere fidelidade de um homem como eu.
Ele estava certo. Meu pai não nascera para ser homem de uma mulher só. Mas eu queria que ele fosse somente meu.
– Não sei se estou pronta para viver uma relação assim.
Ele não disse nada. Virou o copo, largou-o sobre o bar e veio até mim. Me agarrou com força e me beijou. Sua língua invadiu minha boca e eu me derreti toda. Meu pai sabia como deixar toda amaciada.
– Você vai se acostumar, vadia…
Ele me deixou e foi para o quarto. Olhou para Pedro, no berço, mas não fez nenhum carinho no filho.
– Esse menino está sendo muito mimado.
– Esse menino é seu filho, papai! – lembrei entrando logo atrás dele. Meu pai tirou a camisa e a calça, ficando apenas de cueca. Acendeu novo cigarro e deitou na cama olhando para o teto.
– Sua mãe me disse que falou sobre minha mãe e eu.
Fiquei quieta esperando que ele continuasse.
– Não contei antes, mas é verdade.
– Você sabe que não tenho nada contra isso, basta olhar para nossa relação.
– Você sabia que seu tio Antonio é meu filho com ela?
Fui assaltada por um breve espanto, pois não fazia a menor idéia de que ele tivera um filho com minha avó.
– Lambi tanto aquela buceta, gozei tanto nela até que engravidei minha mãe…
Ele riu alto.
– Seu pai é um imundo, princesa.
Tirei minha camisola e deitei-me ao lado dele, nua. Acariciei seu peito e olhei em seus olhos.
– Se você é imundo eu sou uma imunda. Se sou princesa, você é meu rei.
Ele beijou minha boca, demoradamente.
– Não, você é rainha.
Sentei em cima dele e comecei a cavalgar meu pai, enquanto alisava seu peito grisalho. Senti o cheiro de cigarro, o whisky em sua boca, o suor da sua pele de um dia quente no Rio de Janeiro. Ele agarrou meu pescoço e depois bolinou meus seios cheios de leite. Apertou os bicos até escorrer. Ele limpou o leite com os dedos e levou-os à boca. Comecei a gritar de tesão enquanto cavalgava sua pica e ele me xingava como eu adorava ouvir.
– Vai, cadela, cavalga o papai, sua puta, sua imunda. Vai, vadia, trepa com seu coroa, sua vagabunda, sua puta, sua rameira de rua. Vai, minha putinha devassa, sedutora do próprio pai, me faz gozar nesta buceta apertada, Cristina.
– Ohhh, papai…
Comecei a gozar em seu pau e ele continuou apertando os bicos dos meus seios. Pedro começou a chorar em seu berço, eu quis parar, mas meu pai me impediu através de um gesto negativo com a cabeça. Obedeci e fiquei olhando para os olhos dele, enquanto o Pedro chorava alto em seu berço.
– Agora você é minha, ele pode esperar…
Meu pai era capaz de fazer eu me esquecer de meu filho com fome no berço. Ele me jogou na cama e me colocou de quatro. Cuspiu na porta do meu rabo e eu sabia quando ele estava faminto por meu cu. Enfiou um dedo e foi abrindo caminho. Gemi alto e logo ele enfiou outro dedo abrindo caminho pelo meu rabo. Tirou os dedos e me fez cheirar o perfume de meu rabo esfregando-os em meu nariz. Ele enfiou a língua em meu rabo e eu fui à loucura.
– Vai, cadela, arreganha este cu para seu pai, princesa. Vamos encher de porra este rabo de vadia. Puta nojenta, eu te fiz imunda e você vai satisfazer minhas imundícies agora.
– Me come, papai, come a cadelinha…
Gemi alto e comecei a apanhar na bundinha, enquanto meu pai enfiava a cabeça da pica em meu cu. A cabeçona vermelha e inchada foi rasgando o mesmo caminho que já rasgara tantas vezes e logo senti as bolas batendo contra minha bundinha. Meu pai ajoelhado começou a bombar contra meu cu. Eu gritava de dor e prazer, enquanto ouvia Pedro chorando no berço.
– Isso, vagabunda, geme alto para nosso filho ouvir o que você está fazendo com o avô dele. Vai, vadia, grita de prazer enquanto fazemos esta putaria incestuosa, sua vagaba. Você é imunda como eu, princesa…
– Ai, papai, mete, meu Deus, como isso é bom…
Os gritos de Pedro aumentaram no berço, como se ele soubesse que a mãe dele estava nas mãos de outro homem. Eram ciúmes? Era instinto de filho?
– Deixa o moleque se acostumar com nossa imundície, cadela.
– Mete, papai…
– Esse moleque está com ciúmes, não está vendo? – disse ele já arfando de cansaço – Ele quer você, Cristina…isso é mal de família. Nosso filho vai crescer e vai comer a mãe dele, sua safada…
– Delícia, papai…
Meu pai arrebentou as pregas de meu rabo e meteu com força batendo sempre em minha bunda.
– Cachorra maldita…vocês são putas…minha mãe, minha filha…vocês me fizeram assim, imunda…vocês me tornaram este ser pervertido. Minha mãe não sossegou até ter minha pica no cu e na buceta. Aquela cadela não aguentou até engravidar de mim…aquela puta safada. Eu sou o verdadeiro filho da puta, sua vadia, assim como o Pedro também é…
Pedro parecia ouvir e entender tudo o que meu pai dizia, pois seu choro ficava mais estridente. Lembrei que os vizinhos poderiam ouvir e se incomodar, mas meu prazer era tanto que voltei meus pensamentos para a pica de meu pai socando em meu rabo.
– Mamãe adorava leite no rabo, Cristina…e adorava uma mijada no rabo…
Eu entendi o que ele queria: mijar em meu rabo. Não demorou muito e ele gozou jatos e mais jatos de porra em meu rabo, enquanto puxava meus cabelos como se eu fosse uma égua no cio. Cerca de dois minutos de silencio e ele se recompôs e logo veio o jato forte e quente de mijo dentro do meu rabo.
– Vou encher teu útero de mijo, como eu enchi o da cadela da sua avó, safada!
A sensação de ter o ventre cheio de urina veio rápido. Meu pai saiu de cima de mim e me mandou despejar todo o mijo no chão do quarto. Eu sabia que faria uma sujeira, mas não teria tempo de chegar até o vaso do banheiro. Fiquei de cócoras e mijei pelo rabo toda a urina de meu pai.
– Esvazia este útero, vagabunda!
Ele foi até o berço e tirou Pedro, ainda chorando, de seus cueiros. Fiquei assustada, pois meu pai fumava e derrubava cinzas do cigarro sobre o berço.
– O que você vai fazer, papai? – perguntei, amedrontada.
– Vou iniciar este garoto nos prazeres do incesto.
Ele despiu nosso menino e o colocou no chão sobre a poça de mijo que vazou do meu rabo. Ficou em pé, fumando, enquanto nosso menino se lambuzava na urina. Fiquei em silencio e, ao mesmo tempo, fascinada, pois ele pareceu confortável naquela poça de urina quente saída do pau de seu pai-avô e depois do rabo da mãe-irmã.
– Olha para seu irmão, Cristina…está se deliciando com nossa imundície.
Ele riu alto e ficou fumando enquanto admirava o filho nadando em seu mijo. De início eu achei estranho, mas logo adorei o que vi. Nosso filho todo lambuzado em nosso prazer.
– Está vendo como se inicia uma nova geração nos prazeres do incesto, cadela? Foi assim comigo…
– Como assim? – perguntei, espantada.
Ele sorriu tragando seu cigarro e olhando para mim com prazer diante de meu espanto.
– Minha mãe me disse que sou filho de meu avô.
A cada momento uma nova revelação sobre minha família.
– Sim, meu amor, eu sou filho do meu avô, que comeu minha mãe, a filha dele e me gerou. Minha mãe me disse que ele me colocou no mijo dele vazado do rabo dela quando eu tinha a idade do Pedro. Por isso adoro essa podridão familiar.
Ele se aproximou do Pedro e o pegou no colo. Chegou junto à cama e entregou-o a mim, sentando-se ao meu lado.
– Amamente nosso filho agora. – ordenou ele soltando um trago de fumaça diretamente contra o Pedro. Eu não me importava com nada que ele fazia, pois meu pai tinha um poder mágico sobre mim. Coloquei Pedro junto ao peito e ele engoliu o bico do meu seio suado após a maratona de sexo com meu pai. Senti o cheiro de mijo e fezes em sua pele, enquanto ele sorvia o alimento sexual.
– Está vendo como ele quer você? Hoje é o peito, amanhã será sua buceta! – anunciou meu pai lambendo o suor do meu pescoço.
– Pai…
– Diga, princesa!
– Por que eu amo essa imundície toda?
Ele olhou fundo nos meus olhos e parecia não ter uma resposta correta, se é que havia.
– Porque é mal de família, uma maldição. Este garoto vai crescer e tomar o meu lugar. Vocês vão trepar como animais, eu sinto isso.
Olhei para os olhos do Pedro, que me observavam enquanto mamava com vontade. Lembrei-me do Felipe dormindo no outro quarto.
– E o Felipe?
– O outro não. Filho do Carlos, não tem nada meu. Este aqui não, este tem o incesto e a devassidão no sangue, no DNA. Vai comer as vadias da rua, mas sabe que ao chegar em casa terá uma mãe imunda para comer e encher de porra e mijo. E você vai dar para ele sempre que ele quiser, entendeu? Deixa ele crescer e descobrir sozinho as delícias do incesto, Cristina – alertou meu pai – Você não precisará fazer nada, pois quando a hora chegar, nada irá deter este moleque. Foi assim comigo e será assim com ele. Quando dei por mim estava fudendo a minha mãe na cama do marido dela, que um dia chamei de pai. Minha mãe apenas me ensinou que não existe pecado nesta relação, pois se trata de uma forma diferenciada de amor. Tão logo virei homem aquela mulher que um dia chamei de mãe se tornou a mais puta que eu já tinha comido. Tinha 19 anos e um fogo inesgotável. Aquela cadela me fez um homem de verdade, pois as vadias que eu comia na rua não chegavam nem aos pés da minha rainha-mãe.
Sorri, satisfeita e beijei a boca dele. Nossas línguas voltaram a se degladiar enquanto nosso filho devorava o bico do meu seio, o prenúncio de um novo amor incestuoso.
Depois disso meu pai continuou a ter amantes, inclusive compartilhamos a mesma cama com elas várias vezes. Ele se separou de minha mãe e veio morar comigo. A cada ano nossa relação ficava mais e mais pecaminosa e imoral. Sempre que possível, o Pedro assistia a tudo. Segundo meu pai, era uma forma dele ir se familiarizando com o incesto.
Fizemos sexo de todas as formas, inclusive festinhas com gang bang, onde meu pai me oferecia a vários homens, que enchiam minha buceta e meu rabo com creme de leite fresco.
Eu me sentia completamente puta com aquele homem que, segundo me contou, foi iniciado nestas delícias pela própria mãe, que foi iniciada pelo pai dela. O incesto se tornou a regra em nossa casa. Minha mãe cortou relações comigo, enquanto o Carlos procurava criar o Felipe o mais próximo dele, assim que teve certeza que era seu filho. Quanto ao Pedro, ele nunca quis saber, mesmo sabendo que foi concebido durante nosso casamento e incapaz de olhar para aquele bebê com carinho.
Meu pai era um mestre na arte dos fetiches. Certa vez ele me amarrou na cama e me vendou. Trouxe vários homens de diferentes lugares depois de pagamento em dinheiro para que fudessem sua puta. Amarrada e à disposição, eu podia sentir várias mãos passeando pelo meu corpo, várias picas invadindo minha boca, vários aromas diferentes, desde banho tomado até peles com dias sem banho. Bocas com os mais variados gostos beijaram a minha, desde as repletas de nicotina de cigarro, com cheiro de halls até whisky e cerveja. Homens barbudos e barbeados, bigodudos e com barba rala, todos disputavam o objeto de desejo de meu pai: sua filha ninfeta.
Numa única noite fiquei amarrada por horas sendo desfrutada por machos dos mais variados tipos e gostos. Meu pai os anunciava para que eu tivesse uma vaga ideia de quem estava sobre mim e penetrando minha vagina: “o negro”, “o pedreiro”, “o bombado”, “o mendigo”, “o surfista”, “o garotão”, “o maconheiro”, “o suvaco peludo”, “o macaco”, “o urso”, “o menino liso”, enfim, foram vários homens que ele convidou para uma festa onde o banquete era eu.
Fui penetrada por vários homens ao mesmo tempo e que revezavam minha buceta e meu cu. Fui preenchida com porra no rabo, na buceta e na boca. Lambuzada no corpo todo com mijo, saliva e leite de homem. Um brinquedo nas mãos daqueles machos que viravam meninos diante do meu corpo de fêmea. Um cheiro delicioso de homens impregnava o quarto, mas eu não podia ver seus rostos. Eles cuspiam em mim e me insultavam. Batiam na minha cara e na minha bunda, esfregavam o pau na minha cara e nos meus seios, penetravam por trás e na buceta, enquanto eu engolia dois cacetes ao mesmo tempo. Meu pai comandava tudo e vigiava para que eu fosse satisfeita das diversas formas possíveis. Por fim, quando todos foram embora, meu pai tirou a venda e vi o lençol ensopado de mijo, porra e suor.
Meu corpo estava vertendo um aroma de homem e o cheiro de sêmen impregnava o ambiente. Meu pai me comeu e foi o último a gozar dentro de minha buceta inundada de esperma. Ao fim da trepada ele acendeu o tradicional cigarro que sempre compartilhávamos. Depois de dois meses, não deu outra: descobri que estava grávida e meu pai ficou radiante. Era este seu objetivo: que eu ficasse grávida em meio àquela roleta russa de machos sem saber quem era o pai. Ele apareceu com citotec e me disse para abortar, pois não era hora de ser mãe novamente, segundo ele. Como sempre eu obedeci e logo expeli aquela coisa entre minhas pernas, fruto da luxúria e da perversão.
Quando o Pedro tinha três anos, meu pai sofreu um ataque cardíaco, fruto de seu vício em cigarros e whisky. Morreu em meus braços durante um sexo movido a viagra, pois ele queria meter mais e mais. Tive que disfarçar o corpo, vestindo-o, enquanto a ambulância não chegava, e explicar que era a filha dele. O médico e os enfermeiros que vieram até o apartamento sacaram na hora o que havia ali, pois eu estava seminua, havia Ky e camisinhas pelo chão, sem falar no cheiro de sexo no quarto. Fiquei arrasada vendo o cadáver de meu pai sendo levado num saco plástico preto. Estava com Pedro nos braços, que viu o pai-avô partir em meio a minhas lágrimas.
Fiquei deprimida por dois anos e, certa manhã, fui buscar o Felipe na casa do pai. Pedro estava com 5 anos e Felipe com quase 7. Ele não quis voltar comigo para casa e disse que queria ficar com o pai. Trancou-se no quarto e não quis sair.
– Ele está começando a perceber as coisas! – disse o Carlos com a cara fechada.
– O que você disse a ele?
– Não disse nada, só que você é uma vagabunda…
Desferi um tapa na cara dele, e o Carlos me bateu de volta, cuspindo em minha cara.
– Vagabunda e doente. Vai se tratar, sua vadia!
Ele olhou para Pedro com desprezo.
– Graças a Deus essa “coisa” não é meu filho.
– Seu filho da puta!
Tentei bater nele, mas o Carlos era muito forte, conseguindo me segurar.
– Eu quem sou filho da puta? Ou é este merdinha aí fruto do teu pecado com aquele velho?
Fiquei irada e comecei a bater nele. Ele revidou e apanhei muito na cara sendo chamada de vagabunda e outros adjetivos típicos. Tudo isso diante de meu filho Pedro, que já tinha idade para saber que havia algo errado. Após a morte do pai, eu tentei ensinar-lhe que seu pai era o Carlos, pois não poderia associar a imagem do avô com a imagem de pai. Foi um grave erro, pois o Carlos nunca o chamou de filho e nunca tocou nele nos breves minutos que nos encontrávamos para apanhar o Felipe.
O tempo passou e eu me fechei para qualquer homem. Quando Pedro tinha 15 anos decidi sair do Rio de Janeiro e mudar para Porto Seguro, na Bahia, após passar num concurso público municipal. Ao mesmo tempo, eu queria recomeçar a vida longe de tudo e de todos. Foi difícil deixar o Felipe, mas eu sabia que seria melhor para ele crescer longe da mãe. Eu não era bem vinda e o que mais queria era viver minha viuvez sozinha lembrando com carinho do homem que mais amei na vida até então: meu próprio pai.
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