Olá, me chamo Pedro(fictício), tenho 43 anos, e sou casado com a Maria(fictício), 42 anos. Apesar de ser uma jovem coroa ainda tira suspiros de muito marmanjo por onde passa. Meu “bebê”, como a chamo, tem 1,49m, 54kg, baixinha da pele clara, olhos verdes, cabelo cacheado, seus seios são pequenos e durinhos como os de uma adolescente, barriguinha chapada, pernas torneadas é uma bundinha que chama atenção, sua bucetinha rosada é carnuda, volumosa, enche a mão, quando está excitada libera um cheiro que me deixa louco, amo cada cantinho do meu “bebê,” dos pés à cabeça.
Começamos namorar na escola, ela com 18 e eu com 19, assim que o namoro foi avançando ela me disse que não era mais virgem, que havia perdido a virgindade aos 15 anos com um rapaz de fora que na época estava na cidade trabalhando como fotógrafo e depois disso, apesar de vários namoradinhos e um “noivo,” nunca rolou mais nada, perguntei a respeito desse noivo e ela me contou que se chamava Nelson, 27 anos, namoraram pouco tempo e logo ficaram noivos, foi então que ele se envolveu com drogas e bebedeiras o que fez com que ela terminasse com ele e que ele nunca aceitou o fim do relacionamento, mas que eu podia ficar tranquilo, o Nelson estava no passado.
Algum tempo depois transamos a primeira vez e percebi que aquela bucetinha já tinha levado muita rola, uma delícia, mas laceada. Não comentei nem questionei e o tempo passou, meu “bebê “ engravidou, casamos e 17 anos se passaram sem mais pormenores .
Nossas transas eram quentes e quase diárias e sempre que terminávamos de transar, ficávamos abraçadinhos enquanto minha mente viajava num passado que pertencia as lembranças de Maria, tentando descobrir seus medos e segredos. Aquela dúvida foi tirando minha paz e comecei a ter ciúmes do passado da Maria, ciúme das suas lembranças, e esse ciúme aos poucos se tornou tesão, comecei imaginar se minha pequena não teria transado com o Nelson e se sim, porque me escondeu? Será que ela ainda sentia alguma coisa por ele? Aos poucos, nas preliminares da transa comecei falar no ouvidinho dela que tinha muito cara que daria tudo pra estar ali naquele momento, que ela tinha o poder de enfeitiçar os homens, quem beijou aquela boca nunca esqueceria o gosto, quem já fudeu aquela bucetinha ainda batia punheta lembrando do seu gemido. Ela ficava louca de tesão, transava como nunca havia transado comigo. Comecei trata-la como uma putinha na cama, pequenas fantasias, falava que só de pensar nela sendo possuída me dava tesão, até que uma noite, no ápice da transa falei:
_Sua puta, você acha que eu não sei que essa chaninha já fez muita pica gozar, desde a primeira vez que te fudi já percebi que sua bucetinha era arrombada, vagabunda!
Ela parou de gemer e ficou em silêncio, continuei socando com força e disse:
_Conta pra mim quem te arrombou desse jeito, conta. Ãhn…? Quem já encheu a bucetinha da minha putinha de porra?
Silêncio… continuo metendo, quando ela disse baixinho:
_Quem me arrombou assim foi o Nelson…
Parei de socar na hora.
_Quem???
_O Nelson, meu ex noivo, te falei dele quando namorávamos.
Meu coração que estava acelerado pela transa agora batia forte e descompassado, parece que um punhal transpassou meu peito. Um misto de ciúme, raiva, medo, ódio, curiosidade invadiu meu ser.
BROCHEI NA HORA!…
_Ué!…Que foi? Não estava curioso?
_É que eu imaginava mas nunca tinha ouvido você falar.
Me abraçou forte e disse: _Deixa de ser bobo, é passado.
No dia seguinte minha cabeça imaginava a cena dos dois transando 24 horas, me sentia traído, enganado, mesmo tendo consciência de que ela sempre me respeitou, que era passado, doía dentro do peito. A noite, eu estava tarado, comecei roçar a rola na bundinha dela que logo correspondeu, começamos nos beijar e eu cheio de curiosidade perguntei: _Me conta aí, ele te comeu bastante tempo, era bom, como era o pau dele?
_Esquece isso Pedro, já disse que ficou no passado, você que é o homem da minha vida!
_Ah… conta vai, transaram bastante tempo?
_Uns 6 meses…
Como estávamos de conchinha, comecei fuder sua buceta é continuei meu “interrogatório”: _Onde vocês trepavam?
_Geralmente na casa dele, morava com um amigo.
_ Carinhoso?
_ Muito, dizia que eu era sua baixinha gostosa.
Coração saindo pela boca: _ Era bom?
_Claro, ele já tinha sido casado, era experiente, me fazia ir nas nuvens…
…BROCHEI DE NOVO!
_Sua vagabunda!!! Exclamei nervoso, ela se virou e começou me punhetar bem devagarinho, me abraçou e começou relatar no meu ouvido:
_Deixa de ser bobo, é você que eu quero, o que passou não muda em nada o nosso amor, ou você não me quer mais? Você não queria saber se era bom? Não era bom, era uma delícia, ele adorava me pegar de quatro, hummm!… Aquela rola me fudendo , ele me enchia de porra depois me levava pro banheiro e me dava banho, me deixava cheirosinha de novo, quando saíamos do chuveiro ele não resistia e me fudia de novo.
GOSEI que a porra escorreu na sua mão melando todo o meu saco. _Gostou de ouvir né safadinho, amanhã te conto mais. Disse ela com olhar sacana.
Nossa trepadas ficaram mais quentes, onde em segredo eu imaginava o Nelson se deliciando com o meu “bebê.”
Dois anos se passaram onde raramente lembrávamos dele, mas dentro de mim crescia um sentimento de tesão quando imaginava como seria ver os dois transando. Certa noite estávamos em uma lanchonete com um casal de amigos quando ela me mostrou em outra mesa seu ex, tinha mais ou menos 1,75m magro, cabelos grisalhos e olhos claros. Ele estava tão vidrado nela que ignorava minha presença.
Naquela noite, mal chegamos em casa ela me atacou com fome de sexo, transamos com loucos, fantasiamos ela com outro macho o que a levou à loucura. Quando terminamos, tomei coragem e disse a ela que tinha desejo de vela se entregar a outro homem, só por uma noite. Ela sorriu alto e disse: _ Meu nego tá querendo ser corninho, kkk, esquece nunca vai rolar, com que cara vou olhar pra você depois? Tentei explicar mas ela desconversou.
Durante os próximos meses eu tocava no assunto todos os dias e ela sempre se esquivando, até que certa noite ela abriu uma brecha: _ Pedro, você não está vendo que isso não vai dar certo, você é um poço de ciúmes, imagina o clima depois!
_Maria, quantas mulheres queriam ter uma chance dessa e você jogando fora, sei o que estou fazendo, fica tranquila.
Insisti por mais de uma hora até que ela cedeu.
_ Tudo bem então, mas é só porque você quer, mas vai ser do meu jeito, minhas regras e se na hora eu não quiser você não vai reclamar. E tem que ser um garoto de programa, de outra cidade, não quero correr o risco de topar com ele na rua, também já vou avisando, vai ficar caro pra você, quero roupa, salão é perfume novo.
_ Combinado, que dia?
_ Você escolhe, meu corninho!
_ Não sou corno, é só uma noite. Quer escolher o garoto de programa?
_ Não, escolhe você, só tem que ser gostoso.
Com a putinha domada só faltava o comedor e é claro que eu já sabia quem seria, o Nelson. Consegui o WhatsApp dele e com um número novo de celular criei um WhatsApp com o nome da Maria sem que ela soubesse. Primeira mensagem pra ele: _ Oi gato, lembra de mim?
Conversa vai, conversa vem já deixei claro que queria sentir aquele pinto latejando dentro de mim (lembrem-se que eu estava me passando pela Maria). O macho ficou quase maluco, queria de todo jeito encontra-la o mais breve possível, inventei mil desculpas, que tinha que ser quando meu marido viajasse, que teria que esperar quase um mês.
Contei pra ela que tinha encontrado um rapaz de outra cidade e que ela ia amar. Dia marcado, ainda me passando por Maria sem ela saber, combinei com o Nelson 23:00hs em determinado motel, suíte 23. Disse a ele que eu chegaria primeiro e estaria esperando ele com a chana pegando fogo, o cara quase sobe pelas paredes.
No dia do encontro Maria sai cedo, roupa, sapato, perfume, abusou do meu bolso o quanto quis. A tarde foi para o salão, pé, mão, cabelo e depilação completa, combinei de pega-la às 21:00hs.
Enquanto isso reservei no motel a suíte 23, das 22:00hs em diante. A suíte 23 tinha um reservado separado por um espelho onde quem estava na suíte se refletia no espelho e que estava no reservado tinha visão privilegiada da porta, cama e banheira.
Tudo correndo conforme o planejado, 21:00hs passo no salão buscar meu “bebê,” quase desisto, ela estava deslumbrante, usava um vestidinho branco combinando com o salto alto, cabelo perfeito, maquiagem destacando seus olhos verdes e um perfume estonteante. Me aproximo para beija-la e sou barrado.
_ Na-na-ni-na-Não meu corninho, hoje você não me toca e nem beija, hoje sou a puta de outro. Da um cheiro aqui no meu pescoço pra ver se vou agradar meu macho!
Me aproximo novamente e dou um cheiro em seu pescoço. Novamente sinto o punhal transpassar meu peito, será que eu iria resistir ver meu “bebê” sendo possuída pelo seu ex?
Saímos para comer alguma coisa mas só tomei uma cerveja, estava muito tenso, minha gatinha disse que precisava se alimentar bem pois queria ter energia para aproveitar a noite, chegamos ao motel umas 22:20hs entramos sem ela sequer tocar na minha mão, ligo o ar condicionado e ponho uma música romântica, testo a iluminação, um nó na garganta me sufoca, me sentia como um touro reprodutor que envelheceu e está indo pro abate, de quando há busquei no salão até aquele momento não trocamos nenhuma palavra, verifico o reservado onde ficarei, ela me segue é diz:
_Tem certeza?
_ Estou com medo.
Ela responde: _ Não se preocupe, esses garotos de programa são profissionais, sabe que você estará observando do reservado.
_ Tem uma coisa que não te contei, conversei com ele como se fosse você, ele acha que seu marido está viajando (lembrando que ela nem sonha que eu falava do Nelson).
_ Você é um burro Pedro, só faz cagada, eu não avisei que iria ser do meu jeito? Por causa disso vou deixar ele fazer o que quiser comigo pra você deixar de ser trouxa!
Sem tempo de se explicar escuto o portão da garagem se abrir, olho no relógio, 23:00hs, tóc-tóc, bate na porta, coração dispara, percebo que meu “bebê” está nervosa mas se faz de dona da situação, me pega pela mão e me leva até a porta do reservado, abre e me diz: _ Ajoelha!
_ ??
_ Ajoelha corninho!!
Sem entender, ajoelho e ela puxando a calcinha de ladinho segura minha cabeça e esfrega a bucetinha carnuda na minha cara e diz: _ Essa é a última vez que você sente esse cheiro, amanhã ela estará com cheiro de porra, corno!
Me empurra, caio de bunda ela tranca a porta por fora e pelo espelho me manda um beijinho indo em direção à porta.
Ela para na porta, ajeita o vestido, da uma última olhada em direção ao espelho que nos separa, respira fundo e abre a porta.
Nelson segura seu rosto com as duas mãos e a beija demoradamente e com paixão, ela atônita, sem entender nada, permanece de olhos abertos, ele, sem dizer nada à trás para o meio da suíte, enquanto ela olha para o espelho como que me perguntando se eu havia planejado aquilo, ele, a uns dois metros à observa como se não acreditasse que era real.
_ Você não sabe a saudade que senti de você, minha baixinha gostosa! Disse ele, com uma mão em sua nuca e outra em sua cintura à beija novamente, desce as mãos e aperta a bundinha do meu bebê, quando sobe as mãos, arranca com certa violência seu vestido deixando a mostra seu corpo com um conjuntinho de lingerie de renda, branquinho, que delícia! Tira o sutiã e cai de boca nos peitinhos durinhos do meu “bebê,” Agacha na sua frente beijando a barriguinha e a vira de costas para ele, acariciando a bundinha, Maria está ofegante, olhando em direção do espelho vai tirando a calcinha sem dobrar as pernas, deixando seu cuzinho exposto na cara do Nelson que enterra a língua na sua bunda arrancando um gemido forte de minha puta.
Estou hipnotizado, meu pau lateja dentro da calça.
Ele se levanta beijando suas costas, aperta as tetinhas enquanto ela esfrega a bunda contra a rola dele, ela se vira e tira sua camisa, por cima da calça acaricia a rola enquanto se beijam. Ele a leva pra cama e começa cheirar, morder e chupar o pescoço, os peitos com os mamilos ouriçados, desce pela barriga e cai de boca na bucetinha do meu “bebê” que geme e se contorce dizendo: _ Chupa tesudo, mata sua baixinha de tesão como só você sabe! Mamava os peitinhos, chupava a buceta, beijava o pescoço.
_ Você está mais gostosa ainda Maria, vou te fuder a noite inteira, minha baixinha gostosa!
Ela muda de posição com ele e começa abrir suas calças.
Meu coração para, minha respiração cessa, estou suando.
Ela tira para fora o cacete duro do Nelson, devia medir uns 19cm, 2/3 bem grosso afinando em direção à cabeça, ela se posiciona entre eu e o cacete, com o olhar fixo no espelho começa massagear aquela rola, Nelson geme alto dizendo: _ Estava com saudade da minha pica né putinha, o corno do seu marido não te satisfaz? Maria continua me olhando, suas mãos pequenas não contorna totalmente a vara, lentamente sobe e desce arrancando gemidos de Nelson, ela enfia o nariz nas bolas cheira demoradamente com os olhinhos fechados, com certeza um turbilhão de lembranças invade sua mente, sobe cheirando toda extensão do pinto até chegar na cabeça que a essa altura pulsa de tesão, o macho está tenso, com os punhos cerrados segura o lençol, meu “bebê” começa lamber a cabecinha da pica, e que pica, com a cabeça pequena engrossa rapidamente em direção ao corpo, veiúda, de onde estou posso ver o pau latejado na boquinha pequena e delicada de Maria, ela agora mama vigorosamente, Nelson sem muito esforço a põe sobre si num 69 delicioso, se chupam ser pressa, Nelson brinca com a língua do clitóris até o cuzinho, os gemidos aumentam, meu bebê se contorcendo explode em orgasmo mas não perde o ritmo da gulosa, mais uns segundos e chamando pelo nome da minha princesa explode em gozo: _ Aahhh!… Maria,…gostosa!!!
Meu “bebê” não quer perder nem uma gota do sêmen do seu macho, sua boca pequena não da conta e a porra escorre entre os dedos de Maria melado os pelos e o saco, agora de novo olhando em minha direção começa lamber todo aquele sêmen. Com um sorriso de satisfação Nelson à observa dizendo: _ isso minha baixinha gostosa, do jeitinho que ensinei, isso,…assim mesmo, vagabundinha!
Me sinto traído, excluído, não me lembro de ao menos gozar em seu rosto muito menos em sua boca, sinto vontade de chorar.
Aquela putinha outrora recatada limpa a boca e as mãos no lençol, O filho de uma puta já com o pinto meia bomba coloca minha pequena de quatro e começa passar a cabeça da rola na bucetinha encharcada, bem devagarinho vai colocando a cabeça e bombando só até a metade, ela está louca, geme gostoso e diz: Ohhh!!! Nelson, me racha no meio, enterra logo esse cacete!
Ele começa acelerar e socar cada vez mais fundo, a vagabunda geme e grita: _ Ahhhh! Filha da puta, sou toda sua, me arromba seu gostoso!
Nelson agora está possuído, geme como um louco, segurando na cintura da Maria parece querer atravessa-la com o cacete. Minha putinha mordendo o travesseiro tem os olhos fitos no espelho que nos separa, dentro de mim sentimentos se misturam, tesão, ciúme, raiva de mim mesmo, meu cacete lateja, abro a calça e ao tirar para fora a porra jorra no vidro à minha frente, gozo sem ao menos tocar uma punheta.
Os gemidos de Nelson agora são grunhidos selvagens, minha princesa de olhos fechados goza e quer desfalecer de tesão mas Nelson agora é um animal indomável, segurando na cintura dela a sustenta com o joelhos fora do colchão, nas mãos dele ela parece não pesar nada, com um gemido animal o macho goza enchendo a bucetinha do meu “bebê.” Ele cai na cama ofegante, ela ainda de quatro, beija seu macho, vira a bunda para o espelho expondo para mim sua buceta arrombada, percebo que ela se contrai expelindo para fora toda a porra que o seu ex gozou dentro dela.
Deitam de conchinha e ficam se acariciando, conversam baixinho, trocam carinho, logo o macho já está excitado de novo, começam fuder de ladinho, que tesão aquela cena, os gemidos se misturam, com uma mão Nelson acaricia os peitinhos e com a outra massageia o grelo inchado da putinha. Minha amada geme alto dizendo: _ Onde você tava todo esse tempo tesudo, gostoso, eu lembro dessa rola grossa toda noite! Fódi!…Fódi!…Fódiiiii!!! Mata minha vontade Nelson! Huuummmmm !!! Delícia de pau! Racha minha pererequinha no meio! Hummm… Estou gozaanndooo…humm…
O animal ainda não gozou, vira na posição papai e mamãe e beijando a boca da minha putinha enterra a vara com truculência, contraindo os glúteos soca fundo até gozar dentro da minha amada.
Eu que estava me punhetando também gózo forte sentindo minhas pernas bambearem.
Período de calmaria, os dois agora estão na banheira, brincam, riem, conversam sobre a vida lembrando do passado, tomam cerveja, minha pequena a mais de uma hora não olha em direção do espelho, está feliz, até se esqueceu que eu estou ali, beijinho, carinho, ele senta na borda da banheira com o pau aceso, ela escorada em suas pernas começa mamar aquele cacete grosso, suas mãos pequenas não consegue contorna-lo da metade para baixo, o macho gemendo diz: _ Agora quero arrombar o rabinho.
Ela sem parar de chupar faz sinal de não com o dedo. Ele insiste: _ Claro que vou fuder esse cuzinho.
_O cuzinho tem dono, aqui é só do meu corninho!
_ Aquele corno nem te come direito, não só o cuzinho mas você toda é minha agora. Ele senta na banheira e começam trepar, ela geme, ele com uma das mãos no grelinho começa acariciar o rabinho dela com a outra que geme ainda mais, estou punhetando de novo mas com medo, aquele caralho vai machuca-la, vão para cama e com uma pomada lubrificante começam trepar, de quatro ele fode sua buceta, o dedo enterrado no cuzinho do meu “bebê.”
_Quem delícia Nelson, tira esse dedo e come meu cuzinho logo, seu puto safado!
Mais que depressa ele lubrifica a jéba e começa introduzir a cabeça, ela geme baixinho, com a cabeça dentro ele começa bombar devagarinho, o cuzinho piscando, ele segura com os dedos a bundinha dela, enterra mais um pouquinho, ela geme mais alto e sussurra: _ Que tesudo, delícia, racha meu rabo Nelson!! Ela com a cabeça no colchão acaricia a buceta e geme, ele, sem avisar enterra a vara de uma vez fazendo ela soltar um grito de dor e prazer, aos poucos o grito se transforma em gemidos fortes, o macho abrindo com as mãos a bundinha dela enterra até o talo socando forte, na medida que as estocadas ficam mais fortes os gemidos também aumentam, ela com os olhos virados como quem está tendo convulsão balbucia entre gemidos: Estou gozando…!! Nelson transformado numa besta fera com as veias do pescoço expostas, num gemido urra: _ AAAhhhhh…gosei minha putinha…
Já estou na quinta punheta, minha princesa parece que esqueceu que existo, deitados na cama tomam cerveja e dão risadas alto, não consigo entender o que estão falando, agora o tesão da lugar ao ciúme e raiva, estou com fome, olho as horas, 2:30hs.
Ela se levanta e sem se importar comigo, vai para o chuveiro e em seguida ele também, da onde estou não posso vê-los, mas pela demora e os gritinhos, acho que treparam de novo. Ambos se trocam, como dois namorados apaixonados trocam carinhos e beijos, escuto o carro dar partida e sair.
_Maria!
_ Maria! Será que ela se esqueceu de mim?
A camareira entra para conferir a consumação e me solta, sem graça tento explicar o que houve, a camareira da um sorrisinho e sai, vou para a portaria, e recebo um bilhete que diz:
_ Pedro, meu macho veio de Uber e vou levá-lo embora, peça um táxi.
A recepcionista me diz que ela pagou a despesa, coloco a mão no bolso não encontro a carteira nem o celular, ficou tudo no carro.
3:00hs, 12km até em casa, andando à beira da rodovia começo chorar, sinto vergonha de mim mesmo, penso em minha esposa e sinto nojo, quando chego o dia está nascendo, estou com ódio, meu “bebê” dorme como um anjo, está nua, me aproximo de sua buceta, está inchada e assada, me aproximo mais e sinto o cheiro, sexo, rola, porra, macho, o sentimento de ódio agora se desfaz e da lugar ao tesão novamente, fecho a cortina e ligo o ar, sem fazer barulho fecho a porta do quarto, vou passar um café.
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