Tenho 20 anos, estatura mediana de 1.68 – Sou morena, com o corpo bem escupido, graças eu tive uma herança genética que me favoreceu! Cabelos compridos até a altura da cintura, preto-ondulado.
Eu cheguei do trabalho, cansada, como todo dia acontece após o final do meu expediente. Como de praxe você não estava em casa, ah! Normal, né? Com esse transito maluco do Rio de Janeiro dificilmente alguém consegue chegar cedo a casa. Pois bem, coloquei a comida no fogo e corri pro banho, – nada como uma água quentinha correndo pelo corpo pra se sentir relaxada, peguei o sabonete liquido e comecei a espalha-lo pelo corpo delicadamente podendo sentir cada pedaço da minha pele, macia, sendo acariciada por cada toque meu. Fechei os olhos e desci os dedos da mão direita pela minha barriga, dedilhando pelo umbigo até chegar à minha virilha enquanto com a mão esquerda eu apalpava meu seio, ora apertando-o todo, ora esfregando o biquinho, sentia meu corpo ficar quente a cada caminho que minha mão percorria, deslizei meus dedos da virilha até os lábios da minha buceta e logo pro meu clitóris. Mordi os lábios. Pressionei os dedos sobre, e comecei a esfregar lentamente de um lado pro outro, pra cima e pra baixo… É, pra baixo e continuei descendo até a entradinha. Coloquei um dedo. Dois. Três… E! AH! Eu já estava rebolando em meus próprios dedos, pensava em você, estocava devagar, com cuidado, fechei minha mão sobre minha buceta e então estoquei com força, ao mesmo tempo em que meus dedos me fodiam, a palma da minha mão roçava no meu grelinho. Que delícia! Vou gozar… Mas, a campainha tocou. Puxei a toalha que estava na pia, enrolei-me e fui até a porta ter consciência de quem era. Pra minha felicidade era meu namorado. Virei à chave tão rápido que quando abri a porta esqueci que não tinha prendido a toalha, sim, ela caiu no mesmo instante em que ele sorriu, e o sorriso dele sorriso ficou maior ainda.
– AMOR! ? Ele indagava ? Melhor recepção não poderia ter.
Eu sorria envergonha enquanto você entrava, o vi fechando a porta, mas constrangida eu apenas tentava pegar a toalha do chão.
Senti meu corpo se arrepiar, era ele me abraçando por trás enquanto eu estava de quatro pegando a toalha. Tentei levantar o corpo jogando meu tronco pra trás, mas ele espalmou a mão nas minhas costas e me inclinou pra baixo pra que eu não saísse da posição que estava. Com a outra mão segurou forte em minha cintura e me puxou pra trás, encoxando-me com seu pau. Suspirei; um suspiro fundo e cheio de vontade. Mexi meu quadril pros lados, rebolando devagar e me empinando. Ele tirou a mão das minhas costas, eu virei meu rosto de lado para olha-lo quando senti um doce ardor do forte tapa que ele deu em minha bunda. Rapidamente levantei meu corpo e deixei-o colado ao dele. Agora, seus lábios se encostavam a minha pele, podia sentir a umidade em meu pescoço. Movimentei minha mão pra trás a fim de coloca-la entre nossos corpos, subi até onde a rola dele se encontrava, eu massageava e o acariciava da cabecinha até as bolas, por cima da calça. Sua mão bruscamente me virou. No susto eu lembrei que a comida estava no fogo. Saí correndo e ele só me olhava até dizer
– É isso? Vai me deixar aqui?
Eu olhei pra trás e ri ? Amor, a comida! Já ia queimar tudo.
Quando olhei novamente só via tênis de um lado, meia de outro… E Pensava: Que bagunceiro!
Enquanto ele foi ao banho eu terminei o jantar.
Que mulherzinha você! Demora mais que qualquer pessoa no banho. O jantar tá pronto e você nada, né? ? Eu gritava da cozinha. ? VOU COMER SOZINHa é Eu chantageava.
Sem uma resposta eu resolvi ir até o banheiro, abri a porta e lá estava você, cantando e nem aí pra vida. Abri a porta do boxe e ele deu um pulo.
Eu ri ? Vai morar aí, senhor?
Olhou-me com um ar blasé e respondeu ? A senhora estava me espionando por acaso?
Encostei minha mão no boxe a fim de me apoiar perto dele é Não preciso espionar você, já você… Com certeza deve me espionar, na verdade, deve até se aproveitar de mim enquanto eu durmo. Você é um pervertido, meu senhor.
Seu senhor? ? Me olhou ? Adoro quando me chama assim. Seu. Já que sou seu vem cá e me obedeça ? falava enquanto puxava minha mão do boxe e a encostava sobre sua rola.
Passei a ponta da língua entre meus lábios enquanto o olhava fixamente, abaixei meu olhar até seu pau e voltei-o fitando seus olhos. Ele suspirava ao sentir minha mão movimentando-se sobre seu pau. Descendo e subindo, alternando com movimentos circulares. Eu, com a mão fechada sobre sua rola, a apertava subindo a mão até a cabecinha, passando a ponta dos dedos e descendo puxando a glande. Descia até a base e voltava movimentando circularmente.
Olhando-te eu dizia: Que rola gostosa, deixa sua puta chupar. Deixa?
Ele arregalou os olhos e em menos de um segundo já estava com a mão sobre minha cabeça abaixando-me até a altura do seu membro, e que membro! Grande, grosso, com veias salientes. Diga-se de passagem, uma delícia para se chupar. Era convidativo e minha boca já salivava só de olhar. A essa altura minha buceta já estava toda melada, no ponto.
Sua safada! Gostosa! Puta! Minha vadia. ? Ele indagava puxando minha boca contra seu pau.
Eu não fiz cerimonia, com meus lábios semiabertos senti aquela rola grande invadindo minha boca. Sua mão sobre meus cabelos me fez aguentar sua rola tocando no fundo da minha garganta, eu engasgava enquanto olhava-o e sorria ao vê-lo com seus olhos apertados. Subi meus lábios e segurei a base do pau com a mão direita, firme. Abri a boca e logo expus minha língua, comecei a dar batidinhas com a cabecinha da sua rola na minha língua. Inclinei meu rosto de lado e deslizei minha língua por toda extensão da sua pica, de cima pra baixo, de baixo pra cima até a pontinha da sua pica. Fechei a boca e suguei com força a cabeça da sua rola. Com a mão que está na base do pau fui punhetando enquanto eu descia a minha boca, sugando seu pau com força, até de encontro com a minha mão. Com a boca no seu pau a abri, ajeitei e depois fechei, tirei a mão de onde estava e levei-a até suas bolas, massageando-as com uma determinada força. Desci minha boca de uma vez só até o talo, fiquei sem ar e subi um pouco. Desci novamente e continuei forçando. Podia sentir a sua rola pulsando na minha boca, eu adorava. Forcei novamente e fui surpreendida pela sua mão se espalmando na minha bochecha em um forte tapa. Eu gemia. Ele gemia e pedia pra me foder. Eu negava. Ele batia novamente. Eu deslizava a pontinha dos dentes na sua rola. Ele resmungava e estocava na minha boca.
Puxei meu rosto pra trás e só ouvi ele dizendo ? Levanta, puta, que agora é hora de você sentir minha rola te rasgando. Não é isso que você quer? Seu homem vai te dar leite. ? Prontamente eu levantei-me, me virei e fui andando em direção ao quarto. Senti algo fazendo pressão no meu braço, era sua mão me puxando. Olhei sem entender e ele estava me conduzindo até a sala, largou meu braço e sentou-se em uma cadeira. Eu estava sem ar, que lindo ele era! Lindo, ele estava nu pós-banho e era simplesmente um tesão. Dei alguns passos até estar exatamente na sua frente, inclinei meu corpo pra frente e coloquei as mãos sobre meus joelhos e fui subindo-as junto com meu corpo, passando pelas minhas coxas e levantando a toalha até minha barriga. Parei, fitei seus olhos, olhei pros meus seios e voltei a subir a toalha até chegar sobre meus seios onde ela estava enrolada. Tirei lentamente deixando cair do meu lado. Esbocei um sorriso de canto quando vi seus olhos fascinados, levei minha mão direita até minha nuca e apertei. Suspirei. Encaixei-me sobre ele, com uma perna em cada lado do seu corpo e fui abaixando-me até estar totalmente sentada sobre seu colo. Coloquei meus pés sobre os descansos laterais da cadeira, empinei minha bunda e movimentei meu corpo pra trás até ficar em cima da sua coxa. Coloquei a mão sobre sua rola e acariciei. Levantei um pouco minha bunda e coloquei minha bucetinha sobre sua rola e esfreguei-me em seu colo pra frente e pra trás. Ele me deu tapa na bunda. Eu gemi. Senti que ele daria outro tapa então levantei meu corpo, encostei a mão de novo na sua pica e encaixei a cabecinha na entrada da minha buceta. Vi seus olhos se fechando, encosto minha boca no seu pescoço. Ele inclinou seu rosto pra trás. Passei a ponta da língua circularmente e suguei sua pele entre meus lábios. Ele soltou um gemido baixinho. Ao ouvir seu gemido meu corpo começou a deslizar pra baixo, por cada centímetro do seu pau até chegar à base. Flexionei meus joelhos e comecei a cavalgar devagar, apoiei minhas mãos no seu ombro e contrai minha buceta. Seu pau entrava apertado e eu gemia baixinho.
Rebola no meu pau ? Ele exclamava entre gemidos abaixados.
Eu rebolava com força, levantava todo meu corpo até seu pau ficar só com a cabecinha dentro da minha buceta e sentava de novo, de uma vez só, podendo sentir sua rola ir fundo dentro de mim. Foi quando ele foi se levantando comigo no colo, me segurando pela bunda e com sua rola dentro. Foi comigo assim até o quarto e me coloquei na cama e foi deitando-se por cima de mim, voltou a encaixar sua rola na minha buceta. Levantou minhas pernas e colocou-as em seu ombro e estocou de uma vez só. Eu gritei, meus olhos se reviraram. Que sensação gostosa! Ele fodia com força, rebolava sua pica dentro de mim, até que estocando ele abaixou seu corpo sobre o meu e com uma mão segurou meu pescoço, apertou e começou a me sufocar. Eu delirava, cada vez com mais tesão. Eu gemia e pedia pra ele me foder.
Me fode caralho! Sei que ele adora socar essa rola na minha buceta. Fode sua vadia! Me come toda. ? Com dificuldade de falar eu dizia.
Ele aumentou a intensidade da estocada, suado eu conseguia ver sua pele escorrer suor, mas logo tirou a mão do meu pescoço e segurou em meu quadril, tiro seu pau de dentro de mim e bruscamente me jogou pro lado fazendo com que meu corpo virasse assim ficando de bruços. Entrou entre minhas pernas e puxou meu quadril pra trás. Sua rola encostou na minha buceta, quentinha e molhada, e foi pincelando da minha buceta até meu cuzinho. Ficou assim por alguns minutos enquanto me xingava. Melou meu cuzinho com todo liquido que estava na minha bucetinha, passou o dedinho também e ficou brincando até sentir relaxado. Encaixou a cabecinha e foi forçando até entrar, ficou parado até eu me acostumar e foi socando, devagar e parando. Rebolando pra frente com calma. Eu me empinei, joguei meu tronco pra trás e te olhei de lado com um sorriso safado no rosto. Sua rola foi até o talo, eu gritei. Ele colocou a mão na minha boca e apertou, foi trazendo a mão pra trás e deixou recostada sobre meu olho e logo a outra mão acompanhou. Logo estavam as duas no meu ombro e ele o segurou com força. Tirou até a metade, estocou firme e forte. Fez de novo, e de novo. Eu gemia seu nome e pedia pra ele me foder gostoso, gemendo que ele é meu macho. Ele urrou, estocou até o fundo e deixou nossos corpos colados. Gozou dentro de mim. Seu corpo caiu sobre o meu, ouvia ele ofegar e alisar as laterais do meu corpo. Tirei meu corpo debaixo do seu e sua mão me puxou pra perto. Senti-o beijando meu colo e descendo pelos meus seios, passando a língua pelo bico e mordiscando de leve, chupando-o com vontade. Passava a mão pela minha barriga até chegar à minha buceta e colocar os dedos masturbando-me. Fechei os olhos e gemia baixinho, suspirava e sentia meu corpo quase desfalecer de tesão. Ele desceu seus lábios fazendo caminho de beijos até minha virilha, escorregou a boca para minha buceta e beijou-a sobre meu grelinho, passando a língua e puxando entre os dentes, apertando com os lábios e sugando enquanto movimentava seus dedos dentro de mim. Meu corpo se contorcia e tremia. Eu segurava em seu cabelo e empurrava-o contra minha xotinha, ele desceu empurrando a língua contra a entradinha, fodendo-a assim. Que delícia, gozei. E ele continuou fodendo-a com a língua e chupando todo o melzinho. Puxei seu cabelo pra cima e ele subiu o corpo por cima do meu. Envolvi minhas pernas em seu quadril. Eu podia sentir sua rola encostada por cima da minha buceta. Ele me olhou com os olhos mais lindos do mundo, passou a boca por cima da minha e beijou-me fervorosamente, passando a língua por cima da minha até o céu da minha boca. Mordeu meus lábios e puxou até solta-lo. Em questão de segundos desabou o rosto sobre meu ombro, em um súbito sussurrou ? Eu te quero sempre aqui ? E adormeceu.