#Gay
Por luis
Vim do interior com 28 anos e encontrei uma casa para alugar, eram 2 peças e mais o banheiro nos fundos da casa dos donos. Um casal e seu filho Rafael de 14 anos. Eu consegui emprego num mercadinho do bairro, por morar perto meu horário era das 6:30, mas chegava as 15:30. Éramos só eu e Rafinha em casa e passamos a nos encontrar muitas vezes. Depois de uns tempos estávamos mais amigos um do outro. Com o tempo Ãamos sabendo mais a respeito um do outro. Aquele menino não passava nenhuma suspeita de nada a seu respeito. Um dia cheguei em casa mais cansado e só queria tomar um banho e dormir. Mas Rafinha queria atenção, fui caminhando e conversando com ele até minha casa e ele ia me seguindo. Disse a ele que precisava de um banho e um soninho, que ele podia ficar ali até eu terminar o banho e depois deveria deixar eu descansar. Sai do banho enrolado na toalha e conversava com Rafinha enquanto escolhia roupas limpas na gaveta. Eu esperava Rafinha ir em bora pra me vestir e chegou um ponto que me obrigue a pedir para ele ir, que eu queria me vestir. Quando ele me disse que queria me ver pelado, fiquei sem palavras. Perguntei o que foi que tu disse. Ele repetiu que queria me ver quanto eu sou gostoso. Eu mandei ele ir pra casa dele antes que desse uma enorme confusão. Ele disse que só ia em bora se eu eu deixase ele me chupar. Eu ainda estava tentando entender o que estava acontecendo e perguntei se ele já tinha feito aquilo. Ele me contou que antes de mim, morava onde eu moro, um senhor chamado Aldo de 54 anos que ensinou tudo pra ele. Rafinha queria muito e eu estava todo aquele tempo na cidade sem transar, meu pau já estava em ponto de bala. Então resolvi descarregar todo meu tesão naquele momento, tirei a toalha e ofereci meu pau pra ele. Ele estava me provando que ele sabia o que estava fazendo, era suave quando tinha que ser e vigoroso na hora certa. De repente não me contive e esguichei meu leite e Rafinha sugava mais e engolia tudo sem se engasgar. Nervoso e saciado pedi para ele ir pra casa antes que seus pais chegassem. Rafinha foi saindo dizendo que seus pais iriam demorar mais umas 2 horas e que ele gostaria de repetir. Botei ele porta a fora e fui dormir, ou tentar dormir, deitado na cama eu só pensava na loucura que fizemos. A adrenalina era tanta que eu não conseguia dormir, ainda mais ouvindo ele fazendo barulho e cantarolando alguma coisa inaudÃvel. Depois de mais de meia hora, me virava de lá pra cá na cama e só o sono não vinha, mas meu pau estava duro novamente. Abri a porta e chamei Rafinha, que veio como um raio, parecia que contava com meu chamado. Mostrei meu pau duro que estava ansioso pela boca dele. Ele entrou sorrindo e já foi mamando até me tirar o pouco que ainda restava. No outro dia estava determinado a não fazer mais. Mas Rafinha fez outra confissão, disse que seu Aldo deu uma lingerie de presente pra ele. Que sempre comia ele vestido de lingerie e ia buscar pra me mostrar. Enquanto ele foi buscar, fiquei imaginando ele de lingerie e meu pau já estava durÃssimo. Ele chegou e já foi se pelando e vestindo aquela roupinha que deixava suas poupinhas da bunda bem sexy, ainda mais que ele tinha crescido e a bundinha aparecia mais ainda. Quando ele rodou para eu vê-lo, peguei ele pela cintura e levantei a lingerie até suas costas e já fui ponderando meu pau naquela bundinha. Cuspi no meu pau e fui enfiando na bundinha dele. O gemido dele me dava mais tesão, eu gozei como um adolescente sem experiência. Mandei ele ir pra casa pra não correr nenhum risco, mas deixei claro que iria chamá-lo novamente. Além de guardar a lingerie aqui na minha casa, comprei pra ele outra e mais um shortinho bem feminino. Sem levantar suspeitas continumos mantendo nossos encontros vespertinos.
Por luis
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