Olá sou a Cátia, portuguesa 38 anos, bisexual bem resolvida. Tenho 1,65, sou gordinha e sempre fui, com mamas e rabo grandes.
Quando eu era adolescente, nos meus 16 anos vivia só com a minha mãe, o meu pai esteve preso durante vários anos por homicídio qualificado, ele foi preso poucas semanas antes de eu nascer e nunca o quis conhecer, até o dia em que ele saiu da prisão e foi a casa da minha mãe para me conhecer. Sem sabermos eu nessa tarde já tinha fodido com ele.
Cresci num bairro social, a minha mãe tratava de mim como podia, muitas vezes pagando favores com sexo. Ela trabalhava a ganhar o ordenado mínimo, por isso não havia luxos, mas nunca me faltou comida na mesa, nem sapatos ou roupa no corpo. Á medida que cresci fui percebendo que ela era conhecida no nosso bairro por foder com vários homens, desde os meus 11/12 anos que me lembro de a ouvir no quarto dela a fazer sexo com alguém, por vezes mulheres também. Deve ser por isso que eu gosto tanto de foder rsrs.
Quando eu tinha 14 e ela soube que eu já namorava e tinha iniciado a minha vida sexual ela contou-me muitas estórias do que se passava. O que ela não sabia na altura era que eu era tão puta como ela e gostava (e gosto) muito de foder, mas com vários diferentes.
A minha “fama” aumentava no bairro, muitos rapazes que lá moravam já tinham passado por mim e eu gostava.
Voltando aos meus 16 anos.
Era uma tarde de Outubro, eu estava a vir da escola e chego ao bairro, queria fumar um cigarro, mas já não tinha nenhum, nem dinheiro para comprar tabaco, encostado a um muro vejo um homem que eu não conhecia, não era dali, pois nestes bairros toda a gente se conhece nem que seja de vista, homem de uns 40 anos, cabelo com gel penteado para trás, óculos Ray-Ban, ar de bad boy, coisa que adorava na altura, vestia calças de ganga, camisa aberta até meio do peito e casaco de cabedal. Ele saca de um cigarro e acende claro com um isqueiro Zippo. Fui direta ter com ele a pedir um cigarro.
– Desculpe, tem um cigarro?
Ele olha-me de cima a baixo, sorri e estende-me o maço de Marlboro, tiro um cigarro e ele oferece lume.
– Obrigado.
Ele guarda o maço no bolso e passa a mão no pau enquanto me olha novamente.
– É um prazer miúda.
Eu sorri e olho mais um vez para ele também e volto a seguir caminho.
– Modas aqui? Preciso de uma informação.
Perguntou.
– Sim.
– Sabes onde fica o café do Alberto? Era nesta rua, mas já não está cá.
– Ele mudou de sítio á uns anos, fica duas ruas atrás.
– Eu morava aqui á uns anos, mas fui para outros lados e queria voltar a ver alguns velhos amigos.
Durante esta conversa ele não tirava os olhos de mim, agarrava o caralho por cima das calças várias vezes e fazia de propósito para eu o ver a mexer e eu não tirava os olhos, havia qualquer coisa nele que me estava a dar a volta á cabeça e o desejo de sexo a aumentar.
– Ou é impressão minha ou isso está complicado dentro das calças.
– Uma miúda como tu dá a volta á cabeça de um homem.
– Acho que não é só á cabeça.
Disse enquanto lhe passo a mão no pau por cima das calças.
– Humm que vai haver festa, é bom saber que aqui no bairro ainda há boas putinhas. Vamos para um sítio mais sossegado.
Num dos prédios próximos havia um apartamento vazio, a porta estava apenas presa com um arame e normalmente era o sítio de eleição para sexo às escondidas, eu já por várias vezes tinha lá estado com alguns rapazes. Entramos, ele tira o casaco e pendura numa porta, começa a desapertar as calças e tira o caralho para fora, era grande, 21x7cm, eu estava de saia, tiro as cuecas e guardo na mochila.
– Mama aqui miúda.
Ajoelho e comecei a mamar, até então devia ser o maior caralho que me passou pelas mãos.
– É grande…
– É, mas aguentas e vais querer mais e mama sem mãos, um broche como deve ser é só com a boca.
Obedeci e mamei.
– Ui que boquinha linda, mas essa cona ainda deve ser melhor.
Ela levanta-me do chão e encosta-me á parede, eu empino o rabo, ele levanta a minha saia e lentamente começa a enfiar na minha cona.
– Huummm enfia tudo.
Levo umas palmadas nas nádegas enquanto ele me fode por trás.
– Que cona apertada, foda-se mesmo como se quer.
– Isso fode-me, ahh tá bom, tão bom esse caralho.
– Toma caralho nessa cona. Também vou foder-te esse cú a seguir.
– Não vou aguentar isso tudo, ahhhh simm fode-me vai, fode-me a cona .
– Vais aguentar sim minha puta, não vais querer outra coisa.
Ele cospe no meu cu e mete o dedo que entra com facilidade, mete dois e força o terceiro.
– Ainda por cima já deste esse cú mais que uma vez.
O que era verdade, mas tudo com paus mais pequenos.
Ele tira da minha cona e sinto o caralho dele na porta do meu cú, ele cospe mais e começa a forçar.
Aos pouco o meu cu cede e entra a cabeçorra.
– Aguenta puta que o pior já está, custa a cabeça o resto é pescoço.
– Aiii vais me rebentar o cu filho da puta.
Levo dois palmadões no rabo e ele enfiou tudo.
– Eu disse que aguentavas sua cadela.
Ele fode-me o cu com bombadas fortes, eu gemo e até peço mais forte.
– Ahhh Simm simm dá-me no cú, fode com mais força caralho.
– Puta do caralho que ainda pede mais, toma caralho nesse cu!
– Ahhh é bom esse caralho no meu cu.
– Vou-me vir e encher esse cú de esporra.
– Simm quero vem-te dentro do meu cú. Quero a tua langonha dentro dele.
Ele vem-se.
Tiro uma toalhita da mochila e limpo-me. Vamos embora, ele para um lado, eu para outro fui ter com amigas do bairro, as 19:45 volto para casa.
Abro a porta e a minha mãe vem logo ter comigo.
– Cátia, isto é importante! O teu pai está aqui em casa, ele saiu da prisão, cumpriu dois terços da pena e foi solto.
– E está aqui?
– Sim! Ele quer muito conher-te.
– ok, não sei o que fazer e dizer. Mas vamos lá.
– Armando, esta é a Cátia, a tua filha.
Entro na sala e estava o meu pai, o homem que me tinha fudido esta tarde. Fico sem reação. Ele também.
– Mãe, preciso de um momento a sós com ele. Não sei como digerir isto.
– Eu vou deixar-vos a sós.
A minha mãe sai de casa e fico só com ele.
– Pai?
– Filha?
– Não, nos fodemos á bocado. Não pode ser verdade.
Disse enquanto me escorriam lágrimas pelo rosto.
– Filha eu não sabia, não sabia como eras, nunca tive uma foto tua sequer.
Falamos um bom bocado, combinamos não repetir ou falar disto com ninguém, ficando um segredo apenas nosso, segredo que carreguei até á dois meses atrás quando ele faleceu.
Não voltàmos a foder um com o outro, apesar de ter sido muito bom. Ele voltou para a minha mãe e ficamos a viver os três até eu sair de casa e viver a minha vida.
Beijinhos
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