Sentando no pauzão do eletricista, um relato real pra quem gosta de contos eróticos gays com machos dotados. Essa foda que vou contar agora, aconteceu no meu local de trabalho, o Antônio é o eletricista da empresa, novinho, deve ter uns 25, no máximo 30 anos, barbicha estilo cavanhaque, moreno, magro, franzino, mas gostoso, o volume do seu pau destaca na calça quando ele anda, como se estivesse solto (depois eu descobrir que ele usa cueca folgada mesmo), pois bem, em uma tarde, fui solicitar um serviço dele, ele estava sozinho na manutenção, os outros já tinham ido embora, quando ele abriu a porta, olhei e logo saquei que ele estava com pau meia bomba, brinquei, tava batendo uma punheta sozinho mano? Ele respondeu, preferia que tivesse alguém me ajudando, mas como não tem, me viro sozinho (disse com um sorriso safado na cara) então como eu sou um passivo safado, disse a ele, se fizer o serviço que vim te passar, eu te ajudo depois! (disse passando a mão sobre o seu volume), ele então me deu uma olhada de canto de olho e disse, vamos nessa!
Após o serviço feito, ele me cobrou, bom mano, já fiz minha parte, agora vem fazer a sua!, meio que sem graça, eu disse, aé, te ajudar a bater uma, né? Ele respondeu, é mas também quero uma chupetinha, encara? Perguntou apalpando o próprio pau. O que é uma chupada pra quem vai bater punheta pro amigo. Ele disse, eu gosto assim, veado obediente, fomos até a sala dele, lá tinha um sofá, ele sentou e mandou que eu fizesse o serviço, depois de uns beijos na boca linda dele, ele já sem camisa, com um peitoral lindo a mostra, com poucos pelos, barriga meio trincada, braços modelados, fui descendo a mão e sem cerimônia enfiei a mão dentro de suas calças, alcançando aquele pau que para minha surpresa era enorme (22 cm, grosso, cheio de veias, cabeça em vermelho escuro, pelos aparados, levemente curvado para esquerda). Comecei a bater punheta pra ele enquanto chupava seus mamilos, até que ele pediu pra eu chupar a rola, não me fiz de rogado, estava louco pra isso, quando percebi, agente já estava sem camisa, a minha calça estava no meio das minhas coxas, assim como minha cueca, minha bunda estava sendo apalpada por ele, com muito gosto, enquanto eu mamava a rola dele, ele passava a mão e apalpava minha bunda dizendo: isso, até que vc chupa bem gostoso, safado! Enquanto batia na minha bunda.
Sentando no pauzão do eletricista
Depois de um tempo chupando aquele mastro, ele me posicionou de quatro, deu uma chupada no meu cu, me segurou pela cintura, e com o pau na entrada do meu cu, começou a forçar a piroca pra dentro, apesar da vontade que eu tava de dar pra ele, doeu bastante na hora que finalmente entrou (também um pau de uns 15 cm de diâmetro, parecia um cavalo), mesmo assim resisti e deixei ele meter tudo, depois que entrou, ele começou a fazer um vai e vem frenético, como só estávamos nos dois na empresa, comecei a gemer alto, ele me ouvindo gemer, socava com mais força, apesar de ter vasta experiência em dar o rabo, sofri um pouco pra aguentar o “cavalão” me fodendo.
Depois de um tempo ele me pôs de frango assado e continuei sendo arrombado por aquele moreninho franzino roludo, ele socava com força e sem dor das minhas pregas, me arrombava sem dó nem piedade, quanto mais eu gemia, mais forte ele socava a rola. Confesso que foi a primeira vez que eu torci pro cara gozar logo.
Depois de um tempo, já estava com o cu anestesiado de tanto levar pau, com as pernas abertas, o cu arrombado, a rola entrando e saindo sem nenhuma resistência do meu cu, eu apalpava aqueles peitos deliciosos com uma mão, e com a outra acariciava as coxas e bunda dele.
Até que ele anunciou com uma socada mais forte e firme da rola pra dentro do meu cu, acompanhado de um urro grosso, sentir seu pau esporrar dentro de mim, ele me beijou, ficamos ali, naquela posição enquanto eu me punhetava, quando gozei, depois de um tempo os nossos paus amoleceram, e quando o pau dele saiu de mim, tive que ir correndo ao banheiro, pois estava tão arrombado que não conseguia fechar o cu.
Depois disso virei o amante dele, ele come meu cu praticamente todos os dias, só me dar folga aos finais de semana, por que tem que ficar com a mulher dele, mas eu como sou um passivo safado, aos finais de semana dou o rabo pra outros, ainda mais agora que meu cu já está largo mesmo, dou pra dois, três e até cinco ativos em uma só trepada. Aliás as vezes o Antonio divide meu cu com o amigo vigilante dele, que também mete pra caralho e é igualmente roludo.
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