Se você já leu no conto anterior, “A PRIMEIRA GANGBANG DE MINHA ESPOSA” e “PAMELA VOLTA NA CASA DO CUMPADRE”, minha esposa soube aproveitar minha ausência. kkkkk.
Ola, meu nome fictício, lógico, é Douglas e ela, Pamela.
Somos um casal diferente, pois ciúmes não existe, apenas cumplicidade e muito tesão. Minha esposa tem 38 anos bem vividos, altura mediana, 60 kilos, peitos medios e empinados ( estilo pera ), coxas grossas, pele clara, olhos azuis, cabelos loiros longos. Um tesão. Safada e ousada.
Umas amigas de minha esposa ligaram para ela convidando para um Baile Beneficente, e ela me ligou falando se eu a deixaria ir com elas, que iria no carro delas e que não demoraria. Como estava em São Paulo já a uma semana, e com tudo encaminhado e resolvido, disse que em três dias iria para casa matar a saudade e o tesão. Ela ficou assanhadinha para o meu regresso. Lá pelas 19 horas, a Dinah, a Dyellen e a Vera buzinaram na porta de casa e como sei que minha esposa odeia buzinarem na porta de casa, por falar que só buzinam na casa de puta, minha esposa, Pamela, foi com elas ao baile. Minha esposa não é chegada em bailes, mas a galera de Campo Grande, vai para beber, azarar, flertar e se der, foder e muito, kkkkk.
Os cantores se apresentaram, fizeram um bingo beneficente e minha esposa e suas amigas ficaram colocando as fofocas em dia. Dinah fala para minha esposa que irá trabalhar cedo no outro dia e diz que vai se despedir do povo no baile. Minha esposa fica conversando com um amigo promotor do evento, e “sem querer” abaixa sua cabeça e vê algo na calça do amigo que chamarei de Dionísio, que ela não acredita poder existir. Ela estava linda como sempre, com um vestidinho preto todo colado ao corpo, bota até os joelhos, jóias, maquiagem, cabelos soltos, toda cheirosa e provocante. Ela brinca com o promotor e diz para ele disfarçar que poderiam ver ele naquele estado. Ele disse para ela: “Desculpe linda, mas não estou com ereção não. Quando estou excitado, ele fica duro e maior.” Ela disse: “Está mole ?” Ele apenas balançou a cabeça, em sinal de positivo.
Trocaram whatsapp e Dinah se aproximando com as meninas, despediram-se, puxaram minha esposa pelas mãos e foram embora.
Antes mesmo de abrir a porta de casa, ela ouviu o sinal de mensagem. Era ele dizendo um “Oi”. Trancou a porta e sentou no sofá e conversa vai, conversa vem, ele queria ir em nossa casa tomar um copo de vinho e “só”, mas ela disse que os visinhos poderiam ver alguem ali e na minha ausência, ficaria chato. Ele falou que era verdade, que sua esposa viajara para a casa de sua mãe no nordeste, e que se sentia sozinho, sem ninguem para conversar. Convidou ela para ir a casa dele, que naquele horário, deixaria o portão aberto. Ela me ligou e disse o acontecido. Incentivei ela. “Vai lá boba. Vê de perto o “massarico” e vem embora!”
Ela pegou seu carro, colocou no GPS e foi ao endereço. O portão estava encostado e ele assim que Pamela para o carro, abre o portão para melhor segurança. Ela guarda o carro e entra na casa dele. Ele pegou uma taça de vinho e deu a ela, alegando que ele não bebria pois tinha tomado um remédio. Ela safada que é, pede para ele tirar e mostrar o cacete, ajudando ele apressando em abrir sua calça. Ela tomou até um susto. Pulou um membro de uns 32 cm de músculo, grosso que parecia um braço, mas ainda mole. Ele disse que tinha que tem que tomar um “azulzinho” para deixar ele em pé, por isso não bebeu com ela. Foi mais ousado e retirou a calça liberando o cacete já duríssimo que saltou no rosto de minha esposa. Ela nem exitou. Colocou as mãos no membro, elogiando, que nunca vira um cacete assim, que só assistia em filmes, mas pensava ser montagem.
Colocou o pau na bora e chupou. Ela é profissional no boquete. Ele apertou seis seios, o que ela reclamou, pois não deixa ninguem apertar seus peitos. ele enfiou a mão grande por debaixo de seu vestido e enfiou um dedo na boceta. “Apertada e molhada. Quero te comer bem gostoso.” Ela retrucou, nem pensar. O que aquele cacete não faria com ela ?? Pediu para ficar só no boquete. Ele concordou. De repente ele solta um monte de porra que lavou toda a roupa dela. Ele pede desculpa, e ela provoca ele ficando só de calcinha, pois estava se sutiã.
Ele novamente de pica duríssima, pede a ela para brincar no grelhinho dela sem penetrar, pois não queria machucá-la. Ele tira a calcinha dela e cai de boca na boceta dela, nos peitos, dedilha o cuzinho dela, sempre elogiando seu corpo e os buracos apertados. Ele pega ela em seus braços e leva ela para sua cama. Deita ela e abre suas pernas. Volta a lamber sua boceta cheirosa. De repente, ele pega na rola pela base e direciona para a boceta de Pamela, que pede que não a machuque. Ele empurra a cabeça do cacete que realmente não entra. Com um pouco de jeito, a cabeça entra e ela geme gozando na hora. Ele ainda com a mão na base do pinto, começa um vai-e-vem tímido. Agora entrou um pouco mais de pinto na boceta dela. Ela urra de dor e prazer e pede a ele que empurre um pouco mais. Ele diz que vai até onde ela aguentar. Já está a metade do cacete dentro, quando ela pede para ele enterrar tudo e levá-la as nuvens. Ele quase tira todo o pinto e enterra de uma só vez na bocetinha dela. Ela grita aos quatro ventos o prazer que aquela pica lhe dá. Ele coloca ela de quatro e começa a socar o cacete devagar na boceta dela, ajudado pela mão que não deixa o cacete escapar da boceta dela. Ela de tanto prazer, desmaia. E quando acorda, esta com a boceta cheia de porra, mas tanta porra que não para de sair de dentro dela.
Ele a conforta, tras algo para comer. Ela esta coberta por um edredon. Ele puxa e começa a admirar e elogiar minha esposa. Ela é envergonhada e só deixa eu olhar ela nua. Ela olha pro pinto e diz: “Não acredito que isso entro em mim. Não tem explicação.”
Nisso o cacete dele fica dando sinais de que vai levantar. Ele pede para pincelar no ânus dela. Ela fica de quatro, ele pincela, brica, mas ja não tem sinais de vida, mas brinca assim mesmo, fazendo ela gozar por mais duas vezes. Ele coloca a cabeça do pinto na entradinha de seu cuzinho e entra. fica brincando ajudado pela mão esperta, que empurra o cacete de enconto ao cuzinho dela. Ela goza mais uma vez. Quando percebe, já se passaram mais de 3 horas de tortura. Se veste, despede-se e vai em direção da porta. Ele vem atrás só de toalha, abre o portão e ela vai embora, prometendo voltar uma próxima vez.
Aproveitando, ela passa na casa do Cumpadre, que por um acaso do destino, é próximo a casa de Dionísio. Ele a recebe, apesar das 3 horas da manhã, e agora sozinho, come ela em todos os buracos. Ele diz que ela está estranha, e que sua boceta e seu cuzinho piscavam de tesão quando ela chegou. Pamela só chega em casa lá pelas 7 horas da manhã. Cheia de porra, ardida, lambida, chupada, realizada e feliz.
Quem achar que é um conto apenas, convide-nos para uma festinha qualquer dia desses, pois até agora só fiquei na vontade.
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