Transando com um desconhecido ao lado do corno
Um dos principais pontos turÃsticos do Japão é o Monte Fuji, no inverno a imagem do Monte Fuji coberto de neve é espetacular, no verão é possÃvel subir a pé até o topo, e muitos japoneses e estrangeiros sobem para ver o nascer do sol.
A primeira vez que tentamos subir o Monte Fuji fizemos como a maioria das pessoas, começamos a subir no fim da tarde para chegar de madrugada no topo, usamos lanterna na cabeça e mochila, a subida é bem puxada e tem vários pontos de descanso, tÃnhamos subido mais da metade mas eu acabei torcendo o tornozelo e desistimos de tentar subir.
Desta vez não deu para subir, mas pegamos informações mais detalhadas e ficamos sabendo que as pessoas que sobem durante o dia fazem reservas em dormitórios coletivos que ficam perto do topo. Pegamos panfletos destes dormitórios e combinamos que da próxima vez irÃamos fazer reservas.
Pesquisamos melhor sobre os dormitórios coletivos.
O dormitório coletivo era um local sem nenhuma privacidade, cada pessoa dormia num colchão japonês usava um cobertor japonês e um cobertor mais fino, os colchões ficavam um ao lado do outro por isso tinha que dormir quase que encostado com um desconhecido, tinha banheiro mas não tinha local para tomar banho, pois a água era muito escassa.
Como eu queria muito subir até o topo do Monte Fuji e ver o nascer do sol, no verão do ano seguinte fizemos reservas e fomos subir o Monte Fuji.
Como é verão e se for num dia ensolarado, durante a subida faz muito calor, pois não tem sombras, conforme a altitude vai aumentando a temperatura fica mais amena, mesmo no verão no topo faz muito frio, se venta a temperatura pode chegar a ficar negativa, por isso no inÃcio da subida era melhor usar uma roupa leve e levar roupas mais quentes para usar conforme a temperatura for diminuindo e uma jaqueta de inverno para usar no topo.
Eu usei uma calça e blusa tipo segunda pele, uma bermuda e camiseta para começar a subir e levei um conjunto corta vento para trilha e uma jaqueta térmica, o Marcos também usou o mesmo tipo de roupa, não dava para tomar banho mas levei uma toalha para molhar e tirar o suor do meu corpo e mudas de roupa Ãntima.
Começamos a subir mais ou menos às 8 da manhã subimos num ritmo lento parando nos pontos de descanso e chegamos no dormitório depois das 18 horas, fomos uns dos últimos a chegar.
O atendente explicou as normas do dormitório.
A eletricidade era abastecida por geradores elétricos e as luzes eram apagadas às 20 horas e depois que as luzes fossem desligadas era para ficar em silêncio para não perturbar os outros, muitas pessoas iriam roncar, mas isso era uma coisa inevitável e que ninguém poderia fazer nada, por isso era melhor usar tampões de ouvido, etc…no final falou que nos colchões tinha um papel com o número da reserva e que as luzes são ligadas às 4 da manhã.
Depois de ouvir a explicação comemos uma refeição instantânea e bolinhos de arroz e fomos para os colchões, de um lado tinha um grupo de rapazes e do outro lado estava ocupado por um senhor obeso, eu coloquei a minha mochila no colchão ao lado dos rapazes pois o senhor tinha cara de roncador.
Fui ao banheiro, passei um pano úmido no corpo, troquei de calcinha e tirei o sutiã, pois não consigo dormir usando sutiã, usei a segunda pele, bermuda e camiseta e a jaqueta de frio, voltei para o colchão e o Marcos foi ao banheiro, enquanto o Marcos estava no banheiro o rapaz que estava ao meu lado puxou conversa, fiquei
conversando com ele e o amigo dele que estava no colchão ao lado dele, o Marcos voltou e continuamos a conversar. Um dos rapazes perguntou para o Marcos se ele era japonês e o Marcos falou que nós éramos brasileiros descendentes de japoneses, um deles falou que pensou que eu era japonesa pois falava o japonês perfeitamente e que o Marcos falava bem mas tinha um pouco de sotaque. Um deles falou, Brasil paÃs do futebol e carnaval, perguntou se o carnaval era como mostravam na tv, com as mulheres de fio dental e algumas com os seios de fora, o Marcos falou que vai
muito além e tem coisas que a tv não pode mostrar, coisas impróprias para menores de idade, o rapaz perguntou tipo o que, e eu falei que no carnaval as pessoas ficam mais liberais, tudo é diversão, o Marcos falou que nos clubes rola muita bebida e sexo. Um deles perguntou se nós já tÃnhamos ido no carnaval de clubes, o Marcos falou que ele tinha ido uma vez, eu falei que nunca tinha ido pois no Brasil eu era muito certinha, o Marcos falou que ainda bem que agora eu tinha mudado e era bem safadinha.
Teve o núncio que as luzes seriam apagadas e demos boa noite para os rapazes, eu tirei a jaqueta e entrei nas cobertas, as luzes apagaram e eu aninhei a minha cabeça no braço do Marcos, ele me deu um beijo de boa noite e acariciou o meu seio, eu falei que era muito perigoso fazer alguma coisa, mas ele continuou a apertar o
meu seio, mesmo estando com o corpo exausto por causa da subida comecei a ficar excitada, acho que estávamos fazendo um pouco de barulho pois o senhor que estava ao lado do Marcos começou a pigarrear, dando a entender que estávamos incomodando. O Marcos falou no meu ouvido que quando as pessoas dormirem ia continuar.
Como estava cansada logo peguei no sono, era um sono leve, despertei com o Marcos mexendo no meu seio, abri os olhos e estava uma escuridão total, olhei para o lado do Marcos e percebi que não era o Marcos que mexia no meu seio, era o rapaz que estava deitado ao meu lado! Segurei a mão do rapaz, mas logo senti a mão do Marcos acariciar o outro seio, o Marcos percebeu que eu segurava a mão do rapaz para ele parar de tocar no meu seio, o Marcos segurou a minha mão que segurava a mão do rapaz e começou a mover a minha mão e a mão do rapaz em direção do meu ventre, o Marcos falou no meu ouvido, solta a mão do rapaz e acaricia o pau do rapaz, isso acendeu o meu fogo, eu soltei a mão do rapaz e desloquei a minha mão em direção do corpo do rapaz, senti a mão do Marcos começar a abaixar a minha bermuda, levantei um pouco a bunda para ajudar e o rapaz não perdeu tempo e começou a tocar a minha xoxota por cima da segunda pele e calcinha, o Marcos levantou a minha camisa e a blusa segunda pele e começou a acariciar os meus seios, eu toquei o pau do rapaz por cima da roupa, o Marcos ficou deitado de lado e encostou o pau duro em mim e com uma mão acariciava o meu seio e com a outra começou a acariciar o meu ventre, sentia os dedos do rapaz alisando a xoxota e por cima da roupa e a mão do Marcos nos meus seios, eu me esforçava para não gemer pois estava excitada, o Marcos segurou cintura da minha bermuda, segunda pele e a calcinha, puxou para cima deixando um vão entre o meu corpo e as peças de roupa, o rapaz colocou a mão dentro e tocou o meu clÃtoris, eu dobrei os joelhos e abri as pernas, sentia os dedos do rapaz deslizarem no meu clÃtoris molhado, penetrar a minha xoxota, o Marcos começou a abaixar a minha roupa, o rapaz parou com as carÃcias e ajudou a abaixar a minha roupa, eu já tinha colocado a minha mão dentro da calça do rapaz e apertava o seu pau duro, o Marcos me fez ficar deitada de lado com as costas virada para o rapaz, o rapaz não perdeu tempo e me abraçou por trás e começou a acariciar os meus seios, senti o seu pau quente e duro encostado no meu bumbum, senti o Marcos colocar a mão na minha bunda e separar as polpas deixando a minha xoxota exposta, o rapaz ajeitou o corpo encostando a glande na minha buceta, eu não aguentei e empurrei a minha bunda para trás fazendo o pau do rapaz me penetrar, o Marcos me beijo para evitar que eu gemesse, para não fazer barulho o rapaz fazia movimentos lentos e profundos, ele movimentava a cintura e com o polegar e indicador segurava o bico do meu seio e fazia movimentos circulares, o Marcos soltou a minha bunda e colocou a mão entre as minha coxas e começou a alisar o meu clÃtoris, eu sentia muito prazer e me segurava para não fazer barulho, sentia o pau do rapaz pulsando dentro da minha buceta, entrando e saindo enquanto o Marcos alisava o clÃtoris, era demais e eu não aguentei e acabei gozando logo, o rapaz continuou a me foder até que sentir os jatos quentes de esperma encherem a minha buceta. Depois que gozou, o rapaz se afastou, eu levantei a minha roupa, o Marcos me beijou e falou no meu ouvido. Te amo minha putinha. Fiquei batendo uma punheta para o Marcos, mas ele falou que era melhor parar pois o senhor que estava ao lado dele estava se mexendo muito, eu levantei a calça dele e dormimos.
Acordei ouvindo vozes, a maioria das pessoas estavam se arrumando para sair, olhei para o lado e os rapazes já tinham sido, nos arrumamos e terminamos a subida e do topo do Monte Fuji vimos o nascer do sol, foi umas das paisagens mais bonita que eu já vi.
No caminho de volta para casa paramos num motel e transamos muito gostoso relembrando o que tinha acontecido no dormitório coletivo.
Espero que tenham gostado dessa aventura que tivemos, espero que deixem comentário no conto, não aceito pedidos de amizade das pessoas que não fazem comentários.
Beijos
Lucy