Olá, meu nome é Liziane, tenho 30 anos e sou solteira. Separada, na verdade. A história que eu vou contar é do dia em que eu terminei transando na obra.
Há mais de três anos que eu não tenho ninguém, posso garantir, é desesperador (risos). Tenho 1,60, sou recheadinha, sou rata de academia, não sou magra, não sou gorda, sou morena, de cabelos longos e cacheados.
Bom, vou contar uma experiência que tive alguns meses antes em que “me relacionei” com dois homens numa obra (construção). Porque sou do tipo de mulher que faz os pedreiros pararem mesmo. Sempre que tem esse tipo de serviço na minha casa, tenho a sensação de que estou sendo vigiada pelos contratados. E isso me deixa muito, muito excitada.
Dia desses meu peixinho ficou doente e tive que procurar ajuda, descobri que havia uma lojinha dessas de venda de peixe três ruas atrás da minha casa e resolvi ir atrás. Como fui sem celular não tive ajuda do Google e acabei entrando uma rua antes.
Assim que entrei na rua chamei atenção de um homem, físico básico de pedreiro, moreno claro, de botas e bermuda, rapidamente ele virou-se para dentro e falou alguma coisa pra outras pessoas dentro da casa (uma casa em construção), atravessei a rua (sentido contrário), me arrependi e rapidamente voltei pra calçada onde a casa estava.
Sempre me lembro de como eles me olham e deixei meu ego falar mais alto. Mesmo sabendo que não tinha errada, parei e fiz questão de perguntar se eles sabiam o que eu estava procurando. Tinham outros dois homens na laje, que pararam pra me esperar passar, já que o outro já tinha avisado. Eles me ajudaram e eu segui o baile, imaginando uma foda com aqueles caras. Mal vestidos, suados e gostosos, bem gostosos.
No dia seguinte tive que voltar na loja dos peixinhos (e dessa vez peguei o caminho certo) fui a tarde porque pela manhã fui a praia, porque sou nordestina e AMO praia, biquíni, marquinha de sol e caipirinha. Pensa em uma coisa pra enfadar, é praia, sem falar que fiquei bem altinha com as bebidas.
Chegando na loja, o dono não estava e tive que ir na casa dele que era justamente na rua de trás, a rua deles. Gente, a casa era quase de frente. Comecei a chamar, estava encabulada porque eles pararam pra acompanhar, foi quando um dos dois pedreiros avisaram que o dono da casa havia acabado de sair.
O rapaz da parte de cima da laje disse: “Ele deve voltar já“, e perguntou se eu não queria entrar pra esperar. Olhei pro pedreiro que estava na parte de baixo e vi um sorrisinho malicioso pro colega, por um instante eu hesitei pra mim mesma mas, desliguei a chave da razão e me imaginei fodendo com DOIS homens, também pensei que era loucura e que podia acabar mal (mas era muita caipirinha na cabeça) e eu estava me sentidos gostosa e bronzeada e depois, podia ser idiotice da minha cabeça e então aceitei.
Passava das três da tarde, eu vestia um shortinho curto e ordinário e uma blusinha leve pra não incomodar o bronze, e meu cabelo lavado e solto. A casa estava em reforma na parte de baixo, tinha uma garagem que batia sol e que dava em algo parecido com uma área de serviço mais pra esquerda.
Ele me guiou pra essa área e disse que assim que o visse o rapaz chegar me avisaria e ficou fazendo seu serviço ali perto e eu fiquei olhando cada movimento dele, dos braços, da barriguinha gostosa, dos pentelhos quase saindo na bermuda e o pedaço da bunda pra fora, até me perdi na imaginação…
Ouvi quando o outro descia pelas escadas e vinha pela parte de dentro da casa e já veio puxando assunto, perguntando se eu estava com sede e eu respondi que sim.
Passou bem perto de mim e esse sim era grande, alto, largo, falava alto, era tão másculo que me desorientava. Só percebi que queria, queria muito aquele homem me comendo. Ele perguntou se eu estava bem e o outro bem atendo a conversa me esperou responder. Sem perceber que podia estar dando o que eles queriam respondi bem sincera que estava bem mas que tinha bebido e que estava “bêbada” era o que faltava.
Transando na obra com dois pedreiros
Ele bebeu água, largou o copo em uma mesinha na minha frente e chegou muito perto de mim, fechei o olhos e senti seu corpo suado encostar em mim, senti o cheiro forte e uma pressão na minha cabeça: ele estava me pegando pelo cabelo. Apenas me permiti, ia começar.
Senti sua boca grande na minha orelha… Eu já estava molhada. Assustada, mas molhadinha, completamente. Fiz a fina e tentei me esquivar com força mas, foi inútil. O outro já me olhava como quem diz: “Que safada, vou acabar transando na obra com esta vadia” E fez sinal de silêncio. (Como se eu quisesse gritar só que não). Ele passou dois dedos na minha boca, como se quisesse uma prévia de um boquete, dei aquela chupada… ele já foi colocando os dedos na minha buceta, o coleguinha chegou junto e fez o mesmo… Quatro dedos na minha buceta, eu nem acreditava que estava transando na obra… E fui tirando minha blusa.
Celso (vou chamá-lo assim), aquele que apenas me olhava e que também já enfiava os dedos em mim enquanto eu já abria as pernas, já estava sem roupa, até sem botas.
Eu me deliciava naquelas dedadas (que duraram pouco). Eu tinha bastante tempo sem transar, minha grutinha estava fechadinha, bem apertadinha. Eles se olharam e riram, como se não acreditassem que iam terminar transando na obra comigo.
Ainda estava presa pelo cabelo e Daniel foi me abaixando… Era ele… Que delícia, era grosso, muito grosso e preto e tinha um tamanho perfeito, PERFEITO, sem exageros. Já estava meladinha na cabeça, respirei fundo e abocanhei com vontade, chupava e sussurrava.
Estava muito gostoso, escroto e baixo. Dominando o ritmo da minha cabeça, ele aumentou a velocidade e eu não queria decepcionar… mantive a qualidade sem desistir… Mas ele queria vencer, e socava aquela pica na minha boca com força, senti o ar faltar, e a ter ânsia de vômito e comecei a empurra-lo.
Ele me soltou, mas Celso me esperava sentando em uma cadeira, rapidamente estava com o rosto enfiado naquele pelos, aquela pica dura e já melada era esfregada com ousadia em mim, afim de me rebaixar… Estava abaixada quando dei a primeira bocada, ele me deu um baita tapa no rosto e além de me esfregar naquilo, ele fazia pressão do seu corpo contra meu rosto.
Queria me machucar… E eu estava gostando. Eu ouvia a risada malvada de Daniel e o surto de prazer de Celso que enfiou o pau dele na minha boca com vontade e me segurando pelos cabelos com as duas mãos estocava o boquete.
Eu estava louca. E também estava gostando. Daniel me abaixou, colocou meus joelhos no chão, em cima de um pano qualquer, se esticou em cima de mim enquanto eu fazia boquete no colega dele e disse, “Você vai ver, vagabunda”. Celso quase gozava e parou.
Tenho lábios vaginais bem carnudos, senti ele passar os dedos pra preparar minha bucetinha…
Senti a penetração, senti dor e percebi que os dois se esguelhavam em prazer… Dei um grito enquanto era dominada, não estava tomando rolada, estava de quatro e olhei por baixo, era um pedaço de pau, algo como uma ripa (não era muito grosso).
Ele continuou enfiando até sentir o final e eu, por um instante, fiquei assustada… Mas passou, eu piscava como cadela no cio. Me virei de barriga pra cima e me deitei no chão, me curvei um pouco pra ver minha xoxota sendo dilacerada por dois homens… Eu queria mais.
Fiquei olhando Daniel fazendo movimentos sutis com aquele troço enfiando em mim quando ele resolveu tirar… Me deitei e aguardei… Celso veio por cima ainda de pica dura e continuou com boquete, tapas e puxões de cabelo que me enlouqueciam.
Me levantaram, e tomei uma bela de uma chupada na buceta do Celso enquanto masturbava o negão (Daniel)… Desculpem, não dá pra descrever uma boa chupada de buceta. Já estava cansada da praia, levemente bêbada, até assustadinha, apesar de estar gostando.
Depois da chupada que levei na buceta, fiquei sem as pernas. Eu tava muito molhada e quase gozando, Celso parou, se ele não sai, ia ficar ali até o caldo descer e me tremer inteira. Ele levantou, pegou uma roupa que tinha na bancada, passou entre minhas pernas como se quisesse me enxugar, me segurou pertinho pela cintura com uma mão enquanto apertava meus peitos com a outra mão.
Ele me chupava e lambia o meu pescoço… Antes dele pedir, levantei uma das pernas e coloquei em cima de umas latas de tinta que estavam embaixo da bancada e ele me deu pica. Eu gemi alto. Daniel encostou atrás de mim molhou dois dedos com minha saliva, puxou uma das minhas bandas de bunda (que são bem grandes) e massageou meu cuzinho.
Celso não parava de me comer e gemer alto… E eu não podia deixar o pau do Daniel morrer, não parava a mão. Eu já tinha feito anal, mas nunca daquele jeito e fazia bastante tempo. Então: O cuzinho aqui era novo.
Dei uma leve empinadinha pra esperar aquela pica DELICIOSA me estraçalhar mas fui reprimida por Celso que, apenas separou as bandas da minha bunda com muita força, de baixo para cima como quem ia me rasgar e ele começou a colocar, sutilmente…
Mas eu queria com força, com vontade, com maldade, queria gemer alto, gritar… Eu tinha dois homens me penetrando e a realização de um fetiche.
Eu queria tudo! E disse: “Eu quero com força”. Ele nos imprensou na bancada, me segurou pelos ombros como num apoio e deu uma estocada, tudo de uma vez, sem pena e eu gritei. Fiquei sem sentir as pernas e senti algo escorrer.
Ele parou, olhei pra trás e ele tinha um olhar de tesão, e tirou a pica dele de dentro da minha bunda (Celso continuava no movimento, como se o que era feito comigo não interessasse mais, apenas o prazer dele era importante, estava transando na obra e não se dedicava).
Eu quis sair, tentei até, já havia me arrependido do pedido quando veio a segunda estocada, tudo ardia, queimava… Senti um puxão no cabelo, um puxão forte para o lado esquerdo, era Celso, se preparando pra gozar em mim, ele empurrava o cacete dele pra cima com força que chega relava no meu pinguelo e puxava meu peitos com força pra cima e para baixo.
Daniel começou o movimento, sem pena, como eu havia pedido e já me arrependido… Daniel era mais alto e quando ele fazia o movimento pra cima me tirava parte dos pés dos chão e parecia que ia rasgar meu cu… Celso gozava, e me dava um chupão no pescoço, perto da orelha, desconcertante enquanto me puxava os cabelos quando finalmente saiu. Daniel me arrastou para uma mesa (tipo pedra de granito), puxou uma das minhas pernas pra cima da mesa e agora, era só eu e ele.
Coloquei uma das mãos por baixo e me acariciei, não muito, apenas para me sentir ousada, porque eu estava gostando era daquele negão me enrabando, me puxando pelo cabelo e me dando pica. Nos meus pensamentos eu só pensava, nossa, estou transando na obra. Me concentrei no movimento pra gozar, tava com a buceta tão inchada de prazer que sentia meu grelinho tocar a pedra de granito quando o cara me comia.
Relaxei e gozei. Gozei gritando, avisando, chega estava vermelha. Já tinha gozado, queria que aquele homem saísse de cima de mim, mas ele continuou, senti meu rosto contra a mesa… Daniel batia meu rosto levemente contra mesa enquanto me gozava.
Após ler o conto desta mulher transando na obra com os pedreiros veja o conto sexo na virada de ano para 2019.
Não via mais o Celso, e Daniel relaxou por cima de mim na mesa com sua pica amolecendo no meu rabo. Pensei no perigo, pensei como tinha sido gostoso… Celso apareceu, vestido e de mochila nas costas, Daniel me largou em cima da mesa, sem roupa e com o cuzinho sangrando.
Ele me arregaçou. Fui me levantar e de novo fui pegada pelos cabelos, por Celso que tinha dois cabos de vassoura nas mãos. Me ordenou que abrisse as pernas, enfiou um cabo de vassoura na minha xota e outro na minha bunda, me chamou de piranha e foi embora.
Me limpei, meu cabelo tava uma zona, arrumei, me vesti e saí. Não vi mais o Daniel dentro da casa mas ele passou por mim uma rua depois, de bicicleta e me ignorou, nem parecia que nós tínhamos terminado transando na obra. Foi embora também. Foi MARAVILHOSO. Foi gostoso, Gozei sim, e mais de uma vez. Fui comida, abusada, enrabada do jeito que eu gosto.
Eu quis contar alguns detalhes que me marcaram e talvez pareça que foi muito demorado, mas não foi. Foi tudo muito rápido, tempo frenético.
Terminei transando na obra, foi uma loucura, podia ter me dado mal. Mas foi muito gostoso e realizador.
O homem do peixe foi na minha casa e colocou o remédio do meu pet na caixa do correio. Coloquei nomes fictício simplesmente porque não perguntei o nome deles.
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