#Bissexual #Gay #Teen
Por Bruno Soares
Esse conto é para quem curte crianças em segredo. O segundo conto será mais detalhado e prometo muito tesão.
Olá, leitores. Hoje tomei coragem para contar uma história que aconteceu há dois anos. Tenho 22 anos e tenho um irmãozinho de 9, muito gostosinho por sinal. João Vítor é branco, tem as perninhas grossas, moreno, cabelinho na testa (franjinha) e muito sapeca. Já apresentei o protagonista, então vamos de história.Eu sempre fui daqueles caras que andava com os meninos na escola e era da zoeira. Meus amigos e eu somos muito próximos, até demais, se é que me entendem. Certa vez Caio namorou uma garota bem safada. O maior fetiche dele era ter uma puta pra fuder sempre que quisesse e oferecer a buceta dela pros amigos. Ele gostava de ser corno. Então, éramos adolescentes e oportunidades como essa não são tão comuns. Os quatro garotos do grupo, incluindo eu, traçaram a puta que ficou de pernas bambas (Se quiserem eu faço um conto sobre isso). A gente era tão íntimo, tão íntimo que não tínhamos segredos. A gente ia pra casa do Danilo pra bater punheta em grupo ou assistir pornô na casa do Guilherme. Um dia eu chamei os garotos para virem na minha casa para conversarmos ou jogarmos algo. Já tínhamos acabado a escola, mas a amizade continuou bem forte. Todos tinham namoradas, menos o Caio. O fetiche dele de sexo em grupo o deixava muito exigente. Só estávamos eu e João Vítor em casa. Os meninos chegaram e eu não me importei de tirar meu irmão que estava brincando na sala. Nossas conversas às vezes eram muito sujas pra uma criança ouvir, mas eu pensava “ele é um menino e um dia vai gostar de falar sobre essas coisas com os amigos também”. Ele estava só de cuequinha e os meninos se acomodaram no sofá. João estava montando aqueles bloquinhos de lego e estava de quatro, com a bundinha bem empinada. Quando cheguei na sala com os copos e a bebida, flagrei Caio olhando fixamente para aquele rabinho, e parou quando percebeu que eu estava perto.– Eai Caio. E as putas? – eu perguntei– Haha. Tô comendo uma loirinha toda rosadinha. Vocês precisam ver.Ele tirava foto das fodas dele, então mostrou aquela buceta perfeita. Todos ficaram babando e já pedindo uma foda com ela.– Essa daí é minha e é a única que não divido. Se vocês quiserem comer a buceta dela vão ter que me pagar.Conversa vai e conversa vem, percebi que Caio não tirava os olhos da bundinha do meu irmão. Então comecei a sentir uma coisa estranha que eu jamais tinha sentido. Comecei a imaginar o Caio cravando a pica no João e os meninos e eu assistindo a tudo. Voltei à realidade. Eu estava ficando excitado, então pra disfarçar fui até a cozinha, mas o que eu não esperava era que Caio me seguisse.– Eai cara, beleza? Posso ir no banheiro?– Claro, men. É ali à esquerda.Enquanto ele ia ao banheiro resolvi pensar no que dizer para ele sobre o que eu já havia reparado. Será que meu amigo está com tesão no meu irmãozinho ou é pura imaginação minha?Ouvi que ele puxou a descarga, então esperei ele sair e o levei para a lavanderia.– Cara, vem aqui. Quero te perguntar uma coisa. Eu não sou maluco kkkkk. Mano, você sabe que a gente não tem segredos, e eu quero que você me diga por que você está olhando pra bunda do meu irmão desde que chegou.– Vish! Kkkk. Não mano, que isso?– Seu filho da puta, eu conheço tua cara quando tá com tesão. Teu olhar entrega tudo. Porra, ele é só uma criança.A essa altura eu estava sendo hipócrita. Eu havia imaginado Caio atolando pica no João e eu havia gostado. Mas como esses pensamentos e desejos são proibidos nessa sociedade de bosta, resolvi esconder também. Só queria saber qual era a dele.– Cara, desculpa. Se quiser eu não venho mais na tua casa, vey. Simples!– Só me diz. Você tem tesão nele ou o que? Eu te conheço e sei que tu curte de tudo, inclusive zoofilia. Mas pedofilia seria uma surpresa pra mim, mesmo te conhecendo há anos.– Ok. Por favor, não conta pra ninguém. Isso é muito errado, eu sei. Mas eu sou pedófilo também. Gosto de comer crianças. Tá satisfeito? Desculpa pelo seu irmão. Não venho mais aqui.Não deu tempo de eu chamar ele pra conversar mais sobre, porque ele rapidamente foi na sala, pegou as coisas dele e saiu sem nem se despedir dos outros. Os outros perguntaram e eu disse que nós havíamos tido uma pequena discussão por bobagem. Inventei qualquer coisa mas disse que depois a gente se resolveria.Passou o tempo e os meninos foram embora. João Vítor estava dormindo e não havia tomado banho. Meus pais chegariam em poucas horas.– Ei, muleque. Acorda! Hora de tomar banho antes que o pai e a mãe cheguem.Ele acordou meio sonolento e cara de menino enjoadinho.– E nada de cara feia, hein? Calce seu chinelo que vou pegar sua toalha.Levei ele ao banheiro, liguei o chuveiro e ele tirou a roupa. Um cheiro de inocência surge no ar, ele peladinho na minha frente. Os ovos dele ainda eram tão pequenos, o pintinho molinho sobre eles. O ensaboei e logo me veio a imagem que tive à tarde de meu amigo comendo o cuzinho dele. Resolvi afastar esses pensamentos e terminar de dar banho no João.Banho tomado, meus pais haviam chegado, minha mãe preparava o jantar. Eu estava no meu quarto pensando na mensagem que eu mandaria para o Caio. Como pode alguém ser tão perverso ao ponto de gostar de comer crianças. Mas mesmo assim eu pensava que se ele fosse gostar, ele preferiria menininhas e não meu irmão. E continuei pensando. Será que ele é bissexual e gosta de meninos também? Ou é só a questão da pedofilia que permite ele a sentir tesão em meninos?Enfim, mandei a seguinte mensagem:– “Caio, quero conversar. Não quero que você fique com vergonha, é que eu apenas me assustei por não conhecer esse lado seu. Eu achei que a gente já sabia tudo um sobre o outro. Eu pensei aqui e resolvi que não tem nada demais você gostar de crianças. Sério, eu passei esse tempo todo pensando em várias coisas, e sei que isso não é algo que se pode controlar. Mas quero que você seja sincero comigo. Quando eu falei pra você que eu havia dado o cu pro Rodrigo no Ensino Médio você me apoiou e super me entendeu. Eu quero entender esse seu lado. Nós somos amigos, porra.”Demorou um pouco e ele respondeu:– “Ok, cara. Eu estou muito envergonhado. Você é a primeira pessoa pra quem eu conto. Eu tenho medo de as pessoas saberem. Não é algo que se possa contar, sabe? Mas sim, eu tenho muito tesão em crianças que eu nem consigo controlar.”– “Mas o meu irmão? Por que ele?”– “Você nunca vai entender, cara. Tu é mó a fim da irmã gostosa do Guilherme e ele inclusive sabe. Isso é visto como super normal. Agora se a irmã dele fosse uma menininha e você gostasse, você nunca falaria. É como eu me sinto. Desculpa, mas eu gosto do seu irmão. Desculpa mesmo. Mas acho que tenho que contar isso, não é? Já não tenho escolha. Mas por favor não fale para ninguém.”– “Relaxa, cara. Não vou contar. Sobre a irmã do Guilherme é verdade. Eu nunca havia parado pra pensar dessa forma.”– “Mano, vem aqui em casa amanhã? Quero conversar contigo pessoalmente.”– “Claro que vou. Quero inclusive esclarecer e resolver logo essa história. E quero que você me conte algumas coisas. Quero conhecer o seu lado pedófilo.”– “Haha, pode deixar. Vou te mostrar umas coisas que tenho, só se você quiser ver, é claro.”– “Ok. Amanhã conversamos. Boa noite”Após dar boa noite, percebi que meu pau estava duro e todo melado embaixo da cueca. Eu estava com um tesão enorme. Acho que eu também tinha um lado pedófilo reprimido e com essa história ele estava se despertando. Busquei no Google fotos de meninos e meninas modelos quase nús, só de roupas íntimas e foi a melhor gozada da minha vida. Eu estava me abrindo, e no outro dia seria um dia de mais descobertas.No próximo conto irei relatar o que aconteceu na casa do Caio e como comecei a ganhar dinheiro prostituindo meu irmãozinho pequeno.
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Por Bruno Soares
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