Meu marido sempre insistiu nos prazeres do sexo anal e eu sempre fugi com medo da dor, mas um dia ele acabou me pegando por trás desprevenida e o seu cacete entrou um pouquinho, eu ainda me debati tentando lhe fazer sair mas fui contida por ele que com beijinhos no meu pescoço foi me fazendo relaxar e conforme eu ia relaxando pouco a pouco ele ia me invadindo mais e mais. Eu comecei a sentir as contrações na minha xoxota quando ele iniciou vai e vem, gostei tanto que levei a mão por baixo e comecei a esfregar o meu grelinho enquanto ele socava o seu cacete no meu rabo, ainda bem que o cacete do meu marido não é nenhum colosso e o meu cuzinho lhe recebeu muito melhor do que eu imaginava pois gozei umas duas vezes com aquele cacete atolado no meu cuzinho enquanto esfregava o meu grelinho.
A partir desse dia o sexo anal começou a fazer parte eventualmente da nossa relação sexual, não era todas as vezes que eu lhe permitia entrar no meu cuzinho, mas sempre que ele me deixava bastante excitada eu acabava não resistindo as suas investidas e ate me virava para facilitar a penetração. Eu acreditava que a nossa vida conjugal era maravilhosa, casados a um pouco mais de dois ano agora nos entendÃamos muito bem dentro e fora da cama, mas para o meu marido parece que ainda faltava algo pois ele já havia me feito inúmeras propostas de nos conhecermos outros casais para relacionamentos Ãntimos.
Fui dispensada do serviço e acabei chegando muito mais cedo em casa surpreendendo o meu marido na nossa cama com outra mulher, foi um choque ver aquela mulher de quatro oferecendo o seu rabo para o meu marido que socava o seu cu impiedosamente, eu sai furiosa e ele veio atrás tentando se justificar, enquanto discutÃamos a relação a mulher que havia continuado no quarto já tinha se vestido e passou pela sala se despedindo dele saindo apressadamente de porta a fora.
Passei dias sem transar com ele tentando saber onde falhei, querendo achar um motivo ou o culpado para que as coisas tivessem chegado a esse ponto e decidi me vingar dele dizendo que nunca mais lhe daria o meu cuzinho e logo agora que eu já começava a sentir desejos em virar o rabo para ele. Com o tempo esses desejos foram aumentando e eu passei a me masturbar comecei com um dedinho, logo já eram dois e a vontade de sentir algo maior me rasgando o rabo só aumentava ate que um dia eu me vi sozinha e muito louca dentro de casa, igual a uma viciada procurando desesperadamente por qualquer objeto cilÃndrico que eu pudesse enfiar no rabo, pequei no banheiro a minha escova de cabelo, as curvas do seu cabo de madeira eram bem interessantes, mas era muito fino e não satisfez a minha vontade, tentei alguns vidros de perfumes e mesmo a maioria sendo mais roliços, eram pequenos e não sobrava muito material da embalagem para que eu pudesse segurar fazendo o vai e vem. Acabei indo para cozinha e resolvi brincar com um pepino, o meu cuzinho ficou em chamas porque aquilo era muito mais do que eu poderia suportar, mesmo tendo ficada um pouquinho ardida ainda não havia passado a minha vontade de dar o rabo e eu reduzi a espessura introduzindo uma cenoura, logo assim que gozei eu tornei a pegar o pepino, estava decidida a me arrombar com aquele legume, lubrifiquei bem o cuzinho e prendi o pepino entre os meus pés, com as mãos eu abri bem a bunda e fui sentando vagarosamente ate aquele pepino começar a me arrombar. Depois de ter brincado com os outros objetos que deixou o meu cuzinho bem relaxado e lubrificado o pepino coroou fácil e foi adentrando suavemente com a pressão que eu exercia, logo que passou pelo anel ele escorregou rápido pelo meu cuzinho entrando uma boa quantidade de uma só vez e eu me segurei sentindo o meu cuzinho contrair apertando aquele pepino. Iniciei o vai e vem enquanto esfregava o meu grelinho e perdi as contas de quantas vezes eu gozei com aquele pepino atolado no meu rabo. A noite quando o meu marido chegou eu lhe disse que estava pronta para aceitar uma daquelas propostas de sairmos com outros casais, ele pareceu radiante com a noticia e juntos começamos a selecionar os parceiros, o cara que eu escolhi era um negro com um cacete enorme e ele ficou curioso com o que eu faria se o cara quisesse meter no meu rabo e eu simplesmente dei de ombros me fingindo de inocente sem lhe dizer que eu andava praticando com um generoso pepino para consegui guardar todo aquele cacete no meu cuzinho.