Eu era o responsável pelo relaxamento dos jogadores após as partidas, virei o pós jogo do time de futebol do bairro e eu até que gostava disso e vou relatar pra vocês que gostam de contos eroticos cheios de safadeza gay.
Por ter repetido três vezes a antiga 6ª série ginasial, terminei andando com meninos bem mais novos que eu na escola e, por conta disso, lá na rua em que eu morava também.
Numa tarde em que fui jogar WAR (jogo de tabuleiro que fazia muito sucesso à época) na casa de JOÃO, o mais extrovertido menino da escola, terminamos pegando revistas de sacanagem para ver, batendo punheta, um no outro e, enfim, JOÃO me comeu. Eu já tinha dado a outros dois meninos uns dois anos antes, mas estes dois eram da minha turma e houve troca-troca. Sim, dei a um por vez, não transei com os dois ao mesmo tempo kkkkk
Eu tive namoradinhas depois disso e vez por outra ficava com uma ou outra menina (transar nem sempre era tão fácil quanto hoje).
Nesse dia da transa com JOÃO foi um misto de tesão fora de hora e pronto. Um evento do destino e nada mais, pensava assim.
JOÃO era de um dos times de futebol que jogava num campinho lá no bairro, tinha até torneio vez por outra. Eu jogava também, mas com pessoal mais velho e nunca gostei de participar de torneios, o que era feito mais por times de gente mais nova. Mas sempre ia assistir aos jogos, sempre que estava livre.
Num desses jogos, JOÃO se machucou e me pediu para que o levasse em casa, pois eu estava de bicicleta. Achei normal e fiz isso. Quando chegamos na sua casa, JOÃO me pediu para ajudá-lo pois o pé estava doendo muito. Até disse que era melhor ele ir logo no posto de saúde lá do bairro, mas ele disse que ia esperar a mãe chegar para ver isso. Amparando JOÃO que mancava, fomos pela parte de trás da casa, onde a chave da porta de trás ficava escondida. Notei que o mancar de JOÃO não era verdadeiro e já comecei a reclamar, dizendo que ele estava tirando sarro da minha cara. JOÃO reconheceu e pediu que eu pagasse um boquete para ele. Eu disse que ele estava sujo e fedendo e que nem com tesão eu estava. Mas JOÃO me pediu então que eu batesse uma para ele na garagem. Já foi baixando o calção ainda no quintal e mostrando o pau para mim. Eu me assustei com a possibilidade de que algum vizinho pudesse ver e disse que a gente fosse logo para a garagem. Eu já estava de pau duro também. Entramos na garagem (que era um depósito de coisa, pois os pais dele não tinham carro), abaixamos os calções e comecei a bater uma para ele com a minha mão direita e, com a esquerda, batia em mim mesmo. JOÃO ficou feliz de um jeito estranho.
Não demorou muito e JOÃO pediu para me comer ligeirinho. Eu já estava no clima, cuspi bem muito na mão, passei no meu cu (eu nem enfiava dentro, só passava na bordinha), no pau dele e fiquei de quatro numa cadeira estofada velha que tinha lá. JOÃO começou a me comer e, ao gozar, deu um grito estranho. Quando ele tirou, surgiram 4 meninos que estavam escondidos na garagem! Era o resto do time.
Virei o pós jogo do time de futebol do bairro
Fiquei pálido na hora, tomei o maior susto. Eram cinco meninos sujos, vindo de uma pelada de futebol e todos querendo me comer. PEDRO, um deles, me disse que se eu não cedesse, iam espalhar para todo mundo. Eu me vi sendo chantageados por meninos bem menores que eu! Tudo tinha sido combinado entre eles, inclusive quando JOÃO se machucou falsamente – só então liguei os pontos – o jogo acabou. Ele veio mancando falar comigo, demoramos um tempo e só então fomos de bicicleta para a casa dele. Só que não percebi que o resto do time tinha saído correndo para a casa de JOÃO na frente e se esconderam na garagem.
Olhei e vi quatro cacetes duros, todos se masturbando e tirando onda da minha cara. JOÃO dizia que não tinha nada demais, que todos eram amigos ali. Ameacei de “morte” quem me entregasse e fiquei de quatro de novo. Vieram os quatro restantes e me comeram. Um por um, gozando dentro do meu cu. A partir do segundo, a porra mal tinha saído e o menino já metia o cacete para deixar mais gala lá dentro. O quinto pegou o cu bem aberto e melado a ponto de vazar. Eu gozei com um terceiro menino – MARCOS – me comendo, justamente o de maior cacete dos cinco (era também o mais grosso).
A partir desse dia, eu era coagido a ir a todos os jogos deles, mas procurava sempre fugir, o que nem sempre conseguia. Por um bom tempo aqueles cinco meninos se aproveitaram muito do meu cu. Eu era o pós-jogo esperado por todos eles. Acabava a pelada, era garagem: eu de quatro e os cinco me comendo.
Teve dia que eu tive de ir para a casa de um deles, normalmente era na garagem da casa de JOÃO mesmo, que era filho único e os pais trabalhavam fora, para servir de depósito de porra dos meninos mesmo em dia que não teve pelada.
Teve dia que fui obrigado a chupar todos os meninos suados; os paus fediam a suor e a mijo!
Teve dia que eu estava estudando para uma prova, mas tive de interromper os estudos por 30 ou 40 minutos para servir aos meus cinco senhores…
Começaram a me fazer chupar um ou dois ao mesmo tempo enquanto era enrabado por outro.
Como eles reclamavam de comer cu cheio de porra, faziam um sorteio prévio e apenas o último gozava no meu rabo. Os demais, saíam de trás e vinham gozar na minha boca. Passei a beber muita porra com cheiro de meu cu no pau deles…
Teve um dia que um deles, MACEDO, começou a perguntar demais se dar o rabo era bom, terminou reconhecendo que queria experimentar dar a bunda e eu tive de conduzir JOÃO da melhor forma possível a tirar o cabaço daquele cu. Eu que chupei o cu de MACEDO, alisei, enfiei o dedo, botei bastante cuspe para facilitar, peguei no pau de JOÃO para ir guiando bem devagar a penetração. Que cena: era MARCOS me comendo e, me imitando, MACEDO levando vara de JOÃO. Nunca vi meninos tão depravados. MACEDO, pelo que soube, só deu nesse dia e não gostou, mas ficou com fama de viado também, tanto que foi o primeiro a se afastar desse grupo de “trepação”.
A minha fama se espalhou e quase que batia em JOÃO quando ele me disse que tinha outros meninos me comer também. Nunca dei para outros meninos ali, se bem que sofri várias zoações por conta disso, até na escola (onde cheguei a dar para dois dos cinco meninos no recreio por várias vezes, pois eles estudavam lá).
Isso durou cerca de uns 7 a 8 meses, acho. Minha família se mudou para o outro lado da cidade e eu perdi o contato com os cincos tarados. Até hoje bato punheta quando me lembro de vários episódios com eles. Sofri muito – e foi o pior – com a fama de viado, bicha, passivo, mas gozei muito nessas trepadas loucas.
Um fato que merece ser destacado: nunca comi nenhum desses cinco, mas, naquela época, eu comecei a transar com a irmã mais velha de MARCOS!!! Tudo às escondidas.
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