Quem já leu contos anteriores meus, já sabe quem é a minha Carla. Contratei ela para ser minha empregada doméstica, mas acaba sendo mais do que isso…muito mais mesmo. É minha amiga, das poucas pessoas que me conhecem como a palma da mão delas, pois a ele não escondo segredos. Digamos assim, punhas sem hesitar nas suas mãos a vida dos meus filhos todos, pois sei que ela morreria para os defender. Até os meus pequeninos, já aprenderam o seu nome, e tem pouco mais do que um ano… é a Calinha, dizem eles dois do jeito que conseguem, meus filhotes.
Ela tem 50 anos, viúva, baixa, gordinha, umas mamas enormes, cabelo longo castanho ondulado, cintura larga, pernas gordas, uma cara redondinha, e uns olhos castanhos lindos. É simpática, bondosa, amiga do seu amigo, que se tiver que se zangar com a gente zanga-se, e todos a ouvimos. Uma mulher que já provou tudo o que a vida tem de mau, a morte do marido, a morte da filhinha deles, adotada, pois ela não pode ter filhos. Entregou-se ao alcool, a droga, ela contou-me tudo da vida dela, mas conseguiu sair desse pesadelo, e um belo dia apareceu-me a porta de casa, pois eu coloquei um anúncio em jornais a pedir uma empregada. Confesso que simpatizei logo com ela, fiz-lhe a entrevista, e tomei uma das decisões mais acertadas da minha vida. Num conto recente descrevi como ela e eu, a minha Maria, a minha mulher Olga fodemos que nem doidas.
Neste vou descrever como eu e ela, e mais tarde o Tiago fodemos os três.
Passaram 3 ou 4 dias desde que tínhamos fodido, e eu andava doida de tesão por foder com ela a sós. Nessa manhã, ela estava na cozinha a fazer-me o almoço, pois só eu e ela e os meninos estávamos em casa. A meio da manhã, a minha nora, apareceu, e levou os meninos com ela, foram dar um passeio ao parquinho. Eu estou grávida de 8 meses, pelo que agradeço a todos, que cuidam dos meus meninos por umas horitas. A minha família é assim, unida. Unida pelo amor… e pelo sexo, LOL.
Bem eu fui até a cozinha, e fiquei a observar a Carla. Ela cantarolava, e fazia a lida da cozinha. Minha doce Carla, como era possível não haver um homem ou uma mulher que te amasse, que cuidasse de ti???
Bem fui ter com ela, por detrás dela, e abracei-a por detrás dela, conforme pude, melhor conforme o meu barrigão deixou, LOL. Ela parou de fazer o que estava a fazer e disse: