Férias em Fortaleza
Meu nome é Telma, sou paulistana, viúva desde 2003, sem filhos. Sou tímida, e por isso é raro arrumar namorado. Mas sou muito erotizada, adoro filmes e contos eróticos, tenho mil fantasias. Em casa, com meus brinquedos, sou uma devassa. Me masturbo de todos os jeitos, sem limite nos pensamentos. Ninguém sabe que sou assim.
Eu ouvia dos colegas de trabalho que no Nordeste o povo é mais comunicativo e até contavam de namoros eventuais quando iam de férias por lá. Então, criei mais essa fantasia, de ir para um lugar estranho, conhecer muitos homens e dar muito prá todos eles. Quase todos os dias me masturbava pensando nisso. Daí, tirei férias em setembro passado e fui sozinha prá Fortaleza. Coloquei biquíni e fui à praia. Quando vi todo mundo bronzeado, e eu uma branca de neve, perdi a coragem, fiquei acanhada e voltei pro hotel. ?Que droga. Tenho que reagir?. Chateada, fui prá piscina na cobertura do hotel. Lá conheci Eduarda, uma paraense, morena clara de 38 anos, bonita e falante. Apesar das diferenças (eu tímida e ela expansiva) fizemos amizade na hora.
Eduarda contou que era promotora de eventos, tinha amigos na cidade e que à noite iam sair, se divertir. Espontânea, me convidou. Se eu quisesse ela chamaria mais um amigo e faríamos uma festinha. Perguntei se eram confiáveis. Ela mudou de tom: ãolha Telma meus amigos são gente fina, mas não espero deles pedidos de casamento. São da farra. Vamos sair prá conversar, beber, dançar, rir e terminar a noite num Motel. Sou adulta e gosto de farra e sexo. Você decide se quer ir. Se quiser avisa logo prá convidar o outro?. Fiquei muda com a sinceridade dela. Ela tinha razão. Sem hipocrisia: o que eu estava fazendo ali? Não vivia fantasiando conhecer e dar prá um monte de homens diferentesó Ali eu era uma desconhecida e essa era a oportunidade. Então disse que iria com eles. Ela voltou ao tom divertido e baixinho no meu ouvido prometeu um amigo de pau bem grosso, e deu uma risada. Prá não parecer boba demais falei: ?É a minha fantasia?.
Tímida e sem saber o que falar me aproximei devagar da mesinha no bar do hotel, e a Eduarda com seu jeito desinibido me apresentou aos dois homens. ?Telma, esse é o Téo e esse o Tarcísio, meus dois amigos. E completou: ?Vixe, vocês três tem ?tesão? até no nome?. E caiu na gargalhada. Era o jeito dela. Todos rimos. No começo não falei muito, apenas observava aqueles dois homens, alegres, me fazendo perguntas. Eu às vezes não sabia nem o que dizer. Confesso que ambos me chamaram a atenção e minha dúvida era qual deles seria o de pau grosso. Os dois eram altos. O Tarcísio mais alto, quase 1,90m. O Téo mais baixo, mas era mais forte, tinha corpo bonito e usava calça jeans apertada. Gostei dele e foi quem ficou comigo. Os dois deviam ter perto de 40 anos.
Entramos no carro do Tarcísio e eles escolheram ir a uma barraca na Praia do Futuro. Lá dançamos e bebemos muita Skol. Teve show de humor com artistas locais que falavam um monte de sacanagem. Ri muito, me soltei. Eduarda e Tarcísio beijavam bastante se provocando e listando as sacanagens que os dois queriam fazer na cama. O Téo passou a mão na minha coxa e me beijou na boca. Beijo gostoso, de língua. Fiquei bem animada. Deslizei minha mão pela coxa dele e toquei no pau. Era grosso. Pensei, ?É ele! Hoje ele me rasga e vou adorar?. Pagamos a conta, entramos no carro e fomos para o Motel. No interfone Tarcísio pediu: ?Suíte do Sultão?. Estava alegre, excitada e sorri descontrolada quando ouvi a chave cair no caixote. Entramos os quatro juntos no mesmo quarto.
Tarcísio foi logo arremessando a Eduarda na cama King Size e lá arrancaram a roupa. Ela gemendo, pedindo pica, falando sacanagens. Nós dois ficamos em pé no meio do quarto, olhando. O Téo beijou meu pescoço, passou a mão pelo meu cabelo, costas e bunda. Eu tava vidrada olhando a Eduarda de 4, com o Tarcísio metendo e ela gritando: ?mete cavalo, fode sua puta, fode com força, mete tudo?. Eu tremia descontrolada de tesão, tudo ali excitava. A mão do Téo era grande, forte, e apertou minha bundinha, passou o dedo na racha. O dedo grosso tocou em baixo na xoxota e no cu. Tava bom, mas eu, já meio alta, só pensava em conferir o que ele tinha dentro da calça. Pedi prá ele tirar a roupa e fiquei olhando. Nossa, ver o homem tirar a roupa me dá muito tesão. Ele tava de pau duro e quando baixou a calça, era o pau mais grosso que já vi na vida. Era curto, mas como sou rasa, gostei. Senti saliva na boca. Engoli fazendo barulho. Ele começou a tirar minha roupa. Ia tirando e beijando seios, barriga, meus pentelhos fininhos (nem depilo, porque são pouquinhos) e quando ele chegou na buceta, enfiou a língua e chupou com tanta vontade que correu um líquido pela minha coxa. Ele me lambia, enfiava a língua bem no fundo e mordeu meu grelo. Quase gozei. Ele me abaixou no chão, ficou na minha frente e disse pra eu chupar, e eu sem pensar duas vezes fiz como ele mandou. Ele pedia pra eu chupar mais forte, mas o pau de tão duro e grosso entrava apertado na minha boca, raspava nos dentes, mas eu continuava. Cansei a mandíbula e afastei. Cansada deitei no tapete, abri as pernas e pedi: ?Vem?.
Ele colocou uma camisinha e veio. Nossa, quando ele deitou em cima de mim, vi que era enorme. Todo grande: peitoral, ombros, braços e mãos. Sou pequena, com 1,60 e 56 kg. Ele com 1,80, uns 80 kg. Pensei: tô fudida. Nem pensar mudar de idéia agora. Deu um misto de excitação e medo, caso ele quisesse me machucar não daria prá defender. A idéia de risco aumentou meu tesão. Fiquei molhada, excitadíssima, como nunca me vi. Ele enfiou devagar o pau na minha bucetinha, senti que ela abriu arregaçada. Aí ele deu umas estocadas que mexeu com tudo dentro de mim. Nunca tinha sido comida com força assim e com um pau grossão me arreganhando. Parecia um bicho mexendo dentro da minha barriga. Não gozamos, mas eu já tava quase lá. Endoidecida pedi: Mete mais, enfia tudo, sou sua puta. Ele me pegou como se eu fosse uma boneca de pano levezinha e me virou. Me botou de 4 e meteu com vontade na buceta. Encostei a cabeça no tapete e gemi, de dor e prazer. Foram uns 15 minutos ele metendo forte. Escutei a Eduarda falando: ãeita que a bichinha agüenta muito pau?. Os dois pararam de meter prá assistir nossa foda. Não olhei prá eles, mas rebolei prá mostrar que estava bom. Eles gritaram e bateram palmas incentivando. Gozei feito louca, gemendo e babando no tapete.
Nem deu prá descansar e o Téo provocou: ?Ainda agüenta maisó?. Eu, fraca abusada, respondi: ãeu agüento sim, e você??. Ele me pegou e jogou na cama ao lado dos outros dois, enfiou três dedos na minha buceta, me beijou a boca e disse, ?ainda não gozei, quer mais pica??, e eu já fora de mim, nem sei por que, pedi pra ele colocar mais um dedo. Ele colocou, senti ela rasgando, e gostei. Ele tirou os dedos da minha buceta, me virou de bruço, ergueu minha bunda, me colocou de 4 e falou: ?Agora o rabo?. ?Péra aí Téo!? interveio a Eduarda ?Você agüenta??. ?Agüento sim, manda ver?, falei decidida. Ele abriu minhas pernas, eu fiquei esperando. Bateu um medinho. Eu masturbo DP com meus brinquedos e já dei o cu várias vezes, mas nunca prá um pau tão grosso. Estava tudo dúbio na minha cabeça, mas no fundo eu queria sentir a sensação. Ouvi ele trocando a camisinha. Ele encostou o pau duro na entrada do meu cu, puxou meu cabelo para trás e disse pra eu relaxar, que ele ia me dar uma coisa inesquecível. Trinquei os dentes e esperei o estupro. Aí ele enfiou o pau no meu cu, e eu vi estrelas. Algo zuniu no meu ouvido. Foi delirante. Minha bunda abriu, parecia que ia rasgar. Doía mas era gostoso. O pau abria meu quadril. Eu queria que Escorreram lágrimas. ?Ô branquinha apertada!?, falou. Mesmo urrando de dor e prazer sorri prá Eduarda e ela falou: ãeita mulher macho!? e bateu palmas. Tarcísio encostou o pau na minha boca, oferecendo. Eduarda acudiu rápido, afastou o pau e disse: ?não confunde a bichinha seu malvado?, e engoliu gulosa o pau dele. Com a farra dos dois ali pertinho, fiquei mais excitada ainda, pois essa era uma de minhas fantasias, trepar com alguém olhando. Gozei forte de novo, um gozo diferente, de sexo anal. Téo finalmente gozou. O pau dele saiu mole. Fiquei ali de bruços, descansando. Ai o Téo veio e mordeu forte minha bunda. ?Selo de qualidade cearense?, disse. Adorei tudo, a enrabada a platéia e a mordida. Exausta, ainda vi a Eduarda mamando o pau do Tarcísio, pertinho da minha cara. Ela perguntou ?Quer??. Não quis. Eu estava mole e zonza. Fiquei quieta ouvindo o sotaque diferente deles.
Pedimos o jantar e tomamos mais cerveja. Ficamos por ali conversando e brincando, os quatro pelados. Colocamos forró prá tocar e fizemos brincadeiras e apostas. A Eduarda fez os dois dançarem forró juntos, pelados. Rimos muito. Pensei que eles iam ficar de pau duro, mas não ficaram. Eles eram brincalhões e divertidos. Eduarda e eu dançamos coladas, encoxando e roçando as xoxotas, e eles morreram de achar bom.
Depois do jantar, ligamos a TV num filme pornô e senti o tesão voltando na gente. Eduarda pegou o Téo pela mão e o chamou para tomarem um banho juntos. Fiquei surpresa, mas fiquei calada. O box do chuveiro tinha parede de vidro. Eles entraram e abriram a água. Ficamos vendo. Ensaboaram, enxaguaram, e ela punhetando ele. Riam, beijavam e conversavam falando pertinho. Ela propunha algo. Téo ria. Aí ela o virou de costas, fez ele encostar as mãos na parede, abriu as pernas dele. Agachou e foi beijando e lambendo a bunda dele, demorou lambendo o cu. Por entre as pernas pegou o pau com a mão esquerda, e desceu lambendo o saco. Seguiu com a boca até chegar no pau, onde lambeu a cabeça. Colocou a mão direita na bunda dele. Ficou lambendo por baixo, entre as pernas, bem devagar, enquanto encaixava a mão na bunda dele. Téo ficou na ponta dos pés querendo fugir da mão dela. Ela segurou, apertou até ele ceder. Olhei de rabo de olho e o Tarcísio passava a mão no pau, sorrindo. Com luz reduzida, prá ver melhor tive que olhar fixo e ele percebeu. O pau dele era bem menos grosso que o do Téo, mas era maior. Muito maior. Seu pau foi crescendo e meu tesão também. Ele alisava o pau me olhando. Endureceu e ficou enorme, acho que uns 25 cm. Deu nervoso e fui na geladeira pegar uma cerveja. Eu ali, peladinha, com o cu ainda ardendo e com a xoxota inchada de tanto dar, mas estava tudo pulsando querendo mais pica. Devo ser doida. Eu com 1,60, ele um cara de 1,90m. Minha buceta é razinha, o pau dele gigante, uns 25 cm. Tremi descontrolada, senti a garganta seca. Abri a Skol com a mão trêmula e tomei um gole. O Téo gemia lá no box. Tarcísio alisava o pau e me olhava sorrindo. Eu em transe, olhar fixo naquele pau enorme, saco grande, mão forte. ?Vem cá cachorrinha, quero te comer?. Eu tava mesmo possuída, fui correndo atender, feliz, abanando o rabo.