Assisti uma suruba com minha mãe – O casarão da nossa família, era todo ostentação, naquela época, um sobrado imponente todo de madeira pintado de azul logo ali na esquina da praça.
Se destacava, imponente numa das principais ruas da cidade, que crescia vertiginosamente, era então o início dos anos sessenta.
Meu pai empreendedor imobiliário, fazia fortuna com seus negócios, de vento em popa, astuto como uma raposa, tinha um faro fenomenal para negociar e ganhar dinheiro.
Ele sempre reunia a mais fina casta social, em nossa casa, que era concorrida pelos banquetes oferecidos a políticos usineiros fazendeiros até mesmo o vigário muitas vezes comparecia, em troca ele sempre era beneficiado, levando vantagens em seus negócios, diziam que ele não tinha nenhum escrúpulo, más línguas o chamavam de escroto, veladamente comentavam coisas, que diziam acontecer nas reuniões no casarão azul.
Minha mãe uma formosa mulher era sua fiel escudeira, recepcionava e encantava seus convidados com todo sua delicadeza e mesura, uma beleza invejada e admirada por muita gente daquela cidade .
Eu ainda era um garoto, muito precoce, percebia um certo movimento, estranho que ocorria no misterioso sótão da nossa residência, único local que era proibido para mim, que nem mesmo podia subir suas escadas de madeira, que rangiam a cada passo.
La era onde mamãe rezava segundo meu pai, para o bem estar de nossos convidados, eu tinha curiosidade em saber, como seria esta reza, pois muitas vezes eu despertava, do meu sono com os gritos e gemidos chorosos de minha mãe, e em seguida risos gargalhadas, o barulho incessante de batidas como palmas, e uivos animalescos de vozes masculinas entrecortadas pelos gemidos chorosos dela, que se misturavam aos risos e aqueles estranhos gemidos se juntavam palavras obscenas.
Algumas que nem eu compreendia mesmo na escuridão do meu quarto eu ficava rubro de vergonha, e aqueles gemidos lamuriosos de mamãe seus gritos seus risos, suas gargalhadas, as obscenidades que horrorizado eu ouvia ela proferir e os xingamentos que meu pai dirigia a ela e ainda permitia que outros também se dirigissem assim para com ela, o que me deixava angustiado sem entender o que acontecia.
O tilintar de copos e garrafas a bebedeira corria solta, depois destas sessões de orações no outro dia minha mãe mal podia andar trôpega e reclamando de dores por todo o corpo.
Assisti uma suruba com minha mãe
Quanta ingenuidade da minha parte, naqueles tempos distantes, em que um garoto como eu, não tinha nenhuma malicia, nenhuma maldade, pois ainda não tinha perdido minha inocência.
Mas então foi um final de ano houve muita comemoração na passagem do ano novo, com muitas bebidas e comida farta, até que todos nossos convidados, foram embora, ficando somente seis ou sete senhores que continuavam bebendo licores, e fumando seus charutos no salão nobre da nossa casa.
Beberam tanto que se esqueceram de mim, que sorrateiro, a tudo observava, a uma certa distância foi então que notei uma grande algazarra, enquanto cheiravam um frasco ou um cilindro metálico que passava de mão em mão até hoje não sei precisar o que era aquilo, mas com certeza era algum entorpecente , Lança perfume, Talvez.
Ou seria alguma outra droga, o que sei, é que minha mãe era quem mais abusava de inalar aquilo, incentivada para consumir aquele frasco, ela ria e gargalhava sem motivos aparentes, se abraçando e beijando alguns deles bem as vistas do meu pai, me deixando enciumado de ver a liberdade que estavam tendo com ela, apalpando seus seios, dando palmadas em sua bunda, e beijando-a nos lábios, pois na minha ingenuidade, ela era somente minha e de meu pai.
Então eu atônito, com aquela liberdade, que aqueles senhores, tinham para com ela, bem as vistas do papai que nada fazia parecendo não se incomodar, ou até mesmo gostando daquela ousadia de todos eles, mamãe a tudo consentia, com um olhar pecaminoso cheio de luxuria minha vontade era correr lá e retirá-la das garras daqueles porcos, pois eu temia que eles poderiam machuca-la .
Senti um nó na garganta, quando ela começou a se despir, ficar completamente nua em cima de uma mesa, senti ódio do meu pai , porque ele não a impedia?
Pelo contrário , até mesmo a incentivava, a tirar toda suas roupas, ficar rebolando sobre palmas e cantorias , ali bem na frente de todos e até mesmo alguns mais atrevidos lhe aplicavam palmadas em sua bunda.
Eu me sentia envergonhado, de ver ela na frente daqueles homens, que pareciam como se fossem lobos famintos, admirando-a, e creio nunca mais em toda minha vida, eu vi uma mulher nua com mais encantos do que ela, com seus seios bojudos de aureolas rosadas bicos enormes pontudos, seus cabelos amendoados, a pele branca alva como a neve as pernas roliças suas coxas grossas, sua cintura fina os quadris largos insinuantes a bunda volumosa cheia de marcas avermelhadas pelos tapas nela desferidos, aqueles pentelhos acobreados que avolumados sobre seu pélvis , deixava um tênue trilho deles, surgir no seu monte de vênus, e subir acima do umbigo era algo encantador, e despertava em mim algo inexplicável, que eu não conseguia entender.
Ela caminhou altiva desfilando sua nudez, na frente de todos, que embevecidos admiravam aquela mulher totalmente nua, somente com seus sapatos de saltos altos, subindo as escadas como se levitasse, seguindo como uma rês, se dirigindo para o abate, abriu a porta que rangeu, adentrando o sótão enquanto sete homens atabalhoados embevecidos , a seguiam se despindo afoitos, para algo que pela primeira vez eu iria presenciar.
Ver minha mãe rezar por aqueles homens nus, como papai sempre dizia, foi assim que eu como um voyeur oculto pelas sombras, assisti a primeira suruba da minha vida, naquele final de ano, algo que iria me marcar para o resto da minha vida me deixando cheio de dúvidas e traumas, e algo inexplicável dentro de mim pois sem nada entender, eu como aqueles homens estava tendo uma ereção mesmo que involuntária, talvez a primeira e mais luxuriosa de todas da minha vida, que me provocava um calor intenso e certa excitação que nunca tivera antes, sem nem mesmo compreender o por que meu pênis estava ereto idêntico ao que acontecia com aqueles senhores .
Isto foi a muitos anos atrás, mas hoje, nesta passagem de ano vieram á tona estas antigas lembranças que ficaram na minha mente de garoto ingênuo.
E nesta passagem de ano me recordei. Feliz ano novo feliz 2023 ´´véio´´ ZUZA.
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