Conto erótico com safada Minha Cadelinha

Minha nova putinha, tem vindo a tornar-se, numa profissional de obediência extrema, quando não tem clientes para satisfazer, treino-a , humilhação e castigo faz parte do seu quotidiano.

Emprega-se a fundo em aprender entrega-se totalmente.

Sem dizer uma palavra, coloco-a de bruços sobre a mesa, com as pernas apoiadas no chão e as mãos esticadas sobre o tampo.

Beijo-lhe a nuca, afago-lhe as maminhas   com volúpia.

Geme de prazer aos meus toques, nua, só com a coleira como adorno, oferece-se ao seu dono, uso o cinto, castigo a sua bundinha e costas, com cinturadas fortes, de forma lenta e prolongada.

Conto Erótico com a safada Minha Cadelinha

Geme de dor e prazer, vibra a cada golpe, abre a bundinha e oferece-me o cuzinho.

– Mete no meu cuzinho.

– Eu meto quando quiser, digo-lhe enquanto passo a cabeça da minha vara no meio das bochechas abertas.

– Queres o meu pau.

– Sim.. Mete na tua putinha.

– Excita-me esta submissão, encosto a vara no seu cuzinho, pressiona-se contra mim numa vã tentativa de introdução.

– Calma, cadelinha.

– Lubrifico-lhe o cuzinho com o abundante licor vaginal.

– Suspira, aguarda ansiosa que a penetre, curvo-me sobre ela e aperto-lhe os mamilos.

– Geme.

– Pego nos grampos e, coloco -os em cada um dos biquinhos eretos.

– Um gritinho dor e de prazer

O meu dedo penetra-a rápido. Com ele totalmente lá dentro, começo a dedilhar a parede do seu cuzinho.

Sinto-a gemer bem baixinho, meto mais um dedo, rodo-o no interior, dobro-os e mantendo a pressão contra a parede que o separa da cozinha , começo a massageá-la .

Com a outra mão, começo a tocar também o seu grelinho.

Os gemidos são de prazer, sinto-a gozar dou-me por satisfeito.

As pernas tremem, o orgasmo tirou-lhe as forças, proibida de se mexer abate o corpo sobre a mesa, gemidos de volúpia saem da sua boquinha aberta, os olhos fechados e a respiração descompassada.

– Gozaste puta ?

– Simmmm mestre, responde num sussurro.

– Quem te mandou gozar cadela ?

– Rosno aos seus ouvidos – Mereces um castigo, não mereces ?

– Sim Mestre.

– Coloco-lhe a trela, puxo-a para o meio da sala. – De quatro cadela.

– Obedece rapidamente, pego na chibata e coloca-a na sua boca segura com os seus dentes e não deixes cair.

– Abana a cabeça em sinal afirmativo.

– Portaste mal, foste um menina desobediente, vou punir-te.

– Passo à sua volta, admirando a cadelinha, com a chibata presa na boca, olha em frente, sem que espere aplico-lhe uma palmada forte e seca numa nádega.

Da garganta sai-lhe um – ahhhhh abafado.

Continuo o meu passeio, outra palmada, deste vez na outra nádega, acompanhada de outro ahhhhh – a bundinha começa avermelhar.

Paro em frente dela, a vara dura sobre a sua cabeça, não ousa mexer-se.

– Sabes putinha, vou comprar um cão para procriares.

– Queres um cão para foder ?

Abana a cabeça, receia que a chibata caia, retiro-lha da boca. – Responde quero ouvir-te.

– Sim mestre. – Sim o quê puta ?

– Quero…

– O quê puta, grito eu enquanto lhe aplico uma chibatada nas costas.

Arquei-as com dor.

– Quero um cão para me foder.

– Está melhor.

– E porquê um cão ?

– Responde – Sou uma cadelinha.

– Uma cadelinha vadia não é ?

– Sim mestre.

– Está bem.

– Coloco-me atrás dela. – Abre o cú.

Curva-se, encosta a cabeça no chão e abre a bundinha.

– Deixa-te estar assim cadela.

– Pede o que queres vadia.

– Fode-me .. por favor fode-me.

Lubrifico-lhe de novo o cuzinho, coloco-lhe um Plug em forma de cone .

-Voou-te alargar o cú.

Soco o Plug até a buraco dilatar, tiro e olho, está abrindo, meto e tiro repetidamente.

Coloco-me sobre a sua bundinha e com uma estocada forte, introduzo lhe a vara ereta e dura.

Grita de dor.

Tiro e volto a meter, pressiono a vara contra o seu cuzinho

– Gane cadela, quero ouvir-te a ganir.

– Caimmm… caimmm, começa ela baixinho.

– Mais alto vadia, grito-lhe, enquanto a soco com estocadas violentas.

Aumenta os ganidos.

Aumento a velocidade das estocadas, ao som excitante dos seus ganidos.

A tesão aumenta, sinto a vara quase a estourar, tiro-a do seu cuzinho, puxo-lhe pelo cabelos e meto-lhe a vara na boca.

– Bebe a minha porra cadelinha.

Esporro na sua boquinha, a putinha recebe e engole toda a porra.

Deixo-a lamber até que não reste uma gota de sémen.

Sento-me no sofá, descanso até a minha respiração se normalizar, enquanto observo a cadelinha de cabeça no chão, os braços esticados, olhos cerrados, gemendo de prazer de se entregar ao seu dono.

Nessa noite servi-lhe biscoitos para cão, num prato de metal, comeu-os como uma cadelinha, sem usar as mãos, bebeu água e adormeceu enroscada nos meus pés.

A minha cadelinha permaneceu mais alguns meses comigo, até a trocar por outra, não tão nova como esta, a cadelinha que estou a amestrar é uma, tem 30 anos, de uma submissão total.

– Ah… Claro que vou contar a última vez que tive a minha putinha é só uma questão de tempo.

Heterossexual, Masculino Tags:

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