Num sábado a tarde chovia torrencialmente e fazia bastante frio, um clima perfeito para duas mulheres, que curtiam o final de semana juntas num chalé. Clima chuvoso que para muitos significava o fim dos planos de férias, para elas era a oportunidade perfeita para ficarem juntas.
Enquanto uma se dirigia para a cozinha para fazer um chocolate quente, a outra ficou na cama que estava bastante aconchegante.
– Vai querer quantos Marshmallows?
– Eu quero é que você volte para cama, tá muito frio e vazia sem você aqui!
– Calma querida já estou indo.
Então a garota cansada de esperar, levantou-se da cama e dirigindo-se até a cozinha toda enrolada em cobertas chegou por trás da companheira e deu um abraço bem apertado, como se não a visse a muitos anos, e ficando nas pontas dos pés, beijou seu pescoço e nuca enquanto sentia seu suave cheiro, perfume aquele que penetrava cada mais e a deixava com vontade de beija lá . E eram beijos longos e suaves que percorriam seu pescoço e suavemente descia seu pijama até os ombros, enquanto ela toda derretida se deleitava com cada beijo e passada de lÃngua e mordida e sentia a respiração da outra cada vez mais forte e intensa… Ela não se contentava com tanta covardia.
– Isso é golpe baixo, sabe né? Enquanto beijava e acariciava sua barriga ela murmurou.
– Eu sei, por isso estou aqui.
Começou a abaixar o pijama rosa dela até a altura dos seios dela, ainda beijando suas costas se aproveitando de cada centÃmetro, então começou a subir e chegou no ouvido dela e disse bem baixinho:
– Somos só eu você aqui, por que essa formalidades chamadas roupas?
– ue você não disse que estava frio?
– pelo visto o tempo esquentou, não concorda?
Fazendo amor em um dia frio
Começou a beijar sua orelha e a morder suavemente e isso a deixava louca, a outra sabia disso e foi usando suas principais armas. Finalmente soltou as cobertas ao chão e começou suavemente a acariciar os seios dela por cima do pijama. Suavemente a companheira solta um gemido leve e bem suave, ela sabe que está a deixando louca. Então num abrupto movimento gira ela e começa a beija-la, soltando os cabelos longos e negros dela, segurando na nuca a beijava com intensidade e suavemente mordia seus lábios, enquanto ela também a segurava pelos cabelos e apertava suas bochechas e beijava seu pescoço.
-Você é muito safada.
– eu sei, e você ama né?
– adoro!
Ela sentou-se na bancada e beijava a mulher de cima, então ela tirou a blusa e pode contemplar a vista mais linda e sexy que já tinha visto, por mais que já tivesse visto inúmeras vezes e sempre visto como a primeira vez. Então ela começou a beijar o pescoço dela e descendo suavemente começou a beijar o seio esquerdo, ela aguentou, segurou a cabeça dela e soltou um breve gemido que indicava que o clima de tesão estava em seu ápice.
A mulher começou a beijar e apertar seus seios com mais intensidade e a outra a segurava cada vez mais. Ela beijava sua barriga e puxava cada vez mais para a frente, até um ponto que a outra chegou onde estava a calça do pijama. Sua companheira a puxou para cima de novo, pegou a pelas bochechas e deu um beijo forte e demorado, desceu da bancada e tirou a blusa dela, a colocou em cima da bancada e começou a beijar seus seios.
Uma não era tão contida como a outra e começou a gemer mais alto, movida pelo tesão dos gemidos da sua companheira tampa a boca da outra e volta a chupar seus seios rosados, enquanto chega a sua barriga, ela abaixa a calça de moletom e percebe que a outra não colocou a calcinha, facilitando o seu serviço, então ela começou a beijar sentindo aquela pele lisa e descendo mais e mais e sua companheira tentando acompanhar o ritmo toda desengonçada tirando a calça quase caindo e abrindo as pernas, então a outra enfia a lÃngua e começa a beijar suavemente, sua companheira geme alto e pressiona a cabeça dela pra ir mais fundo, ela olha profundamente com aqueles olhos asiáticos de safada que deixava louca de tesão.
Ela chupava ela com uma intensidade absurda que a deixava sem chão, e quando a outra apoiava suas pernas em cima dela travava sua cabeça, a bancada parecia não ter mais espaço para as duas. Ambas dirigindo-se ao chão, ao chegarem ao chão ela agarrou-se a outra e começou a beijar seu corpo e enquanto tirava os últimos resquÃcios de roupas que existiam, e pode contemplar aquele corpo nu a sua frente, para ela era como uma beleza estonteante, avassaladora como uma visão divina, sentiu- se acanhada com tamanha beleza, percebendo traços de timidez em sua parceira, prontamente a puxou pelo rosto e a beijou intensamente como se só aquela boca existisse em todo mundo, como aquele instante se congelasse no tempo e existisse elas ali paradas, como se 10 segundos durasse toda a eternidade.
A companheira recobrando um pouco a si, voltou a saborear aquele lindo corpo, centÃmetro por centÃmetro, beijo por beijo e cada passada de lÃngua, lentamente enquanto ela se abria toda para ajudar sua parceira, saboreou seus seios lentamente , beijando da base até aréolas dela e enfiava em sua totalidade dentro boca e lambia e mordia passava a lÃngua e enfiava sua face dentro deles juntando com ambas as mãos, para ela e como parque de diversão ou caminhada longa pela manhã sobre a suave chuva de verão.
A outra já ardia em calor intenso e conduzindo a cabeça dela para baixo suavemente pelas suas curvas até a outra chegar no paraÃso.
– hey meu amor, agora vou torturar você um pouquinho.
Enquanto suavemente com seus dedos pequenos abria e fazia movimentos circulares e alternava com subindo e descendo repetidamente, e ela contidamente gemeu, aquele gemido reprimido, ela sabia que estava no caminho certo.
– por favor enfia, não aguento mais!
Num movimento mais abrupto ela enfiou o dedo médio enquanto usava seu dedão para estimula-la num nÃvel astral. Os corpos quentes e suados evidenciava o que acontecia naquele chão de cozinha, o amor puramente genuÃno, aquele amor que de forma intensa era externado e evidenciado quando ela colocou sua boca e começou a passar a lÃngua com intensidade enquanto a estimulava com os dedos, parecia uma máquina de alta precisão, interrupta e veloz levando a parceira ao quase climax.
Então ela para e olha para e olha para sua mulher, nua, indefesa e admira sua beleza a devora com os olhos, então ela começa a engatinhar sobre ela, percorrendo um caminho que al já conhecia, chegando até a sua cabeça se ajoelha na frente dela.
– agora e sua vez de fazer sua mágica .
– eu estava quase chegando lá .
-para de ser egoÃsta.
Então ela começou a instigar ela com a lÃngua, e a outra se contorce toda em prazer e lentamente vai fechando suas pernas na cabeça dela, então ela inclina seu corpo e volta a incitar ela os dedos trabalhando numa velocidade e habilidade que só ela sabia fazer, enquanto sua parceira aumenta o fluxo na lÃngua e vai cada vez mais rápido e mais rápido e ambas estão presas num looping de prazer que parece sem fim para as duas.
Então uma gira seu corpo e as duas se beneficiam coma posição, ambas se conectando como uma só carne, um só espÃrito e a outra não aguentando mais segurar, gira sua companheira e inverte a posição na qual ela acaba por cima dominando, ela até se assusta com movimento da parceira mas aceita o ritmo e deixa a outra comandar. Então a nova comandante começa a sentir sua perna tremer e vai percebendo que não da mais para segurar, então ela finalmente goza, como se uma bomba explodisse dentro dela, como se um enorme carga de alta tensão fosse liberada.
Por um breve momento a outra acho que sua parceira ia deixar na mão, pois ela se levantou, mas para a surpresa dela sua companheira foi até o rosto todo melado de dela a beijou com intensamente e agradeceu pos ela precisava daquilo.
– agora vou te dar uma experiência única.
Ela se dirigiu para baixou e começou a chupar e usar seus dedos de forma frenética e a outra voltou a gemer e contorcer e ela se aproveitando da parceira indefesa, então ela parou levantou ela e colocou a de bruços na bancada, e começou a chupar ela de uma forma intensa, então ela se levanta e com uma colher de pau começa a introduzir nela enquanto segura pelos cabelos num vai vem veloz, as pernas dela não param de tremer.
-meu Deus mulher o que você está fazendo.
– te dando uma experiência que vc não esquecer
– eu vou gozar, não aguento mais.
– ainda não.
Então ela continuou a penetrando com a colher de madeira e as pernas dela tremiam absurdamente, então ela sentou sua parceira no balcão onde tudo começará e abriu as pernas e chupou, lambeu e a beijava como se fosse sua boca, explorando cada centÃmetro enquanto com as mãos brincava com os seios dela e da outra, ela começou auxiliar sua companheira com uma siririca, numa tentativa de prolongar seu tesão.
Finalmente ela goza, na boca dela que fica muito feliz. Então elas voltam pro chão. Uma já sem forças engatinha pra pegar a coberta que ficou no chão.
– eu adoro a visão da sua bunda assim, sabia?
– para de olhar, sua tarada. Diz ironicamente.
– Eu tarada?
– sim, muito safada. Enquanto volta para perto da sua parceira.
– não tenta jogar a culpa pra mim. Diz ela puxando-a para perto e a beijando.
-eu sou uma santa sabia? Diz a outra abraçando ela
– eu vi toda a sua santidade ,nua e crua.
-uhum, vamos dormir aqui mesmo?
– não vejo problema.
As duas se abraçam e se enrolam nas cobertas, o frio absurdo do lado de fora não parece incomodar as jovens companheiras que tem uma a outra para se aquecerem.