Eu sou o Bruno e vou contar sobre um negão pauzudo fodendo minha esposa Alice, uma morena muito gostosa que sempre foi boa de cama. Eu sou casado há alguns anos, no início do nosso namoro era puro fogo, a gente fodia todos os dias, mas com o tempo senti que minha mulher andava meio fria comigo, distante. Um dia sem querer peguei o papo dela com uma amiga, falando que nossas fodas já andavam bem mornas e que ela tinha vontade de provar outras coisas.
Nessa conversa ainda ouvi ela dizendo que morria de vontade de transar com um negão e que eu olhasse a foda. Confesso que na hora me deu ciúme, porém pensando direitinho na ideia, passei a ficar com tesão. Nessa mesma noite chamei ela pra conversar e contei o que ouvi. Ela disse que me amava, mas que tinha outros desejos sexuais. Combinei que se fosse pra ela fazer isso, eu também ia querer me divertir com alguma amiguinha dela, aí ela comentou que a Ju, sua melhor amiga, tinha muita vontade de foder com a gente e poderia chamar ela pra apimentar as coisas.
Ficamos conversando numa boa sobre isso, e a amiga dela, uma safada da porra, acabou conhecendo um cara uns tempos depois, um gerente de um bar que ela costuma frequentar. O cara é um negão chamado Marcelo, alto, forte e com certeza deveria ter um pau que deixaria minha mulher satisfeita. A gente marcou uma saída de casal, eu, minha mulher, a amiga dela e o negão.
Fomos até um restaurante, rolou muito vinho, cerveja e comida boa. A gente bateu papo e foi super bacana, de repente saímos tarde demais do lugar, a rua praticamente deserta por ser num domingo. A galera costuma dormir cedo pra trabalhar na segunda, e os bares e restaurantes dessa região fecham cedo.
Num estacionamento ali perto tava escuro pra caramba, todo mundo já alto de birita, a amiga dela começou a agarrar o negão encostados no carro dele. O cara pegou ela de jeito, esfregava a pica nessa safada, apertava sua bunda e a cena deixou minha mulher e eu com o maior tesão.
Minha mulher me agarrou na hora e ficamos trocando carícias quentes ali também. Como sempre fui desconfiado, resolvi olhar para os lados pra ver se não aparecia ninguém, mas a barra tava limpa e continuamos ali naquela safadeza gostosa. Abri a porta do carro, os outros dois se juntaram a nós e logo fui colocando o pau pra fora e o negão também. Ele ficou ali fazendo a Ju dar uma chupada no seu pau e minha mulher fez o mesmo com o meu. Ficamos aproveitando as bocas dessas safadas e depois elas trocaram de lugar e a amiga dela passou a chupar meu cacete.
Foi uma chupada gostosa, mas o meu tesão aumentou mais ainda quando vi o negão colocando minha mulher pra mamar na pica dele. Meu cacete até latejou, nunca pensei que fosse gostar de ser Corno. Logo depois a gente colocou as duas de joelhos e começou o revezamento de pica na boca das safadas. Fiquei doido de tesão, comecei a foder a amiga dela apoiada no capô do carro, enquanto o Marcelo comia minha esposa.
-Cara, que buceta gostosa sua mulher tem! puta que pariu, mano! quero meter a noite toda nela.
Eu falei pra ele arregaçar minha putona e ele fez isso, comeu gostoso a vadia, minha mulher gemeu, gritou na pica dele e me chamava de corninho, mandando eu olhar como o pau do cara entrava gostoso na bucetinha dela. Eu parei de meter na buceta da Ju e passei a comer o cuzinho dela, a safada sofreu para o meu pau entrar, tava bem apertadinho e ficou difícil, mas quando enfiei, ficou bem gostoso.
A gente começou um vai e vem gostoso, só bombando no cuzinho da putinha, ela gemeu pra valer, a ponto de eu mandar ela calar a boca antes que alguém ouvisse. Minha mulher tava toda suada e arregaçada, logo vi o cara tirar a pica e encher a boca dela com sua porra grossa, melando a cara dela todinha.
Me senti um corno humilhado, e o pior de tudo é que gostei. Logo depois a minha puta veio com a amiga chupar meu pau e lá se foi mais uma leitada, dessa vez na cara das duas. Depois de uma trepada, a noite não poderia terminar assim, então fomos ao motel continuar uma putaria gostosa.
O sexo ficou mais pesado lá, o cara me chamou pra foder a Ju junto com ele, enquanto ele metia no cu, eu socava na buceta dela, as vezes o saco da gente se batia, dava a maior agonia, mas foder aquela puta tava tão gostoso que eu deixava isso de lado. A gente meteu até a safada dizer que tava toda arrombada e não aguentava mais.
Acabamos gozando mais uma vez, terminei esse dia morto de cansado de tanto trepar com essas gostosas. A partir daí fiquei mais liberal e deixei minha mulher foder com outros machos.