O corno chorão – Sentado no fundo do balcão Almir tomava sua terceira cerveja mas já degustara umas cinco cachaças, o efeito do álcool já o deixara meio grogue mas sentia um misto de dor e revolta misturado a um prazer mórbido em ver sua esposa a bela Marli toda sorridente circulando cheia de simpatia entre as mesas daquela espelunca.
Fora a necessidade que a levou aceitar o convite de uma amiga, a mais de uma semana ela era a atração principal do boteco do Juca, se prostituindo por míseros trinta reais por cada programa, nos quartinhos no fundo da pocilga , ficando com vinte pagando pedágio de dez reais para o Juca.
O boteco de quinta categoria na periferia da cidade numa viela escura estava agitado, pois tinha carne nova no pedaço.
Marli era algo fora da curva naquele recinto, morena de cabelos pretos olhos verdes seios grandes um bundão enorme, a partir das oito da noite gente de todas espécies faziam fila pra trepar com ela, operários de fabricas, serviçais braçais, toda estirpe de pessoas das adjacências lotavam o estabelecimento.
Eram todos unanimes em ressaltar o quanto aquela morena era apertada, o show de buceta que ela dava nos mixes deixando muitos daqueles pervertidos alucinado querendo usufruírem do seu corpo mais de uma vez.
Muitos diziam que Marli nascera para ser puta uma verdadeira égua no cio, Almir inconformado mas pelas circunstancia fora obrigado a aceitar e permitir que sua esposa vendesse o corpo para poderem sobreviver, desempregado a três anos fora a solução encontrada por eles, que juravam amor eterno, muitas vezes lagrimas rolavam dos seus olhos vendo ela caminhar abraçada por algum boçal qualquer , indo pelo corredor em direção aos quartinhos nos fundos, onde ela se deitava para ser usada , desconhecidos que pagavam para poderem usufruir do corpo de sua amada, muitas vezes sentia um nó na garganta chorava copiosamente ouvindo os gemidos ensandecidos dela ecoando pelo recinto o que o deixava inconformado com aquela situação.
O corno chorão
Naquela noite sentiu uma dor profunda no seu peito, uma pontada de ciúmes invadiu todo seu ser quando percebeu toda agitação do pessoal, era um sábado a espelunca estava lotada pois fora anunciado que seria leiloada a virgindade anal de sua esposa que seria arrombada aos olhos de todos em cima de uma pequena fedida e suja mesa de bilhar colocada estrategicamente no centro daquela pocilga.
Quem ganhou o leilão foi um negro mal afamado conhecido por Chico boi, um gigante com mais de dois metros de altura e um avantajado cacete com quase vinte centímetros, foi quem deu o maior lance parcos cento e vinte reais , este fora o preço das pregas virgens da esposa do Almir, que de quatro em cima daquela suja mesa gemeu e chorou de dor e prazer ao ser arrombada na presença de todos os frequentadores do bar do Juca.
Que por serem agraciados por tal exibição atiravam sobre a mesa notas de dois cinco e algumas de dez reais agradecidos pelo show.
Almir suspirou fundo quando Chico boi sobre aplausos despejou quase um litro de porra no rabo da sua esposa, a cada estocada que ele dera Almir soluçava derramando lagrimas , vendo o estrago no cu da sua amada, que ficara totalmente arrombada, ainda tendo o rosto molhado pelas lagrimas soluçante ele ajudava Marli a recolher as notas esparramadas, ela compadecida beijou o rosto molhado do corno e sussurrou autoritária.
PARA COM ESTE CHORO, NÃO FICA BEM PRA VOCE, SEMANA QUE VEM VOU FAZER MINHA PRIMEIRA SURUBA, NÃO QUERO VER VOCE CHORANDO, CORNO, TE QUERO CONFORMADO.
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