Para quem ainda não me acompanha, sugiro que leia o conto anterior
/2022/06/uma-priminha-novinha-e-muito-putinha-parte-1/
Continuando sobre o conto anterior, após os acontecimentos com a Kauany, meu tesão por ela aumentou ainda mais, e eu estava louco pra comer aquela putinha, porém teria de ter cuidado, um para não ser pego e outro para não a machucar ou ir rápido demais e assusta-la.
Então fui levando tudo bem devagar, sempre que encontrava com ela era sempre algumas passadas de mãos e alguns beijos quentes e molhados. E quando chegava mais cedo da escola, ela tomava banho e se exibia para mim, eu dizia a ela que a amava, dava beijos e caricias e ela estava se entregando para mim e sabia que logo comeria aquela putinha, mas teria de ir bem devagar com ela.
Porém esse conto não vai ser focado nos acontecimentos com a Kauany e sim com minha outra prima Karol. Ela era minha prima mais velha (16 anos), que desde que éramos pequenos eu era louco pra comer e ela sempre deu a entender de que queria dar para mim também. Karol é uma loira gostosa, não muito bonita (apesar dos olhos verdes), mas seu corpo era uma delícia, peitinhos redondinhos e durinhos, buceta carnuda e gostosa, coxas grossas e uma bunda grande. Ela me deixava louco.
Eu e Karol sempre fomos mais próximos, porém nunca tive a coragem de avançar o sinal com ela. Mas ela sempre demonstrou querer algo comigo. Lembro de quando éramos mais novos, quando ia na casa dela, ela adorava tomar banho com a porta aberta, para se exibir para mim, eu roubava algumas calcinhas e sutiãs dela para me masturbar, sentindo o cheiro daquela buceta gostosa, daqueles seios durinhos que eu era louco pra chupar. E após os acontecimentos com a Kauany, meu desejo pela Karol aflorou ainda mais, não sei se pelo fato dela ser minha prima e ser algo “proibido” me deixava mais excitado ou se era pelo fato de eu ser um tremendo pervertido ou até mesmo a junção dessas duas opções, só sei que meu desejo estava incontrolável e aí aconteceu algo que só aumentou essa situação.
Era um final de semana e passaríamos o domingo na casa da Karol, fomos almoçar lá. Chegando lá, fomos recebidos por ela, com um shortinho mostrando a polpa da bunda e isso já me deixou de pau duro e tive de ter muito controle naquele momento. Eu não tirava os olhos dela, estava literalmente comendo ela com os olhos, ela estava uma delícia naquela roupa de puta dela e ela sabendo disso, me provocava ainda mais, alguns momentos ela puxava mais o seu shortinho (que era de um tecido tipo legging), o que mostrava mais sua polpa e rachava sua buceta bem no meio, quase me convidando a foder com ela. Sua camisa era de um pijama, um pano bem fino e folgado e ela não usava sutiã e seus peitos ficavam marcados na camisa, que apesar de na época seus biquinhos serem pequenos ainda, eles ficavam nítidos naquela camisa.
A situação ficou melhor ainda quando ela disse que havia comprado alguns biquinis para ir à praia conosco (estava programado para irmos à praia na próxima semana), ela disse que ia coloca-los para mostrar para todos. Ela entrou no quarto dela e quando saiu… O primeiro era um biquini branco, em cima era um top, em baixo era uma calcinha de laço que na frente deixava bem marcado sua buceta carnuda e atrás sua bunda engolia a calcinha. Sua bunda era perfeita, durinha, sem estrias, suas coxas eram grossas, me excitava demais.
Seu segundo biquini era um rosa, o sutiã era de alça, o que levantava e deixava seus seios ainda mais gostosos, a calcinha era um fio dental delicioso, que ali naquele momento quase me fez gozar na cueca. Aquela puta não tinha pudor nenhum em se mostrar daquele jeito na minha frente, ela gostava de se exibir para o seu priminho.
Bom passado esse momento, já não estava mais conseguindo controlar meu pau, então ficava com uma almofada em cima para disfarçar. Então a putinha resolveu ir tomar banho, claro com a porta do banheiro aberta e claro, eu fui lá para dar uma espiada, fingia que estava procurando algo, para passar em frente e poder admirar aquela safada peladinha tomando banho. Porém a maior surpresa daquele dia ainda estava por vir…
Eu estava deitado na cama de um dos quartos e ela entrou para se trocar, eu fui sair do quarto e ela soltou um:
– Não precisa…
E soltou a toalha na minha frente… Se enxogando, se abaixando para se enxogar, me deixando ver aquele bucetão maravilhoso e aquele cuzinho gostoso. Ela colocou uma saia e um tomara que caia, ela foi passar creme em suas pernas e apoiou uma delas na cama em que eu estava deitado, bem na minha frente, ela estava desafiando meu controle naquele momento. Depois que cheguei em casa bati várias punhetas pensando nela, gozei demais me imaginando fodendo aquela puta safada.
Bom eis que chega o dia de irmos para praia, no carro ela estava de saia e sentou ao meu lado, como estávamos com o porta malas lotado, algumas mochilas foram no nosso colo. Estávamos parados no trânsito quando sinto a mão da Karol em uma de minhas pernas, meu pau ali já deu sinal de vida. Ela foi subindo e chegou no meu pau e começou a aperta-lo e massageá-lo por cima da bermuda, não acreditei que aquilo estava acontecendo, mas estava amando aquilo. Ela puxou minha mão para suas pernas e depois para dentro de sua saia, quando senti, ela estava sem calcinha e sua buceta estava molhada, ela estava com muito tesão. Eu comecei a massagear a buceta dela, com o máximo de cuidado para ninguém perceber nada, enquanto ela fazia o mesmo com meu pau. Eis então que sinto ela travar as pernas e segurar a respiração… Ela acabará de gozar na minha mão e quando senti aquilo, acabei gozando também dentro da cueca. Aquele momento foi incrível, pois ali eu sabia que a Karol era uma verdadeira puta, que eu poderia comer fácil.
Chegamos na nossa casa de praia, meu pai havia comprado essa casa naquele ano, era espaçosa, tinha 6 quartos e 3 banheiros, uma sala grande, cozinha espaçosa, churrasqueira tudo que uma casa de praia deve ter.
Chegamos as 10 horas e fomos direto para a praia, a Karol estava com o biquini rosa cravado naquela bunda gostosa, eu tive de trocar de cueca e coloquei uma bermuda (nunca gostei de sunga). Eu ficava comendo aquela puta com os olhos, mas tinha de disfarçar, pois toda família estava lá e não poderia dar bandeira.
Ficamos bebendo até tarde e ficava oferecendo várias bebidas para a Karol, que apesar de não precisar, pois sabia que ela me daria fácil, queria deixa-la bêbada para fazer o que quisesse com ela!
Por volta das 2 da manhã entramos, cada um foi tomar banho e depois dormir, como todos haviam bebido para mais, eu estava entre os mais lúcidos junto do meu irmão mais novo. Karol e eu ficamos no mesmo quarto, como tínhamos uma amizade legal e já pensando em maldade, ela fez a cabeça dos meus pais para dormirmos no mesmo quarto, porém logicamente em camas separadas. A Karol tomou banho primeiro e quando sai do meu banho ela estava largada na cama, peladinha. Chamei ela, mexi com ela e nada. Comecei a enfiar o dedo na buceta dela e nada de acordar, apenas gemia baixinho e sua buceta ficava molhada. Vi que ela estava dopada e comecei a colocar meu plano em prática, tirei minha roupa e fui chupar aquele cuzinho e aquela buceta gostosa. Coloquei meu celular para gravar e fui, abri aquela bunda gigante e comecei a chupar, chupava muito seu cuzinho, era uma delícia, depois descia para a buceta e sugava ela com vontade, sentia seu mel em minha boca, era uma delícia. Comecei a chupar sua buceta e enfiar o dedo em seu cuzinho, entrou fácil, sinal de que aquele cuzinho não era mais virgem e eu poderia me aproveitar disso também. Fui chupando sua buceta e dedando seu cuzinho, ela gemia baixinho, como se soubesse que não poderia fazer barulho, mas não acordava, sua buceta molhava mais e mais, seu tesão ali era nítido, assim como o meu. Então levantei, encaixei meu pau naquele cuzinho e fui enfiando, entrou com certa facilidade, como meu pau não era tão grande (por volta de uns 12 cm) e nem muito grosso, creio que facilitou a penetração. Eu comecei a bombar e aquilo estava gostoso demais, era o primeiro cuzinho que estava comendo e a sensação era maravilhosa. E a putinha aguentava bem, empurrava até as bolas e ela gemia baixinho.
Depois de um tempo bombando naquele cuzinho, tirei meu pau dela e enfiei na buceta. Estava tão molhada que deslizou com facilidade e eu atolei ele todinho dentro, uma delícia. Fui bombando e sentindo sua buceta se enxarcar mais e mais, chagava a fazer o barulho de tão molhada. Depois a virei e chupei aqueles peitinhos maravilhosos, me acabei neles, chupava bem gostosos aqueles pequenos biquinhos durinhos, apertava eles, mordiscava, passava meu pau todo babado neles, estava uma delícia. Fui até seu rosto, bati com meu pau naquela cara de puta dela, abri sua boca e botei meu pau dentro, fazia ela me chupar, fodia a boca daquela vadia com vontade, naquele momento eu não estava mais apenas me aproveitando dela bêbada, estava literalmente estuprando aquela vadia sem dó, sem nenhum rodeio. Depois de foder bem com a boca dela, acabei gozando em seu rosto, gozei demais naquele momento, mas não estava satisfeito, meu pau ainda estava com desejo daquela puta e sabia que poderia continuar estuprando aquela vadia. Então entrei no meio de suas pernas e meti meu pau, que acabara de dar uma bela gozando, dentro de sua buceta, não estava mais pensando nas consequências, só pensava em satisfazer o meu prazer e meu desejo, afinal ela procurou isso, me provocando daquele jeito. Eu comia a buceta dela com violência, sem dó, enfiava até as bolas e isso a deixava mais molhada ainda. Empinei suas pernas, deixando seu cuzinho livre e voltei a meter nele, sem dó, até o talo. Comia ela como uma puta qualquer, como ela merecia. Dava tapas em seu rosto, que estava todo lambuzado com minha porra, puxava seus cabelos, chamava ela de vadia, minha puta e a cachorra se molhava mais e mais. Ela chegou a gozar no meu pau, mesmo naquele estado. Eu precisava gozar então voltei a meter na buceta dela, sem dó e muito rápido, me fazendo gozar muito dentro dela. Após essa gozada já não aguentava mais, apenas a limpei, me limpei e fui dormir…
Mas esse foi apenas o primeiro dia de praia, ainda ficaríamos mais 3 dias e o restante da família ainda iria chegar no domingo, então tem muita coisa por rolar nessa praia…
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