Bom, eu comecei fazendo um rascunho de um fato que aconteceu comigo, que não tinha ideia das proporções de que está se tornando. Estou me envolvendo nesse enredo que não sei se realmente eu quero parar. Mas continuo achando que vai dar merda mais para frente. Vou relatar da forma que escrevi ainda no calor dos fatos, geralmente entre um e outro acontecimento. Leiam, dividi em vários capítulos porque ainda está acontecendo.
09/01
Me chamo Ricardo, 50 anos, 1,80m sou empresário em uma cidade do interior de SP, herdei o comércio de meus pais, que faleceram há alguns anos e me instalei na casa onde moraram quase a vida toda e onde eu nasci. Tenho amizade com quase todos os vizinhos daquele quarteirão. A história começa em janeiro de 2020, antes da pandemia. O filho de uma vizinha, chamado Fabrício, 28 anos, 1,70m casou-se no ano anterior e o casal abriu um comércio próprio. No início de janeiro ele me encontrou em frente de casa e conversamos, e ele, com vergonha pediu se tinha como lhe emprestar um dinheiro pra investir no seu negócio. Pedi pra ele retornar dali dois ou três dias e me descrever direito o que pretendia fazer, quanto que precisava e como pretendia pagar.
Passados dois dias ele, acompanhado de sua sua esposa, Soraia, 28 anos, 1,65m, me chama em casa. Eu atendo e peço para entrarem, sentamos na sala, o casal sentados num sofá e eu em outro, de frente pra eles. Ele me explicou suas pretensões, o quando precisava, e como poderia me pagar. Gostei dos planos e achei que mereciam crédito. Disse que o dinheiro estaria disponível na segunda-feira, pra me passar o número de conta para depósito. Ficaram muito felizes, agradeceram muito. Aceitaram assinar um contrato de garantia, e esperar o dinheiro entrar na conta. No contrato estipulava que eles pagariam metade do empréstimo depois de 180 e 360 dias do crédito na conta, acrescido de juros não abusivos. Acontece que chegou a pandemia nesse meio tempo. Em julho, antes do vencimento eles apareceram, de cabeças baixas pra dizer que não tinham como pagar a parcela da dívida. Compreendi a situação e disse que estavam mudadas as datas de vencimento para janeiro e julho de 2021, para continuarem concentrados no trabalho. Me agradeceram muito.
Mas chegou janeiro de 2021 e a situação pouco mudou. Dois dias antes da data de vencimento do prazo ele vai sozinho em casa e diz que não sabe como começar a falar, chamo ele pra dentro para conversarmos. Sentamos nos mesmos lugares de um ano antes, só que a conversa é diferente.
– Não sei como começar. Não estamos conseguindo trabalhar.
– É, eu também estou com essa dificuldade, isso é geral.
– Então, eu tenho que lhe pagar o que emprestou há um ano. .. Mas não estamos conseguindo nem pagar os fornecedores, aluguel, energia…
– Qual a sua proposta para o nosso negócio?
– Tive uma ideia louca, mas peço que me ouça…
– Qual a ideia louca, de repente não seja tão louca.
– Você aceitaria passar uma noite com a Soraia?
– Como é? Soraia, a sua esposa?
– Sim, ela será sua por uma noite e assim diminui um pouco o que devemos.
– Uma noite vai valer quanto? O que emprestei mais juros, vai sair caro essa noitada.
– Não será uma noite só, como disse diminui um pouco a dívida, vai de acertarmos quantas vezes serão necessárias.
– Fabrício, sua ideia é louca mesmo! A Soraia sabe disso?
– Falei rapidamente com ela, mas preciso de sua aprovação pra avançar nessa minha ideia. Se você aceitar eu consigo convencê-la.
– Não sei…
– Ela é boa de cama, você não se arrependerá, garanto. Quando fico sem sexo no dia, quase não aguento ela.
– Hummmm… Acho que não devia, amanhã durante o dia conversamos, te ligo.
Levei-o para a saída, quando ele vira e me fala baixo:
– Não conta nada disso pra ninguém, por favor.
– Nem te vi hoje, fica tranquilo. – Bati nas costas e disse tchau, e ele foi embora.
Entrei, pensei um pouco na Soraia, lembrei daquela garota, quietinha, branquinha, bonita! Decidi, vou fazer charminho, mas o Fabrício vai ouvir e ver os chifres estalando.
No dia seguinte, final de tarde, liguei pra ele e disse que aceitava mas só se ela aceitasse sem muitas condições, faria com camisinha. E que era para ela ligar confirmando quando, hora e lugar. Ele aceitou e desligou.
No dia seguinte, de manhã, ela me liga:
– Ricardo, bom dia.
– Bom dia, Soraia?
– Sim, estou ligando porque meu corninho pediu pra eu dar pra você, que você vai perdoar parte da dívida, é verdade?
– Sim, o que você achou?
– Achei que casei com um candidato a corno. Mas se você quiser eu também aceito. Mas como faremos?
– Ainda não pensei, mas resolvo ainda hoje, me espere te ligo, beijos Soraia.
– Beijos, Ricardão, espero sua ligação.
Era sexta-feira, liguei pra ela a tarde e combinei que iriamos, os três, passar o fim de semana na minha chácara, fora da cidade. Ela gostou da ideia. Combinei de sairmos em torno das 16 horas, e que iria buscá-los em casa, não precisava levar nada, ela me passou o endereço, nos despedimos com beijos.
No sábado liguei pra ela as 15:30 h. e disse que em meia hora chegava lá. Ela me disse que estariam esperando. Cheguei, logo entraram no carro, o futuro corno atrás, e fomos. Ela com vestido curto, mas discreto, não mostrando nada. Chegamos, abri o porta malas e retirei umas coisinhas pra passar o fim de semana lá. Abri a casa e fomos levando as coisas, fui mostrar pra Soraia aonde colocar as coisas na cozinha. Ela solta as coisas sobre a mesa, vira-se e me lasca um beijo na boca, antes que o marido apareça. Ela largou minha boca o Fabrício chega, ele nem percebeu. Pedi pra deixar as pizzas que estavam com ele lá fora, na área gourmet. Ele não sabia onde, indiquei onde ficava e ele foi. Virei pra ela, juntei-a na parede e nos beijamos molhado, sem falarmos nada, só nos agarrando. Paramos rapidinho, pois ainda não é a hora. Fomos para a área externa, onde acendi o forno a lenha para a pizzas, abri o vinho, coloquei em três taças e aguardei. Os dois estavam meio afastados vendo o espaço do lugar e ele falando baixinho, eu só ouvia ela dizendo pra ele ficar tranquilo. Eles voltaram pra perto da mesa, ela pegou uma taça e passou pra ele e pegou a outra pra ela, eu já estava bebendo.
– Agora é esperar o forno aquecer, uns quinze minutos, mais dez minutos e as pizzas estarão prontas, enquanto isso vamos relaxar, aqui é pra descansar. Amanhã terá sol e nós teremos a piscina para aproveitar.
– Mas você disse que não precisava trazer nada, achamos que iriamos voltar cedo.
– Aqui tem o que precisam, calção, biquini, toalhas, protetor solar. Não se preocupem com horário. Relaxem, tudo acabará bem.
– Se você diz isso… – Fabrício fala e termina a primeira taça. A Soraia logo completa a taça do marido e coloca um pouco na sua e na minha.
Ficamos conversando, peço pra eles escolherem duas pizzas pra assar. Eles escolhem e as passam para mim. Vou colocar no forno, a Soraia, mais soltinha vem ver como é o forno a lenha. Fica pertinho de mim, e fala baixinho:
– Meu corninho está ficando altinho, daqui a pouco ele ficará bebinho.
– Estou notando você encher a taça dele.
– Deixa comigo – passando a mão no meu cacete, por cima da bermuda.
Voltamos pra mesa e eu falando pra ela do forno, e o futuro corno mostrando que tinha acabado a garrafa.
– Você bebeu tudo, amor, era pra acompanhar as pizzas.
– Não fui só eu que bebi, não.
– Calma, tem mais. Venha comigo, Soraia, você escolhe o próximo vinho. – Peguei pela mão e levei-a para o outro lado da casa, o futuro corno ficou lá sentado. Chegando na adega levantei seu vestido, estava com uma calcinha minúscula enterrada no rabo. Virei ela de frente, abaixei a calcinha, vi aquela bucetinha, lisinha, branquinha. Não resisti, caí de boca. Chupei gostoso, ela abriu as perna e forçando minha cabeça com as mãos. Com o polegar passava no grelo. Ela respirava ofegante. Até gozar na minha boca. Tirei sua calcinha e disse a ela agora você não usa mais isso aqui. Dei-lhe uma beijo molhado. Peguei a garrafa de vinho mais forte que tinha ali e voltamos. Chegamos e o Fabrício estava tomando o último gole. Abri a nova garrafa e coloquei em sua taça, ele já bebeu um grande gole disse que esse estava melhor que o anterior. A Soraia deu uma piscada pra mim.
– Vamos ver a pizzas, acho que já deu o tempo.
Peguei, novamente, a Soraia pela mão e fomos até o forno retirar as pizzas. Cada um pegou uma e voltamos para a mesa. Comemos as pizzas, já totalmente relaxados. Conforme ia comendo o Fabrício tornava-se o mais relaxado dos três. Quando acabamos de comer já passava das 22 H. Junto com o final das pizzas acabou o vinho também. Ao levantarmos, o Fabrício não conseguiu de primeira. A Soraia fez sinal pra outra garrafa. Entramos e o Fabrício sentou na mesa que tem na sala de tv, e lá ficou. Liguei a tv e chamei a Soraia pra escolher outra garrafa. Disse pra ela abaixar e escolher qual vinho beberemos agora. Ela entendeu, abaixou e empinou o rabo sem calcinha, passei a mão pela bunda branquinha. Ela rebola, vira pra mim e diz:
– Sente como está lisinha, nenhum pelinho, depilei hoje. Ele não sabe, é tudo seu.
– Não estou aguentando mais esperar pra começar a namorar você.
– Está quase na hora, vamos voltar com essa garrafa.
Chegando na sala de tv o Fabricio já estava quase apagado, nem precisamos abrir a garrafa. Levei-os para ver onde ele iria dormir. Ele olhou para a cama de solteiro, e fala com a voz pastosa:
– Mas é cama de solteiro…
– Sim, você vai dormir aqui. A Soraia vai dormir na suíte, comigo, lembra?
Ele abaixou a cabeça, e acenou afirmativamente. A Soraia abraçou-o, beijou-o e disse:
– Boa noite, amor, durma bem. – e saindo do quarto, para na porta olha para ele – Te amo. – e encosta a porta, deixando-o só no quarto. Me abraça por trás e fala baixinho:
– Vamos começar?
Fomos para a suíte, entramos e deixei a porta entreaberta, caso ele conseguisse chegar até ali para ouvir o aconteceria. Mau entramos ela veio pra cima e me deu um longo beijo molhado, olha para mim e fala:
– Me faz puta agora!
Levantei seu vestido e apertei sua bunda, puxando ela pro meu cacete. Ela esfregou a xoxota sobre minha calça e começou a abrir para tirar meu cacete. Subi e fiquei em pé na cama, ela abaixou minha calça, junto com a cueca, o cacete pula meia boca. Ela arregala o olho, larga a calça e pega no cacete e nas bolas, passa a língua na cabeça. Olha para mim com cara de indecisão, Aperta meu cacete, aperta meu saco, punheta um pouco, olha para ele passa a língua. Abre a boca e a cabeça do cacete some, tira da boca, punheta, engole e começa a punhetar com a boca. Essa mama bem, ficou muito tempo, babou de escorrer, meu cacete crescendo dentro da boca, sentia as veias pulsando. Pedi para parar. Ela tira da boca, olha espantada:
– É tudo isso?… Não imaginava tudo isso…
– O que foi?
– O seu pau, quando vi ele meio mole achei que ficaria grande, o do Fabrício é metade disso.
– Exagerada. Quer desistir? – comecei a balançar o cacete, batendo no seu rosto. Ela me olha com cara de desejo.
– Já disse você me fará puta hoje! Quero você me fodendo.
Desci da cama, tirei seu vestido e top. Primeira vez vendo ela nua, toda pra mim. Deitei-a na cama, com as pernas caídas e abertas, deixando o campo aberto, branco e liso. Há quanto tempo não tinha uma carne dessa, essa sim ainda tem buceta. Caí de boca, mamei muito. Ela gemia baixo, apertava minha cabeça com as mãos, e suas pernas cruzando em minhas costas, me impedindo de parar. Comecei as passar o dedo perto cu, ela se contorcendo de tesão. O gemido vira grito, ela me solta depois de gozar em minha boca. Subo sobre ela, dou-lhe um beijo de língua com gosto da gozada dela. Ao mesmo tempo meu cacete encaixa na buceta molhada dela, dou uma forçada, a cabeça entra. Ela levanta as pernas abertas para facilitar a entrada. Vou metendo devagar, vendo seus olhos fechados, ela aguentando firme. Acelerei as socadas, indo cada vez mais fundo. Ela abre os olhos, ofegante, me agarra, beija e goza no meu cacete. Continuo metendo, cada vez mais forte. Ela geme, grita, pede mais, para não parar. Na última metida acho que acertei seu útero. Ela soltou outro grito e gozou de novo, agora junto comigo. Desabei sobre ela, dei-lhe um beijo e disse em seu ouvido:
– Puta gozada!
– Ricardão gostoso.
– Esqueci de pegar a camisinha, desculpa aí.
– Não liga, o corno assume.
Deitei a seu lado, ficamos namorando até meu cacete levantar de novo, ela queria mais. Ela gosta de mamar. Ela sentou nele e foi agasalhando, pouco a pouco. Inclina-se e me beija, aperto os bicos, ela goza de novo. Ela saí de cima, deixo ela de quatro, vou por trás, enfio a cabeça, seguro pelo quadril e empurro, agora entrou mais fácil. Ela empurra sua buceta de encontro ao meu cacete e eu meto o meu cacete ao encontro dela. Barulho dos encontros é alto e ficamos nessa metida o suficiente para ela gozar mais duas vezes antes que eu gozasse junto com ela de novo. Ali, esgotados, dormimos de conchinha, os dois gozados e grudados.
Paro aqui mas continua, tem o dia seguinte…
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