O EMPRÉSTIMO – PARTE II
10/01
Fui o primeiro a acordar. Enroscado na Soraia, que noite gostosa. Fiquei passando a mão nos peitos, durinhos. Alguns minutos e ela começa a acordar, ergo-me dando beijos em seu braço, pescoço, orelha, ela abre o olho e vira-se para mim, dou-lhe o primeiro beijo do dia:
– Bom dia, Soraia! Dormiu bem? Acordou bem? – Olhei para ela, se espreguiçando, ela fecha o braço e me puxa sobre ela. Recebo centenas de beijos.
– Melhor noite da minha vida!! Amei você dentro de mim. Era tudo que eu queria.
– Quer começar o dia tomando leite na cama, antes do banho?
Ela sorriu, segurou meu cacete já duro, deitei, ela passou a língua pela cabeça e engoliu. Ficou fazendo pressão na cabeça dentro da boca, e foi engolindo o corpo, quando passou da metade dentro da boca, senti que não cabia mais, Aí ela ficou tesuda, subia e desci a boca no cacete, babando e não deixando a cabeça sair. Cada vez engolia conseguia entrar mais. E eu pincelando a buceta dela com os dedos. Quando senti o gozo chegando enterrei dois dedos na buceta, e gozei na boca, ela aguentou os jatos e ainda gozou nos meus dedos. Fui na buceta gozada e dei um delicioso beijo de língua, sorvendo seu líquido. Ela olha pra mim, engole, mostra a boca aberta.
– Delicioso!
– Deliciosa é você, minha P U T A !
Ela abre um sorriso e deita sobre meu peito, passa a mão no meu braço, pescoço e rosto. Nos beijamos de língua uns minutos. Até que parei e disse:
– Está muito bom, mas logo seu marido aparece aí. Vamos levantar… Espera. Eu vou tomar banho, você se veste e vai acordar seu marido. Então eu passo no quarto e digo que vou comprar pães e volto em meia hora. Você vai com ele tomar banho e dá para ele no banheiro, assim ele não fica tão chateado.
Ela gostou da ideia, Ajudei ela a se vestir. dei-lhe outro beijo, e a sair do quarto dei um tapa na sua bunda, ela olhou por cima do ombro e rebolou. Tomei banho, passei no quarto contei aquele lero e fui comprar pães. Voltando estavam arrumando a mesa, o café já pronto, coloquei o saco com pães na mesa, sentamos e comemos. Durante o café da manhã disse que o dia estava ótimo para cair na piscina, que poderia passar o dia tomando sol. E assim fizemos, O Fabrício falou que ficaria com aquele calção e dei a ele algumas toalhas e pedi pra descer e levar até a piscina, que o resto levaríamos. Levei a Soraia a suíte e dei-lhe um presente, ela abriu e viu um biquíni branco, pequeno. Ela esticou, olhou para mim espantada.
– É para eu usar isso?
– Sim. Eu ajudo. – e fui tirando seu vestido, top, calcinha. Estiquei a calcinha em frente ao biquíni. A calcinha tem o dobro do tamanho.
– Não vai esconder nada.
– Essa é a ideia. – beijei sua boca – Agora você é puta. Lembra? Olha no espelho, veja como está linda. Pega uma canga e vamos descer.
Levamos umas latas e copos até a piscina. Sentei numa espreguiçadeira, o Fabrício estava em outra, entre nós passa a Soraia que mergulha na piscina, nada um pouco e saí entre nós dois. O Fabrício arregalou os olhos, não acreditando que estava vendo sua esposinha naquele biquíni minúsculo e transparente quando molhado, agora, minha putinha. Pensou em falar algo, mas ficou calado. Ela pegou uma toalha, sentou-se a seu lado e pediu para ele a secar, o que ele fez. Ficamos a manhã ali na piscina, contei que na área de mata havia 3 nascentes que formavam um tanque no fim da chácara. A Soraia quis ver essas nascentes e o tal tanque. Fui mostrar onde estava a mais próxima, as outras duas estavam no meio da mata. O Fabrício disse que não iria entrar no mato, mas a Soraia insistiu e eu a levei. Ele ficou próximo a piscina nos observando. De longe ele viu mostrando as duas nascentes, mas o caminho para o tanque não é visível. Até o tanque fomos no pegando. Chegando ao tanque estendi uma toalha que estava comigo, numa sombra. Nos deitamos e comecei a me aproveitar daquele corpo. Comecei beijando sua boca e fui descendo, mordi os bicos saltados de tesão, desci até a buceta gostosa, lambi, chupei, beijei, enfiei a língua dentro, esfregando o grelo. Ela se contorcendo, gemendo, punhetando meu cacete. Puxou ele até sua boca. Fiz o 69, com o cacete fodendo sua boca e com meus dedos fodendo sua buceta. Ficamos assim até eu gozar na sua boca e ela na minha boca. Levantei e deitei atrás dela, ela vira de lado, encosto nela coloco o braço nela, apertando seus peitos, falo no seu ouvido:
– Sua puta gostosa! Puta no cio! Quer beber leite o tempo todo. Falando nisso deu pro corno enquanto saí?
– Dei, ou melhor fiz ele me foder. Ele não queria, no fim foi uma rapidinha, gozou um pouquinho e só.
– O coitada, você não merece isso. – desci a mão até sua buceta enfiei um dedo – Você merece levar um bom cacete nesse buraco. – Comecei a sarrar com o cacete. Ela direcionou, com a mão, na entrada e eu soquei. Estava molhada, entrou fácil, ela sentindo, com a mão, o cacete entrando. Meti um pouco, parei, tirei, deitei de costas e a chamei para cima. Ela montou e foi sentando no cacete. Pulava, rebolava, esfregava sempre olhando para mim, mostrando o prazer que sentia. Ela sentava até meu cacete bater no seu útero, e subia, descia de novo até o talo. Até ela cair sobre mim, gozamos juntos de novo. Ela fica em cima, tentando fazer com que meu cacete não saísse, mas sem sucesso. Ela bate no meu peito.
– Não era para você sair…
– Queria levar você para minha casa.
– Não posso, meu marido me mata.
– Falando do corno, vamos voltar?
– Tem, né?
Voltamos, mas não sem antes agarrar e beijar antes que ele nos visse voltando. Já estava indo a tarde. Arrumamos um pouco lugar e voltamos pra cidade. Disse que o final de semana foi excelente. A Soraia concordou, mas fez caras e bocas, sem que o marido visse. Já o Fabrício foi mais conformado. Chegando a casa deles o Fabrício desce, a Soraia, ágil, arranca meu beijo e saí do carro. Antes que fechasse a porta digo que ligo durante a semana. E fui embora pensando que loucura, o corno parece manso, a Soraia é gostosa e gosta de sacanagem. Ou vou comer muito ou var dar um grande rolo. Pago pra ver
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