Uma ótima empregada
UMA ÓTIMA EMPREGADA
Como eu já relatei em contos anteriores, eu tinha me divorciado e meus dois filhos por opção deles ficaram comigo e minha ex esposa mudou-se para outro local. Nessa ocasião, eu morava no Brooklin em São Paulo, próximo ao Shopping Morumbi em um prédio muito simpático. Uma das moradoras do prédio que também era divorciada e que meu filho mais novo tinha amizade com seus filhos, sabendo que tinha me separado e estava sem empregada, se prontificou a me arrumar uma. Dias depois, ela por interfone falou que se eu quisesse ela me mandaria uma empregada que sua mãe tinha criado desde pequena e era ótima. Agradeci, e no dia seguinte ela veio até meu apartamento para me apresentar a empregada. Fiquei surpreso, pois a mulher era jovem, bonita e nem parecia uma doméstica. Acertamos salários e ela mudou-se para casa. Com o passar do tempo ela começou a mostrar todas suas qualidades e minha casa entrou nos eixos. Meus filhos a adoravam e até meu filho mais novo que era meio rebelde, se identificou com ela e aceitava sua ordens, coisa que raramente fazia com sua mãe. Com o tempo, ela ganhou minha confiança, tanto que fazia super mercado, levava meu filho menor para o colégio de carro, organizava meu guarda roupas e fazia comida de acordo com nossos gostos. Porém uma coisa me deixava preocupado, nos seus dias de folga ela raramente saia, não tinha namorado ou amigas. Como ela era muito bonita, morena clara, magra de corpo certinho, eu achava estranho seu isolamento. Comecei então, a levar nossa secretária do lar, para todos os lugares que íamos, shopping, passeios, almoços ou jantares fora e até na casa de meus parentes. Nosso relacionamento já não era de patrão e empregada e aos poucos ela foi me contando seus problemas, principalmente em relação a namorados. Ela me confessou que tinha sofrido com seu namorado e que ele a judiava muito mas não entrou em detalhes e nem eu insisti em saber.
No meu apto nós tínhamos dependências de empregada, mas o banheiro era usado para guardar tranqueiras e também servia de banheiro para nossa cachorra ( uma Basset) por isso ela usava o banheiro social. A porta de meu quarto ficava em frente a porta do banheiro social, de maneira que eu via perfeitamente quem entrava ou saia, não que eu ficasse fiscalizando quem usava banheiro,mas as vezes s noite deitado na minha cama assistindo TV eu a via saindo do banheiro após o banho, enrolada na toalha com parte de suas coxas de fora e comecei a sentir tesão por aquela mulher.
Certo dia cheguei em casa mais cedo e ela estava na cozinha com um shorts pequeno e uma topezinho deixando a mostra um corpo delicioso. Brinquei com ela dizendo que estava muito gatinha e era um desperdício aquele corpinho não ser de ninguém. Ela riu, e continuou fazendo a comida. Fui tomar um banho e deitei para ver TV enquanto o jantar não ficava pronto. Era sexta feira e meus filhos tinham viajado pro litoral com conhecidos nossos e eu solteiro e sem programa fiquei em casa. Como estava sozinho e não gosto de comer só, a convidei para jantar comigo e durante a refeição ficamos conversando sobre tudo um pouco, até que a conversa foi para o lado de relacionamentos e ela falou que achava estranho que eu agora solteiro, não ter nenhuma namorada e falei que ainda não estava com cabeça pra isso e perguntei porque ela não tinha namorado e nem saia com amigas para se divertir. Ela falou que não gostaria de tocar nesse assunto e eu não insisti. Acabei de jantar fui para meu quarto ver algum filme que tinha alugado, enquanto ela tirava a mesa e limpava a cozinha. Deveria ser quase meia noite, quando eu estava assistindo um filme pornô quando ela veio até o meu quarto e perguntou se eu queria um chá ou coisa parecida. Pedi para ela me trazer um chá com torradas e continuei a assistir o filme pornô e confesso que estava com tesão e comecei a pensar besteiras em relação a minha empregada.
Minutos depois, ela veio com a bandeja de chá e torradas, sentei na cama e a convidei para sentar ao meu lado e assistir o filme comigo. Enquanto eu tomava o chá, percebi que ela quase não olhava para a TV e perguntei se o filme não estava bom, quase chorando e meio sem graça, ela me disse que não achava possível uma mulher sentir prazer daquela maneira. Tirei a bandeja do meu colo, passei o braço ao redor dos seus ombros e perguntei o que a incomodava tanto naquela cena. Ela chorando me falou que tinha perdido a virgindade com seu ex namorado e só tinha sentido dor sem nenhum prazer e que ele era ou tinha sido um verdadeiro cavalo o que a fez perder a vontade de ficar com outro homem. Eu com os braços em redor dos seus ombros, comecei a fazer carinhos e beijar seu pescoço falando que nem todos homens eram iguais e se ela deixasse e quisesse, eu poderia provar ao contrario. Assustada, ela levantou e disse que era melhor parar por ali pois não iria dar certo o que estava acontecendo e saiu do quarto.
Coloquei a bandeja do chá que estava na cama no chão, deitei e com muita tesão continuei a assistir o filme pornô, sem prestar muita atenção. Meus pensamentos e desejos naquele momento, estavam totalmente voltados para aquela mulher linda e gostosa que aparentemente estava fora do meu alcance.
Já era de madrugada, quando escutei o barulho do chuveiro no banheiro social e eu deitado na minha cama fiquei esperando que ela saísse do banho para a ver somente enrolada na toalha. Ela saiu do banheiro e enrolada na toalha, entrou no quarto para pegar a bandeja que estava no chão perto da cabeceira de minha cama. O perfume que exalava do seu corpo me deixou de pau duro na hora e cheio de tesão, perguntei se ela não queria me dar uma chance de provar que nem todos homens são iguais e que eu poderia fazer com que ela sentisse prazer na cama. Segurei sua mão e delicadamente a puxei para meu lado na cama, sem que ela reclamasse. Comecei a beijar seu pescoço, enquanto minha mão soltava a toalha, deixando a vista um corpo delicioso, quase inerte aos meus carinhos. Aos poucos ela foi se soltando e comecei a beijar seus pequenos seios, enquanto minha mão percorria seu corpo em direção a sua buceta úmida e perfumada. Lentamente sem nenhuma pressa, beijava seu corpo todo ao mesmo tempo que brincava com meus dedos no seu grelo que já estava inchado de tesão. Ela se contorcia e sua respiração ficava cada vez mais forte ao mesmo tempo que mexia os quadris e abria cada vez mais as pernas permitindo que meus dedos entrassem na sua buceta já encharcada. Beijando seu ventre, me aproximei de sua gruta do amor e comecei a brincar com a língua na porta de sua bucetinha. Ela louca de tesão, puxou minha cabeça em direção a sua buceta e com minha língua dentro começou a gritar e chorar e gozou na minha boca. Quase desmaiada, ficou quieta deitada de pernas abertas deixando a mostra sua buceta lambuzada com minha saliva e seu gozo. Morto de tesão, deitei ao seu lado e com o pau duro como uma pedra, perguntei a ela se tinha gozado gostoso, ela respondeu que sim e que tinha sido a sensação mais gostosa que sentiu na vida. Virou-se para mim e colando seu corpo suado no meu, começou a me beijar . Pequei sua mão levei até meu pau e pedi para que me batesse uma punheta e chupasse. Com maestria ela fez uma chupeta e gozei na sua boca fazendo com que engasgasse com minha porra. Com a boca cheia de porra que não engoliu correu pro banheiro para escovar os dentes e tomar um banho. Aproveitei e entrei no box com ela e tomamos banho juntos. Nos enxugamos, e nus fomos até a cozinha tomar um refrigerante. Ainda na cozinha, olhando aquele corpo delicioso e aquela bunda apetitosa, meu pau ficou duro a abracei por trás e com ela apoiada na pia de costas para mim, comecei a roçar meu pau no seu rêgo, ora pondo a cabeça na entrada do seu cuzinho, ora pondo a cabeça na sua buceta. Enfiei meu pau sem dó na sua buceta com ela apoiada na pia e com sua bunda empinada na direção do meu cassete, bombando sem parar até ela gozar. Sem tirar o pau de dentro, falei que iria comer seu cú. Ela falou para ir com cuidado porque seu namorado já tinha comido seu rabo e ela sentiu muita dor. Molhei seu cuzinho com o liquido da sua buceta e minha saliva, e fui enfiando a cabeça do pau naquele cuzinho apertadinho que teimava em não deixar ele entrar. Aos poucos foi entrando e com ela já com bastante tesão e com meu pau todo cravado no seu cú fui acelerando o movimento de vai-vem, até que gozei inundando com minha porra. Abraçados e com pau dentro do seu cú ficamos até ele amolecer e sair junto com minha porra daquele rabinho gostoso.O dia já estava amanhecendo, tomamos outro banho e dormimos até tarde.
Quando acordei ela já tinha levantado e estava na cozinha fazendo alguma coisa para comermos. Fui ao banheiro escovar os dentes e tomar banho, coloquei uma cueca e fui até a cozinha. Dei um beijinho na sua nuca e perguntei o que tinha pra comer, ela disse que quando estivesse pronto me chamaria pra almoçar sem mostrar nenhuma reação que não fosse de empregada e patrão. Sentei na sala e fiquei observando ela colocar a mesa para o almoço e notei que só tinha um prato. Ela colocou a comida na mesa e como de costume me chamou. Perguntei a ela porque não se sentava comigo para comer e ela me respondeu que o que tinha acontecido deveria ser esquecido, que estava muito agradecida por eu ter feito ela se sentir mulher, mas nosso relacionamento nunca deveria passar mais do que patrão e empregada e seu quisesse que ela permanecesse trabalhando na minha casa eu teria que respeitar sua posição, assim como ela respeitaria a minha.
Ela trabalhou comigo por oito anos, nunca mais tivemos um caso e sempre ela respeitou minhas namoradas e as tratou bem, até que me casei e ela voltou para sua cidade natal em Pernambuco.
Nunca mais tive notícias dela, mas espero que tenha encontrado um homem que a faça feliz, pois ela merece.