Sexo na oficina
Todo final de tarde ele passava bem devagar em frente à oficina onde eu trabalhava. Eu estava sempre de macacão e com alguma sujeira de graxa ou óleo, mas mesmo assim eu percebia claramente seu olhar vasculhando os cantos da oficina até me achar. Quase parava de caminhar até me localizar. Aí desviava logo o olhar para outro ponto, e continuava a caminhar. Ele voltava de algum trabalho nas proximidades. Como eu nunca tive preconceitos, homem ou mulher que me dá bola, é porque está querendo dar para mim. Se eu me interessar, é claro que vou comer. Eu sou um cara de meia idade, com os cabelos começando a branquear, e ficando também meio ralos na frente. Trabalho numa oficina de conserto de automóveis, pouca instrução, e não conseguia entender o porque daquele interesse por mim, mas já que o cara tava me cantando com o olhar daquele jeito, e era bem bonitinho, eu não iria dispensar não.
Ele parecia ter uns vinte anos, estava sempre com material de estudo. Alguns livros, umas pastas grandes e estojos que pareciam destinados a guardar material de desenho. Acho que ele é assim meio artista. Tem aquele jeito disperso, de pessoa que vive meio fora da realidade. Pensa em um monte de coisas ao mesmo tempo e fica confuso. Não é como eu. Eu penso em poucas coisas: ganhar dinheiro o suficiente para viver meu dia, e ter sempre alguém para me satisfazer na cama à noite. Como eu disse no inicio, se for mulher ótimo, se não também está ótimo, afinal, um viadinho sempre faz uma ótima chupeta e sabe como ninguém sentar o cuzinho num pau.
Passei a esperá-lo todos os dias. Ficava perto da porta da oficina, e quando ele vinha vindo eu procurava limpar as mão num pano qualquer e dava um sorriso malicioso para ele. Aos poucos ele passou a sorrir também e a partir desse ponto, não desviava mais o olhar. Aí eu pensei comigo que ele tava mesmo era querendo dar o cu para mim. Então quando ele vinha vindo eu ficava olhando direto nos seus olhos, sorrindo e massageando claramente meu pau por sobre o macacão. Quando ele passava, eu saía para a calçada para ver se ele olhava para trás. E ele olhava. E lá estava eu olhando sua bundinha e massageando meu pau já bem duro. Ele olhava de novo e ia caminhando.
Um dia eu estava sozinho na oficina e quando ele veio chegando eu disse:
-oi.
Ele parou e demorou um pouco para responder.
-oi.
-você estuda por aqui?
-não, eu moro aqui perto, estou chegando em casa, meu ônibus me deixa lá no final da rua.
Percebi que ele transpirava levemente e perguntei se ele queria um pouco de água, já que fazia muito calor. Ele aceitou e entrou na oficina. Eu lhe disse:
-vou fechar essa porta porque o bebedor fica lá nos fundos e eu estou sozinho hoje. Disse que toda sexta-feira eu ficava sozinho no período da tarde. Queria que ele soubesse que estaríamos sozinhos. Ele não disse nada, mas ficou me olhando meio apreensivo. Levei ele até os fundos da oficina e então perguntei seu nome, e falei o meu. Servi a água, ele tomou, agradeceu e começou a pegar seu material, como quem quisesse ir embora. Eu disse para ele esperar um pouco, e pedi para ele me mostrar seus estudos. Eu sempre ficara curioso sobre o que ele estudava. Ele me mostrou alguns desenhos e disse que não entendia merda nenhuma daquilo. Ele riu e me explicou alguns deles. Enquanto ele explicava, eu comecei a me encostar nele. Eu já vinha pensando em comer o cuzinho do cara a algum tempo e nesse momento já tava com o pau bem duro. Ele começou a se levantar e eu o segurei. Ele disse:
-me solta!
Mas eu não soltei. Enfiei as mãos embaixo da sua camiseta e alisei seu peito, e apertei seus mamilos. Ele se contorceu um pouco e reclamou. Eu ri.
-por favor, eu preciso ir embora.
Seu material caiu todo no chão da oficina, e eu apalpei seu pau por cima da roupa. Estava duro. Enfiei a mão dentro da sua calça e segurei seu pau. Ele pareceu menos assustado. Eu o abracei bem forte e o levei até um sofá onde de vez em quando eu comia alguma das empregadinhas que ficava dando mole ali na oficina. Ele parecia querer resistir, e eu estava decidido a não deixar o cu dele para outro dia. Abri sua calça e comecei a retirá-la. Foi um trabalho difícil. Eu puxava para baixo e ele puxava de volta. Depois de algumas tentativas eu perdi a paciência e dei-lhe um tapa bem forte na cara. Sua face esquerda ficou imediatamente vermelha, e ele soltou a calça sem impor mais nenhuma resistência. Eu retirei a calça junto com a cueca e joguei bem longe. Antes de retirar sua camiseta, eu me desculpei varias vezes pelo tapa, acariciei ele bastante e dei uns beijinhos no rosto vermelho. Ele esboçou um sorriso. Enquanto fazia isso, fique massageando o pauzinho dele. Ele foi se acalmando e então eu retirei sua camiseta. Ele estava nu e desprotegido. Se encolheu totalmente. Parecia tremulo. Assustado. Mas eu só fazia carinho, alisando seu corpinho frágil e delicado. Beijei levemente seus lábios, e enquanto segurava seu pau, procurava colocar a ponta do meu dedo dentro do seu cuzinho. Quando eu enfiava a ponta do dedo nele, eu percebia sua vontade de gritar, mas ele apenas abria a boca e segurava o som(grito ou gemido?).
Fiquei um tempão alisando seu peito e explorando seu cu. O dedo já entrava e saía com suavidade do cuzinho dele. Só depois fiquei de pé ao seu lado e retirei meu macacão. Estava com meu pau totalmente duro. Sentei-me ao seu lado, no sofá cheio de manchas, resultado de outras trepadas e pensei: hoje vou acrescentar mais umas manchas nesse sofá. Espero que seja de porra e de bosta que eu vou arrancar do cu deste carinha gostoso e oferecido, que há tempos vem me cantando com os olhos e sorrisos. Peguei sua mão e coloquei no meu pau. Fiquei olhando para sua expressão. Ele parecia confuso, mas sorriu timidamente e ficou olhando nos meus olhos. Eu o incentivei a bater uma punheta para mim e ele ficou movendo a mão para cima e para baixo e olhando alternadamente para meu pau e meus olhos. Parecia buscar minha aprovação através da minha expressão. Deixei-o brincar bastante e somente quando eu o percebi mais à vontade, quando sua respiração começou a se acelerar, quando sua boca começou a se abrir e ele quase babou sem perceber, foi então que eu empurrei sua cabecinha para baixo. Ele disse quase num murmúrio:
-não. . . .
-faz só um pouquinho. . .
-não. . . .
-por favor, põe a boca só na cabecinha.
-é gostoso. . . .
-. . . .
Senti sua boquinha quente e aveludada envolver a cabeça do meu pau, e gemi alto. Ele ficou com a cabeça dentro da boca, enquanto passava a língua desesperadamente. Forcei o avanço e ele foi recebendo o pau na boca até a cabeça tocar sua garganta. Empurrei fundo e ele engasgou.
Me deitei sobre ele com todo pau na sua boca. Segurei seu rosto com as duas mãos e soquei. Ele gritou várias coisas que é obvio que eu não entendi e continuei socando e sentindo meu saco tocar seu queixo. Acho que ele queria dizer que eu o estava machucando. Do jeito que eu soco, é claro que sempre machuca um pouquinho. Ele segurou meu pau para evitar que eu socasse e então fez a chupeta gostosa que eu queria que ele fizesse. Quando eu gozei dentro da boca dele, ele teve ânsias de vômito, engasgou e tossiu. Expeliu todo esperma, juntamente com sua saliva, lambuzando todo meu saco de esperma e baba.
Olhei seu rosto, todo molhado de lágrimas, e sujo de saliva e porra. Peguei um dos panos que usamos para enxugar as mãos e fiquei limpando seu rostinho delicado, enquanto ele tentava controlar a tosse. Quando eu terminei de limpar seu rostinho, ele agradeceu com a voz meio sumida, e se levantou à procura de suas roupas. Resolvi deixá-lo ir. Eu sabia que ele voltaria. Quando ele ia saindo eu lhe disse:
-na sexta eu estarei sozinho novamente.
Na sexta, com o aproximar da tarde eu fiquei ansioso. Será que ele viria? Durante a semana toda eu não o vi nenhuma vez. Por volta das dezessete horas eu o vi aproximar com passos incertos. Fiquei na porta e sorri para ele. Ele pareceu indeciso.
-eu estava com medo que você não viesse. Será que não gostou da minha companhia? foi?
Ele entrou e eu baixei a porta de aço fazendo muito barulho. Tranquei. Acho que ele sabia o que iria acontecer hoje.
-eu nunca fiz nada alem daquilo que fizemos naquele dia.
-Você não sabe o que anda perdendo.
Eu o abracei e pressionei contra uma parede, enquanto apalpava seu pau. Tirei sua camiseta e chupei seus mamilos, provocando um gemido. Abri suas calças e virei a bunda dele para mim. Ele resmungou alguma coisa e tentou fechar as calças. Continuei a baixar suas roupas e ele continuou tentando impedir. Aí eu pensei que provavelmente ele queria sentir quem é que mandava. Que eu tinha poder sobre ele e que assim sendo não restaria outra coisa a não ser deixar eu comer seu cu. Isso significava que eu teria que bater nele novamente. Dei-lhe outro tapa de mão aberta, mais forte que o do primeiro dia. Fiquei segurando ele e senti que ele se entregava. Baixei suas roupas deixando ele nu. Novamente eu o senti tremer e não reagir. Levei-o para o sofá e deitei ele de bruços. Beijei sua bunda e cuspi o máximo de saliva no seu reguinho. Já tinha feito aquilo várias vezes, portanto, sabia direitinho o que fazer. Passei a cabeça do pau ali, até ficar bem lambuzado. Ele não reagiu. Coloquei ele de quatro e empurrei sua cabeça até encostar no sofá. Eu tinha trazido creme, então dei meu pau para ele se divertir e fui preparar o cuzinho para ser fodido. Ele colocou meu pau na boca e chupou fazendo muito barulho. Logo começou a gemer de prazer com meu pau na boca. Passei bastante creminho no cu dele e enfiei um o dedo médio até o fundo. Ele parou por um instante de chupar, mas não soltou meu pau. Apenas parou na expectativa do que viria a seguir. Acariciei seus cabelos compridos, enfiando os dedos entre eles e fiz carinho em sua cabeça, sem tirar o dedo de dentro dele. Senti ele sugar novamente a cabeça do meu pau, com ferocidade. Enfiei o segundo dedo e ouvi ele gemer suave enquanto parava nova mente de chupetar. Aí eu tirei os dedos e resolvi que tava na hora de fazer o agrado final no garoto. Fiquei de pé atrás dele, com as pernas meio dobradas como se estivesse montado em um cavalo imaginário, só para ficar com o pau bem na altura do seu cu. Coloquei a cabeça e empurrei com muita delicadeza. A cabeça foi deslizando para dentro dele, bem lentamente e eu percebi seu rosto ir contraindo. Num determinado ponto ele gritou bem alto e tentou escapar do tarugo que estava estourando suas pregas. Eu tive que lutar muito para não deixar. Ele berrou forte e tentou várias vezes me atingir com seus punhos fechados. Quando ele resolveu parar de se debater, eu percebi que estava inteiro dentro dele. A cada respirada que ele dava, soltava um gemido, e se movia, ainda tentando escapar, mas eu fui soltando meu peso, até me deitar sobre suas costas com minhas pernas entre as dele e segurando suas mãos com os dedos entrelaçados, fiquei metendo lentamente. Aí eu fui carinhoso. Falei coisas bonitas, beijei e lambi sua nuca e orelhas. Não parei um segundo de meter, mas o fiz bem suave. Ele calou as reclamações. Só gemia. E gemia. E eu metia. Senti que uma descarga elétrica começava a tomar conta de mim, iniciando bem na cabeça do meu pau. Gozei. Gozei e berrei por mais de um minuto e quando eu já estava quase parando ele começou. Soltou um grito rouco e longo. Apertou meus dedos como se quisesse quebrá-los. Bateu com a bunda bem forte em mim, várias vezes e depois aquietou. Estávamos banhados de suor e fungando como dois animais.
Depois de vestidos, comentei que seu rosto já estava clarinho. Apenas os locais que foram atingidos pelas pontas dos dedos ainda estavam um pouquinho vermelhos. Fiquei conversando com ele por bastante tempo. No início ele nem respondia, apenas respirava de forma entrecortada, mas depois passou a responder apenas com ?sim? ou com ?não?, e bem depois ele fazia sua observações com um certo senso de humor e ria comigo. Passei a mão nos seu rosto no local atingido pelo tapa e disse:
-não pretendia bater em você mas. . .
-obrigado. Já tive mais de um colega que tentou fazer comigo mas eu não consegui deixar. Mas você não. Você não pede. Você faz. Parece que eu sempre soube desde o primeiro dia que o vi.
-vou acompanhar você até sua casa.
-melhor não, isso precisa ficar somente entre nós pelo menos por uns tempos.
Pegou suas coisas, acenou para mim sorrindo e caminhou em direção à porta. Eu o segui para abrir a porta, porem senti que ainda não o deixaria ir. Meu pau tava duro novamente. . . .
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