Estávamos só nós dois em casa: eu, homem negro e pouco alto de 35 anos e minha enteada de 7 anos, branquinha e cabelos lisos e escuros, como uma pequena Branca de Neve.
Sou casado com a mãe dela e percebo a pequena nos espiando ao transarmos. Já encontrei minhas revistas eróticas embaixo de seu travesseiro. Não sei se já sabe ler mas parece ter um fascínio pelas figuras pois de vez em quando pega minhas revistas.
É verão então eu estava de samba canção pela casa e ela com um conjunto branco e rosa combinando. Deito na cama e chamo ela para o quarto, ela vem tímida e fica parada perto da porta, eis que pergunto se ela tem mijado na cama ultimamente, ela me diz que não. Eu digo que não acredito e mando ela tirar a calcinha e cheirar. Ela me obedece com medo, pois tenho o costume de educá-la com a cinta então sou respeitado. Lentamente ela tira o shortinho cor de rosa, deixando-o jogado no chão perto de seus pés, tira sua calcinha se desequilibrando um pouco e a segura com as duas mãos envergonhada, quase escondendo sua bucetinha. Eu estava deitado na cama, com a mão por cima do shorts massageando e sentindo meu pau crescer vendo aquela pequena tão obediente e submissa. Ela percebe meus movimentos e parece estar confusa com a situação, “Eu juro que não fiz xixi” ela diz enquanto segura a calcinha. Digo para cheirar na minha frente, ela pega a calcinha e cheira, eu não convencido peço para ela se aproximar e enquanto massageio meu pau com uma mão arranco a calcinha das mãos dela e seguro contra o nariz e boca dela, dificultando a respiração enquanto digo “Se você não fez xixi então cheira aqui, estou mandando. Quero ver se está mentindo para mim!”. Ela tenta em vão escapar da situação que estou forçando, então eu decido deixar mais agradável para mim e com a mão que estava me masturbando eu seguro seus cabelos escuros e lisos pela nuca e forço contra a calcinha dela. Sem entender a situação ela derramava lágrimas chorava baixinho, eu tiro a mão que segurava a calcinha e dou um tapa no rosto dela “Agora você tem motivo para chorar” e então ela começa a chorar e soluçar ao mesmo tempo. Mando ela calar a boca e ela tenta segurar o choro, meu pau não parava de crescer então eu disse que se ela se comportasse comigo eu não bateria mais nela. Ela concorda. Digo que vamos aproveitar para tomar um banho e lavar o rosto, ela rapidamente vai até o banheiro e termina de se despir me aguardando, eu vou logo atrás. No banheiro eu ensaboo bem ela, passando a mão pelos peitos inexistentes, a bundinha bem redonda e apertadinha, também ensino ela a me ensaboar passando sabonete no meu pau ainda duro e movimentando como se estivesse masturbando. Aquilo me deixa muito excitado, começa a escorrer leite do meu pau e como as maozinhas dela eram frouxas eu digo que vou lavar seu bumbum e peço para ela ficar com as mãos e os pés no chão e a bunda empinada, enquanto eu fico de quatro atrás dela, roçando a cabecinha em sua buceta lisinha e apertada. Quando forço um pouco ela fingi gemer de dor, sabendo que vai doer. Fico roçando meu pau entre sua bunda, sem meter, com bastante espuma de sabonete segurando suas bandas e apertando contra meu cacete. Decido que quero meter nela mas antes eu aviso que se ela fizer escandalo vou bater na mãe e deixá-la de castigo de joelhos no milho como eu costumava deixar. Ela nao discute, apenas fecha os olhos e comeca a chorar enquanto eu arrisco cada vez mais tentar meter na bucetinha. Vou enfiando lentamente a cabecinha babada e nessa hora ela comeca a se debater, querendo se livrar de mim, seguro-a com força e quase não escuto o choro por estar em transe naquele momento tão gostoso. Ela implora, dizendo que vai se comportar, me pedindo desculpas por ter aprontado, mas nada adianta, eu continuo metendo a cabecinha indo e voltando, aumentando a velocidade e profundidade da penetracao. De repente ela solta um “vou contar para minha mãe”, nessa hora eu fiquei irritado e botei com força naquela vadiazinha. Puxando sua cintura e empurrando meu pau todo dentro dela, ela dá um berro gemendo e começa a gritar de dor, quando eu pego minha cueca que havia tirado e coloco na boca dela. Continuo metendo ate o talo, aumentando a velocidade. Deixo meu pau escapar sem querer de tão babado de gozo e sangue, tiro minha cueca da boca dela e faço sua boca de buceta, segurando pelo cabelo e apertando de leve seu pescoco enquanto faço ela me chupar num vai e vem gostoso. Apenas a metade do meu pau entra em sua boca mas sentir a cabeca encostando no fundo da garganta me faz ficar prestes a gozar, mando ela deitar no chao de barriga pra cima e gozo no seu corpinho enfraquecido e trêmulo. Ela quer se levantar logo em seguida mas eu mando ela ficar paradinha, digo que nao acabei e então mijo nela enquanto ela chora soluçando. Após humilhar minha vadiazinha eu mando ela ir para o quintal onde dou um banho de mangueira de agua fria nela, enfiando a mangueira em sua bucetinha para lavar bem a sujeira que fiz. Ela esta vermelha de tanto chorar então mando a entrar e ficar de castigo ate parar de solucar. Sem roupas e com os joelhos em cima de um monte de milhos ela fica de castigo virada para a parede no canto do meu quarto, sem nenhuma roupa. Enquanto isso eu deito na cama novamente e gozo mais uma vez me masturbando e pensando no que tinha acabado de acontecer.