Meu nome é Thayna, tenho 35 anos três filhos, casada. Casei-me com apenas dezoito anos. Sou de uma famÃlia evangélica muito tradicionalista. Tinha sonhos, desejos, tesão que são incompatÃveis com o que minha mãe, meu pai, a famÃlia e a igreja prega e vivencia. Meu marido era vendedor e distribuidor de mercadorias. Queria ficar rico. E ficou muito bem. Mas nunca ligou para é essas bobagens de amor, carinho, sexo, erotismo? . No entendimento dele , das famÃlias, da igreja, mulher era para ser mãe, esposa, fiel, objeto de trabalho.
Isso me deixa muito frustrada e infeliz. Conversei com o pastor, com a pastora, com minha mãe, com as irmãs da igreja, todos achavam ? que eu estava possuÃda, que meu marido era um presente dos céus, que era uma bênção. Aso vinte e um anos estava grávida. Que vida complicada, só em casa, na igreja, na famÃlia. Queria muito ser amada, desejada, trepada, acariciada. Que nada, ele viajava a semana toda, voltava no final de semana, trabalhava, fazia contas, preparava mercadorias, Ãamos à igreja, dava a trepava tradicional obrigatória e pronto. A semana terminava e começava do jeito que iniciou. Estava com dois para três meses e muito debilitada, vomitava muito. Arrumaram uma sobrinha dele para dormir comigo. Não demos certo. Arrumaram um sobrinho, filho de uma irmã dele. Um rapaz de 19 anos muito especial, inteligente, alegre, feliz, bonito. No inÃcio conversávamos muito, ele estudava num curso técnico de manhã, trabalhava num escritório a tare e à noite fazia faculdade. Pense numa pessoa legal, bacana, amável. Já éramos muito amigos e tÃnhamos confiança e liberdade um com outro. Falávamos de tudo, igreja, sexo, polÃtica, amor, tudo… Um dia eu estava exausta pois havia trabalhado o dia todo. Tomei banho e deitei-me no sofá vendo TV usando um hobby. Lá pelas vinte e três horas acordei assustada com ele de pé me olhando. O hobby estava aberto e minha xaninha toda exposta. Levei um susto, levantei e fui para o quarto. Olhei as horas e vi percebi que ele já estava em casa há algum tempo pois chegava sempre as vinte e duas e dez e já eram mais de onze e meia. Fiquei muito tensa, perturbada com aquilo. Mas, minha mente pegou fogo no outro dia e fiquei imaginando se ele havia me olhado muito tempo, admirado, masturbado. Isso me deixou super excitada a ponto de me masturbar.
A tentação foi tanta que resolvi repetir a cena. Só que não dormi. Fiquei acordada com as pernas abertas e o hobby semi aberto. Percebi que ele entrou muito silenciosamente e ficou me observando por muitos minutos. Aquilo me enlouqueceu, era estava sendo olhada, desejada, estava ? provocando? um homem. ?Acordei? fiz uma cara de sono e fui para o quarto. É claro que me masturbei várias vezes pensando que ele também estava se masturbando. Durante toda a semana fizemos ? esse joguinho? . No final de semana, provoquei meu marido ao máximo, comprei roupinhas provocantes, micro calcinhas e nada de mudar as atitudes. Decepcionada imaginei dar continuidade ao ? joguinho?. E assim fiz, até na quarta-feira. Não resistindo mais o jogo resolvi ? apelar?. Quando ele chegou fiz cara de choro, de tristeza e ele muito educado como sempre veio me abraçou e perguntou o que estava acontecendo. Inventei que havia ligado para meu marido alegando estar me sentindo só e triste e ele me maltratou foi indelicado e grosso. Sentamos no sofá e eu aproveitei e deitei no colo dele. Resmunguei, lamentei, e me enrolei no seu colo. É claro que passei a mão, pedi para ele me acariciar, e fui retribuindo. Verdadeiramente me aninhei no colo dele esfregando o rosto no pinto dele, passando a mão nas coxas, no corpo dele. Ele ficou muito excitado e de pau super duro. Enorme não dava para esconder. Fui abrindo minas pernas e deixando minha xaninha à mostra, colocando sua mão sobre meus seios. Constrangido tentou se levantar e arrumar o pau. Não deixei. Continuei esfregando, acariciando, apalpando e finalmente olhei para ele com a cara mais safada do mundo. Quando percebi que ele estava estourando de tesão, fechei os olhos e ergui o corpo para beijá-lo. A princÃpio ele resistiu. Depois foi se entregando. Começamos a nos acariciar, esfregar, abraçar. A certa altura puxei-o pelo braço em direção ao quarto. Não dei espaço para ele recuar, fui abrindo a calça e vi saltar um pau enorme, cabeçudo, roliço, saltou para fora. Abaixei-me e comecei a deliciar com aquele torete de pau, quase não cabia na boca. Beijei, cheirei, acariciei, mamei, mordisquei. Abraçamos, rolamos na cama, beijamos, esfregamos mordemos, gememos e depois veio a penetração. DifÃcil, pois o calibre era muito maior do que minha pequenina xaninha estava acostumada. Rebolei, gemi, retorci retorci, rebolei e e fui integralmente penetrada. Que delÃcia sentir aquela tora dentro de mim, pulsando, a xaninha contraindo, ? mordendo? aquele pauzão. Transamos alucinadamente, loucamente, despretensiosamente, ardentemente. Que loucura. Gozei várias vezes com aquele pau enorme atolado em mim. Doias dias depois foi a minha primeira vez no anal. Dolorido mas sensacional. Nunca havia sentido algo nem parecido com aquilo. Já era muito de madrugada quando fomos tomar banho. Dormimos agarradinhos um ao outro. Transamos centenas, milhares de vezes. Depois do primeiro filho recomeçamos tudo de novo, depois do segundo retomamos. Acho que minha filha caçula é filha dele. Todas as mulheres da famÃlia e da igreja, se pudessem gostariam de dar para ele mas só eu tive sou a amante fixa, predileta até hoje. Ele está noivo e já combinamos sempre que puder vamos transar. Mantive o casamento ? perfeito? , tive meus prazeres, e a vida segue. Quem quiser, que jogue a primeira pedra.