Nasci no interior de minas gerais, na roça mesmo, minha vida era ajudar minha mãe com as tarefas do lar, estudei em uma escola de zona rural e foi ali, com 15 anos que conheci meu primeiro namorado,tinha que ser escondido pois se meus pais soubessem….Deus me livre !!!
Era uma coisa nova pra mim, namoro inocente, eu não sabia nada sobre relação entre homem e mulher, e se aproveitando disso, ele que era mais esperto que eu me convenceu a dar pra ele. Não demorou nem um dia e minha mãe descobriu, o safado contou pra todo mundo, e no interior todos sabem da vida alheia. Para abafar a situação vergonhosa minha mãe me mandou pra outra cidade, fui morar com minha tia, lá eu virei empregada doméstica e estudava de noite, minha tia era rígida demais, quando chegava o fim de semana eu só podia ir pra igreja. Vivi assim, sem amigos, sem ninguém por três anos, até que voltei pra casa da minha mãe, lá as coisas não eram diferentes, trabalho, igreja e mato.
Um dia, enquanto lavava a louça, escutei minha mãe conversando com uma vizinha sobre uma mulher que precisava de alguém de confiança para trabalhar na loja dela em São Paulo, a vizinha já tinha trabalhado como doméstica para essa mulher, e veio perguntar pra minha mãe se ela confiava de me mandar, o salário era bom, e eu teria um lugar para morar em um prédio próximo da lí, minha mãe perguntou se eu tinha coragem de fazer um teste, então como eu já tinha completado 18, fui.
O trabalho era de confiança mesmo, mexer com dinheiro, morando no centro de SP, era uma loja de rua, com muito movimento, eu era perfeita pro trabalho, pouco falava com as pessoas, timida de mais.
Uns dois meses depois, já adaptada com o serviço, comecei a ficar mais íntima de um cliente que sempre ia na loja, ao poucos ela foi se aproximando, virando minha amiga, era a única que eu tinha tido em todos esses anos. Às vezes, depois do expediente, íamos tomar um café ali perto do meu prédio, falava das viagem e lugares incríveis que ela tinha ido, enquanto eu só podia falar da vida na roça.
“Flávia, você nunca pensou em arrumar um namorado”
_Eu não, nem tenho tempo pra pensar nisso.
“ Vai me dizer que você não tem vontade de dar umazinha de vez enquanto”
Ela nunca tinha tocado nesses assuntos, eu logo fiquei vermelha e desconversei. Nas outras vezes que a gente saia pra comer uma pizza, ou algo do tipo, ela sempre tocava nesses assuntos, eu notei que ela gostava de me ver constrangida.
Em uma sexta feira, ela passou no meu trabalho e perguntou se eu não gostaria de dormir na casa dela no fim de semana, já que seria minha folga no sábado e eu teria o domingo livre também. Eu aceitei na hora, eu já estava á seis meses morando lá, e nunca tinha saido pra conhecer nada.
Fui para casa, peguei minhas coisas e entrei no casso da minha amiga.
“Pensei em comprar uma roupa legal pra gente sair, tu só tem look de igreja né amiga? rsrsrsrsr”
Passamos em uma loja, comprei um vestido legal, e saímos. Comemos uma pizza, e logo ela teve uma ideia;
“Já sei, vou te levar em uma balada”
_ Vish, é festa é? nem sei como ir nesses lugares.
Ela me levou em uma festa, casa noturna lotada, comprimentou amigos, me apresentou, parecia estar familiarizada, eu toda tímida, não falei com ninguém. Para que eu não ficasse de canto, ela passou o braço pela minha cintura e me deu um drinque, era até doce, e eu fui bebendo, ficamos ali um tempo, meio juntas e eu comecei a ficar tonta, nunca tinha tomado álcool antes.
_ Amiga eu queria sentar, tá tarde, eu nunca bebi antes, acho até melhor ir pra casa, já nos divertimos demais hoje.
“Calma, a noite só começou…. já sei, vamos pra minha casa e a gente continua lá”.
No caminho, ela comprou cerveja e cigarro, nem sabia que ela fumava. Ao chegarmos fui tomar um banho, ela me deu uma camisola pra me sentir confortável, ficou frouxa nos seios pois ela tinha um peitão, eu não tinha quase nada, sempre fui muito magra, e ela já era um mulherão de vinte e três anos.
A música tocando na sala, luz baixa e cheiro de cigarro.
_ Nossa, eu nem imaginava que você fumava.
“Só quando bebo, mais esse aqui não é bem cigarro, quer experimentar?”
_ Que isso ?
“ É maconha”
_ Isso não vai me deixar ruim?
“Jamais, isso vai te deixar super bem, sensível, relaxa, mas só se você quiser”
Na hora tive curiosidade, eu nunca tinha visto antes, só ouvido falar, então eu puxei com força, e comecei a tossir.
“Nossa, gulosa amiga hahahahhaha….”
Logo veio a sede, bebi um pouco da cerveja só pra molhar a garganta, começamos a conversar.
“Amiga, tu é virgem ainda”
A Partir dessa pergunta, acabei contando toda minha historia pra ela, sobre minha primeira vez e tal.
“E desde a sua primeira vez você nunca mais deu pra ninguém?”
Eu ia respondendo as perguntas dela e beliscando a cerveja, meus braços ficaram pesados, eu ria, estava chapada e nem sabia, logo escutei uma pergunta indecente.
“Então você nunca gozou?”
Fiquei extremamente sem resposta, afinal, como era gozar ?Ela foi se aproximando de mim no sofá…
“Não acredito…. Você quer saber como é?”
Eu fiquei sem respostas de novos, gaguejei e não saiu nenhuma resposta concreta, eu estava bem chapada.
“Deixa eu te mostrar? por favor? eu adoraria ver isso”
_ E como é isso?
“Relaxa…..”
Eu juro que quando me dei conta, ela estava me beijando, eu me entreguei ao beijo molhado dela, era uma sensação de dormência que parecia tão natural.
“Vem cá…”
Lembro dela ir me levando pro quarto, me jogou em cima da cama de casal, ligou a luz do abajur e continuamos o beijo no quarto meio escuro.
Aos poucos ela foi me relaxando completamente, deitada na cama, sinto a boca dela sobre meus peitinhos, e logo me dou sem calcinha.
“Nossa….vai ser uma delicia amiga”
Eu me sentia tão bem que bem falava, parecia que aquilo não era real. Ela abriu minhas pernas que nem senti, e começou a passar de vara os dedinhos por cima da minha flor, eu estava com os olhos fechados e uma sensibilidade incrível, os dedos logo ficaram molhados, e ela passava entre os lábios da minha boceta com cuidado.
De Repente sinto algo que nunca senti na vida, uma sensação muito gostosa na minha flor, abro os olhos pra ver o que era aquilo, e vejo minha amiga com a língua pra fora passando na minha boceta, na hora me bateu uma lucidez.
_ Isso é errado, para por favor, sério…
Era em vão, ela segurou minhas pernas e me chupou, eu perdi até o fôlego na hora, mas sabia que não poderia prosseguir.
“calma, eu não vou fazer nada que te magoe”
_ Eu acho melhor ir embora.
Levantei meio tonta da cama, ela veio atrás de mim, tentando me convencer a ficar.
“Olha, já são duas da manhã, fica aqui hoje e você vai amanhã, não está bem pra ir embora, não precisa disso tudo”
Me segurou na porta do quarto, nem consegui ligar a luz.
“sério, confia em mim, eu sou sua amiga pow”
_ Desculpa, mas eu não posso fazer isso.
“Mas você gostou?”
Ela perguntou e já começou a me beijar, eu tentei me desvincular dela, mas o beijo era uma delícia, aquilo era uma delícia, perdi a lucidez de novo e retribui o beijo pegando nos seios dela.
“Viu como é bom, você vai gostar”
Ela desceu e foi direto pra minha boceta, sem enrolação, começou a me chupar, abria os lábios e metia a lingua super molhada e quente no meu grilo, eu tremia as pernas de prazer. Ela levantou e me jogou na cama de novo, levantou minhas pernas pra cima e se pôs a me chupar, delicadamente, enfiou um dedo,depois outro na minha boceta, e enquanto socava os dois dedos, lambia minha coceta olhando nos meus olhos, aquilo foi a melhor coisa que já havia sentido.
Ela parou para tirar minha camisola, então eu disse;
_ Não para (acho que isso é até intuitivo)
“Eu não vou parar até te ver gozar”
Tirou a roupa dela também, subiu em cima da minha boceta e começou a esfregar, de um lado pro outro e eu sentia muito prazer, ficamos ali se “roçando” uma na outra por um tempo, logo ela sentou na cama e disse;
“Levanta, fica em pé e abre as pernas”
Eu estava cambaleando, então segurei na cabeceira da cama, e ela sentada confortavelmente voltou a me chupar, com intensidade dessa vez, grudou a boca em mim e metia os dedos com força, eu delirava de prazer.
“Eu quero olhar na sua cara quando você gozar, deixa eu ligar?”
Eu nem respondi, estava em outra vibe, ela ligou a luz, me deitou de barriga para cima, e voltou a chupar. Meu corpo estava extremamente quente, e eu comecei a gemer.
“Geme gostosa, geme baixinho, como um gatinho miando.”
E eu até dei uma risadinha, porque parecia mesmo um gatinho srsrrs. Tudo estava uma delícia, então fiquei muda, só conseguia sentir aquela sensação chegando de leve, fiquei imóvel, parecia que ela sabia o que era, parou de me chupar, e sentada em frente minhas pernas começou a esfregar meu grelinho, que fez meu corpo todo adormecer, uma energia que vinha da boceta e me relaxou toda. Tirei a mão dela de cima e aos poucos, abri os olhos, ela olhava pra mim com a boca semi aberta.
“Isso é gozar, gostou”
Eu já tinha perdido a noção de tudo.
_ Eu nunca experimentei isso antes, é a melhor coisa do mundo…
“E tem mais, se você quiser, mas agora é minha vez”
Ela deitou e abriu as pernas, eu vi a boceta dela, o grelo era maior que o meu, e ela era toda morena.
“Faz assim, esfrega minha boceta, mas antes cospe um pouco nela”
_ Ai….eu não sei fazer isso (amei desconcertada)
Ela pegou minha mão e meteu na boca, e começou a passar na boceta, peu pra eu esfregar, e eu o fiz.
_ Assim que faz?
“Mais rápido…..Mais Forte….Vai, mais rápido…não para, vai,vai gostosa “
Eu me empenhei ao máximo, e ela logo teve a mesma reação que eu, gozou.
Naquela noite, transamos varias vezes, no outro dia minha boceta tava vermelha, como eu sou bem branquinha parece até inchada. As aventuras com minha amiga que logo virou namorada, não param por ai, todo fim de semana uma descoberta nova, e só de pensar que até os dezoito anos minha maior diversão era ir na igreja.
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