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Aventuras Anais E Orais

Posted on outubro 11, 2022 By 2ce5l Nenhum comentário em Aventuras Anais E Orais
Visualizações: 30

Enquanto eu não tinha coragem de deixar que meus amigos invadissem minha bundinha, me divertia em estripulias orais de tudo que é jeito. Eu já era conhecida como a bichinha aqui do cursinho pré-vestibular de tanto pau que coloquei na boca. Havia um guri metido a fortinho, o Ivan, que queria que eu o boqueteasse todos os dias. Ele me oferecia carona, estacionava perto da minha casa e me botava pra chupar. Eu afundava a cabeça no meio das suas pernas e, depois de cinco minutos no sobre e desce, ele me encharcava com seu leite na minha boca. Delícia. Às vezes, pedia para eu ficar chupando seu saco e suas bolas, enquanto batia punheta. Daí soltava o leite pelo meu rosto, me cobrindo com aquele líquido branco e grudento. Eu adorava. Ficava todo melecado e ele ajudava a me limpar.

Também tinha o Éverton, funcionário do cursinho. Este me botava pra chupar no banheiro. Bem mais velho, cerca de 40 anos, tinha uma barriguinha saliente e um pau bem duro. Era ele quem fechava o cursinho, por isso, ficávamos lá depois das 11 da noite. Ele em pé, de costas para a parede; eu de joelhos. O prazer que ele sentia era algo indescritível. Ficava de boca aberta olhando para baixo enquanto eu lambia todo seu mastro, chupava a cabeçorra inchada, me esbaldava no seu saco grande e gordo. ?Aqui tem leitinho??, eu provocava. E pedia: ?Me dá, me dá tudo, solta tua porra na minha boca, me meleca?. E ele me melecava. Bastava eu falar algo deste tipo que o Éverton despejava uma farta dose de leite enquanto eu mamava e recebia seu esperma na língua, lábios e no rosto. ?Tomaaaaaa?, era o que ele conseguia dizer, arfando e sorrindo de prazer. Depois da aula, quando me via indo embora já me convidava, louquinho da vida pra receber um boquete. O pau do gordinho era gostoso e por isso eu chupava com bastante frequência. Ele foi o primeiro homem a pedir para comer meu rabo. Depois de eu começar o boquete, sussurrou: ?Me dá tua bundinha??. Chupei mais e não resisti à tentação. Baixei minhas calças, virei de bunda e fiquei roçando seu pau no meu buraquinho. Quando ele encostou no lugar certo e começou a forçar, tive medo. Pedi que parasse alí mesmo. Então ele gozou batendo punheta na entradinha de meu ânus e quando gozou seus espasmos me levaram a um tesão incrível. Cada jorrada eu me derretia de prazer. Ele tremeu todo e naquela noite soltou uma quantidade impressionante de porra. Passamos a alternar: uma noite boquete, na outra gozada na bundinha.

O Éverton falou para o Wilson, um dos motoristas do cursinho, das minhas habilidades orais. E o tal Wilson, um negro ex-lutador de boxe, muito forte, magro e musculoso nos seus trinta e poucos anos, quis experimentar. Numa das noites, também me convidou para dar uma espiada no banheiro. Chegando lá, arriou as calças e exibiu seu pau semi-rijo, louco para sair da cueca. Fiquei impressionado. E louco de tesão. Me abaixei e inicie a mamada. Lambi muito. Me concentrei na cabeçorra grande, inchada, acho que quase roxa. Passei minha língua na sua fenda, fiz ele se contorcer. Olhei nos seus olhos, passei a lamber o saco, as bolas e ali fiquei. Iniciei então os movimentos com ritmo, um boquete forte, o pau entrando e saindo o máximo que eu suportava. Parei e pedi: ãeu quero que tu despeje teu leite no fundo da minha garganta?. E voltei a chupá-lo. Um minutinho depois meu ?corcel negro? estava se esvaindo em porra, uma acabada generosa no fundo da minha goela que engoli toda. ?Amanhã eu quero maisó, pedi.

E teve mesmo. Pedi que o Éverton entendesse que eu estava com tesão pela novidade e que na semana seguinte seria uma noite para cada um deles, um revezamento de acabadas no meu corpo. Mas naquela eu queria experimentar o Wilson mais uma vez. E lá fomos nós. Boquete, lambidas e, quando ele estava prestes ao orgasmo, levante, virei de costas e botei seu pau na porta do meu cuzinho. ?Agora eu quero que tu te masturbe até gozar no meu rabinho?. O Wilson parecia não acreditar na cena e na oportunidade. Encostou aquela cabeçorra bem na porta, forçando a entrada e começou a punheta. Sua mão ia até os pentelhos, percorria o mastro e batia na minha bundinha. Um vai-e-vem cada vez mais forte, enquanto eu o incentivava: ?Vai, bate, te masturba, goza na tua bichinha, bate mais, bate forte, solta esta porra no meu cuzinho?. E ele soltava. Tremia tordo, tinha espamos, batia e despejava o leite bem na entradinha do meu orifício anal, o que me fazia delirar. Era quente. Saía forte de seu pau.

No dia seguinte, minha estréia anal. O Wilson conseguiu colocar alguns centímetros para dentro. Bem pouco, três ou quatro. Mas o suficiente para nosso prazer aumentar ainda mais. Mas esta é uma outra história.

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