Bati siririca para a Juliana e descreverei nesse conto como aconteceu em uma viajem de carnaval à uma fazenda uma das minhas tias. Juliana é uma negra de uma beleza incomparável, seu corpo, uma escultura de prazer esculpida em ébano, tinha 1,60 de altura, calçava 35, tinha seios medianos mas inacreditavelmente perfeitos e uma bunda deliciosamente grande para uma garota de 18 anos.
Eu, sendo podólatra, logo reparei em seus pés que apesar de estarem com esmalte descascando, eram lindos, com dedinhos gordinhos e alinhados uns aos outros, eu fiquei louco.
Chegando à casa de minha tia nós nos instalamos e logo soube que ela ficaria no mesmo quarto que eu, pois bem, nem imaginei oque estava por vir, o dia transcorria normalmente ate que meu tio disse que ele havia trazido uma piscina inflável, eu não fiquei muito animado com a ideia pois haviam muitas crianças na casa e eu com 18 anos não me via
junto em meio a eles dentro da piscina.
Entretanto, me pediram ajuda para monta lá, e eu, solicito como era fui ajudar e o havia terminado minha tia tinha percebido que não seria muito legal que as crianças entrassem junto com os mais velhos na piscina e disse para mim:
– Roberto, se você quiser entrar na piscina pode ir que eu falo pros meninos entrarem depois
– E como o calor tava demais eu não pude resistir à oferta que ela me fez.
Fui me trocar, coloquei uma bermuda, tirei a camisa e quando fui entrar na piscina percebi Juliana de biquÃni vindo, tentei não ficar olhando para seu corpo para que eu não ficasse ereto ali mesmo mas não resolveu, meus olhos me traÃram assim como meu membro, consegui entrar na piscina a tempo para que ninguém percebesse que eu estava naquele
estado.
Juliana veio em direção à piscina entrou e começou a molhar seu corpo, eu resistindo a tentação fiquei conversando com um de meus primos que também entrou água.
Nos ficamos por volta de meia hora na água, estávamos brincando, um jogando água no outro e rindo aos montes, tinha me envolvido na brincadeira ao ponto de não estar mais reparando nela, até que ela começou a levantar os pés na minha direção, aquelas solas me atraÃam de uma forma inexplicavelmente tentadora, meu tesão crescia juntamente com o volume em minhas calças, e era impossÃvel não olhar, não sabia oque fazer e ela acabou percebendo meus olhares e por um breve instante houve uma troca olhares que pareceu sair faÃsca de tantas intenções que eles escondiam.
Acabei saindo da logo depois dela, esperei minha ereção passar e saà normalmente da
piscina.
Chegado o momento de dormir, por volta de 23h, minha tia Rafaela e meu primo VinÃcius já estavam dormindo no mesmo quarto em camas mais à frente, eu ficaria em uma cama de solteiro e ela no colchão logo abaixo da minha cama onde dormiriam ela e sua mãe.
Acabada a conversa que estávamos eu me dirigi à minha cama, deitei coloquei meu celular para carregar e quando começo a cochilar percebo ela entrando no quarto tentando não fazer barulho, ela se deita, me deseja boa noite e se vira, eu sem pretensão alguma me viro também me preparo para dormir.
Bati siririca para a Juliana
Então, escuto um sussurro…
Era Juliana.
Juliana me dizendo para que eu fizesse massagem em sua orelha pois só assim ela se sentia suficientemente confortável para dormir. Eu em minha humilde inocência não tive vontade de ceder à seu desejo, achando uma coisa idiota e sem sentido fiquei ali parado, inerte.
Momentos depois meus instintos de adolescente assumem o comando e eu acabo cedendo ao seu pedido, como se não quisesse nada eu começo a passar a mao em sua orelha, macia, e como era.
Juliana…
Suas mãos se encontram às minhas, ela assume o controle e guia meus dedos.
Juliana…
Minhas mãos sentem algo, quente, macio, então eu começo a massageá-los, o calor sobe, e com ele o tesão.
Em um frenesi de dedos e mãos começo a passar a mão por todo seu corpo e acabo encontrando sua parte mais intima.
De inicio não consegui toca la pois sua calcinha impedia meus dedos, ela se vira de lado e afrouxa seus shorts e eu finalmente consigo penetra la com meus dedos.
Diabos, como era deliciosa aquela sensação de estar dentro dela, mesmo que com meus dedos, eu a massageava, retirava minha mão e os levá-la à sua boca e retornava a inseri los nela.
Isso continuou por um breve momento até que sua mãe entrou no quarto. Eu resolvi ir ao banheiro aliviar a tensão, uma das melhores punhetas da minha vida.
Dormi com o cheiro dela em minhas mãos.
Galera muito obrigado por lerem meu conto, espero que gostem. Desculpe me quaisquer erros, tive a ideia de escrever meu primeiro conto agora a pouco e foi pelo celular.
Agradeço se puderem apontar onde estão meus erros para que eu possa melhorar no
próximo.
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