Casei com um corninho manso
Olá! Eu sou a Jéssica, 25 anos. Nasci nos Estados Unidos, filha de pai brasileiro e mãe americana e vim morar no Brasil bem cedo, aos 2 anos de idade. Felizmente tive a oportunidade de estudar nos Estados Unidos, então tenho formação bilíngue e traços culturais dos dois países.
Formei-me em Psicologia no Brasil e fiz mestrado nos Estados Unidos, mas moro no Brasil porque o amor da minha vida é brasileiro. Vou chamá-lo de Pepê porque ele tem um pintinho bem bonitinho e pequenininho e preciso proteger sua identidade, já que não quero atrapalhar sua vida profissional.
Conheci o Pepê ainda na faculdade. Eu tinha 21 anos e tinha acabado de terminar mais um namoro fracassado. Desde jovem tive vários namorados, mas todos babacas e imaturos, que não sabiam conversar ou que me tratavam mal. Foi a consequência de escolher homens “bad-boy” com corpo sarado e fogo na cama, mas sem muita maturidade e inteligência.
Naquela época eu estava no fim da faculdade e tínhamos um serviço de atendimento psicológico à comunidade, aberto para quem quisesse e gratuito. Além de ajudar as pessoas que precisavam de atendimento psicológico, o serviço era parte essencial da formação dos alunos, já que eles tinham a oportunidade de praticar a teoria aprendida na faculdade antes da formatura.
Estava já bem perto de me formar e já tinha atendido uns 50 pacientes, inclusive acompanhando uns 15 ao longo de vários meses. Estava confiante em minhas habilidades para ajudar as pessoas e, sempre estudando muito, estava a cada dia melhorando como psicóloga.
Até que um dia me aparece um paciente LINDO, rosto perfeito tipo Bruno Gagliasso, super educado, bem vestido e cheiroso. Ele era baixo, só um pouco mais alto que eu, que tenho 1,60m. Eu sempre namorei homens altos, mas o Pepê me chamou a atenção na hora com seu charme. Quase tive um troço por dentro, mas mantive a compostura, afinal tinha manter um comportamento profissional.
Mas aquele encontro ia mudar minha vida para sempre. Perguntei como eu podia ajudar e ele me falou que era viciado em material pornô. Masturbava-se várias vezes por dia assistindo vídeos, e inclusive tinha se separado da esposa por conta disso. Ele tinha 29 anos, bem estabelecido profissionalmente mas tinha medo de nunca mais conseguir ter uma relação por conta do seu vício.
Eu já tinha estudado sobre o assunto na faculdade e inclusive já tinha atendido dois pacientes com o mesmo problema, então eu achava que podia ajudar. Mas eu jamais tinha ouvido falar do que ele me contou depois.
Ele explicou que a única coisa que o interessava no universo pornô era o fetiche “cuckold”. Eu conhecia a palavra e o significado, mas não sabia que era uma coisa tão popular entre os homens. Fiquei literalmente de queixo caído quando ele me contou os detalhes. Ele tinha o fetiche de entregar sua mulher para outro e ficar olhando enquanto ela se saciava com outro homem.
O problema é que ele não tinha mais interesse sexual em sua mulher porque ela era muito comportada e jamais o trairía. Então ele resolveu abrir o jogo com ela. A pobrezinha, de família conservadora e valores religiosos, não tinha a cabeça aberta para essas coisas e pediu o divórcio, falando que ele era doente.
Infelizmente não podíamos conversar por muito tempo devido aos limites da clínica universitária, então ele marcou comigo de novo na semana seguinte. Passei uma semana devorando tudo que poderia achar sobre o assunto, de livros técnicos da área de psicologia, passando pelos blogs e livros populares online e, claro, chegando aos vídeos pornô. Fiquei abismada com a quantidade e variedade de vídeos e com a quantidade de homens que querem ser cornos!!
Dois dias antes da nossa segunda consulta eu passei umas cinco horas assistindo os vídeos com o tema “cuckold humiliation”, onde as mulheres não só chifravam com um cara bem gostoso mas os dois humilhavam o corno. Me masturbei olhando aqueles paus enormes comendo as mulheres dos corninhos com pintinhos trancados em gaiolinhas. Era tudo novidade pra mim e como eu tenho uma personalidade muito dominadora aquilo me deu muito tesão.
O meu lado submissa adora ser destruída por um macho gostoso e dotado mas meu lado dominadora foi atendido ao saber que vários homens gostam de ser humilhados. E na próxima consulta com o Pepê ele disse que o componente de humilhação era também muito forte nas suas fantasias.
Eu abri um sorriso por dentro mas mantive minha compostura e dei alguns conselhos pra ele. O principal era para controlar a compulsão e começar a anotar o número de horas que ele passava vendo filmes pornô e quantas vezes ele se masturbava por semana. Ele concordou e já pediu outra consulta, e o jeito que ele me olhava me deu a entender que ele estava afim de mim. Apesar disso eu mantive a compostura mas não sei se consegui esconder que eu também estava atraída por ele bem.
Marcamos mas infelizmente a gente só ia poder ter mais uma consulta porque eu ia me formar e não poderia conseguir trabalhando na clínica.
Continua….
—- Eu tenho um blog no tumblr. Chama-se corninhos ponto tumblr. Acabei de colocar uma foto lá pra quem quiser saber como eu sou. Ainda está bem no comecinho mas vou colocar muita coisa gostosa lá! Entrem! Beijinhos.