Chuva, Parque, Sexo – por s.m.
Era uma quarta-feira, nos tempos de colégio, eu e minha namorada já estávamos a alguns meses. Como de costume sair de casa as 17h30minh para buscar a Vanessa na escola, fazÃamos o ultimo ano na mesma escola, porém em perÃodos diferentes. Neste dia eles foram liberados cedo devido a chuva que comprometeu a sala de aula, cheguei à frente da escola as 18h e ela esperava por mim. Reunimos os nossos amigos e subimos a rua para irmos para o ponto de ônibus, Vanessa morava perto da estação de ônibus e mesmo sendo cinco quarteirões do colégio todos Ãamos pegar ônibus lá para que ela não voltasse sozinha.
A chuva caia de leva, apenas a Vanessa, eu e mais uma amiga levou guarda-chuva naquele dia. Como ainda estava cedo todos paramos no parque naquele dia, eu dividia o meu guarda-chuva com a Vanessa. Eu e ela fomos para nosso lugar de costume, nossos amigos se dispersaram. O nosso banco estava molhado, ela fez questão de passar a canela e secar um pouco com o jeans para eu não me molhar, sentamos, conversamos, nos beijamos.
Aos poucos a chuva foi ficando forte e ela decidiu tomar banho nela, me censurando dizendo que ela já iria para casa e eu ainda teria que pegar ônibus molhada. Nossos amigos foram se despedir, pois já eram 19h, eles ficaram naquela euforia todos na chuva, eu sentada debaixo do guarda-chuva ate não resistir e fui pra chuva também. Na agitação acabei caindo de bunda, todos riram e a Vanessa sorri indo me ajudar:
– Own, meu amor. Cuidado! ? ela me ajudou. E ficamos brincando com o pessoal ate eles finalmente irem.
Eu e minha namorada ficamos lá na chuva, protegi a mochila dela com meu guarda chuva e começamos a nos beijar. Então foi ficando intenso, pois com a chuva as pessoas em geral foram embora do parque, ficando apenas ela e eu na escuridão. Já estávamos completamente molhadas, eu mordia seus lábios com força e suas mãos iam nos meus seios.
Estava sentada de frente para ela, coloquei minhas pernas em cima do banco e ela colocou as pernas em volta de mim por cima das minhas. Comecei a olha para o meio das pernas dela e para seus olhos, Vanessa já fazia a cara que eu gostava e seus olhos brilhavam perversos para mim. Ela sabia como me seduzir.
Então ela olhou ao redor e começou a passar a mão nos meus braços, na minha costa e eu fazia no mesmo com ela.
– Ah, você é uma delicia, sabia?! Essa nossas peles molhadas, esse clima e você tremendo de frio estão me deixando excitada. ? ela sussurrou para mim.
– É, huum! ? Era apenas o que saia de minha boca.
Beijamo-nos loucamente, coloquei minha lÃngua debaixo da dela e a movimentei, depois beijei seu pescoço. Então ela se próximo e sentou bem em mim, jogando seu corpo levemente para trás e rebolou em mim me olhando daquele jeito safado. Eu amava aquilo, eu olhava seu corpo e imaginava ela nua como quando perdi minha virgindade com ela. Estava super quente entre nossas pernas. Eu já estava excitada, então quis beija-la e ela começou a me censurar, ela sabia que censuras me deixam louca, eu ofegava tentava chegar à sua boca e ela fugia de mim. Então ela finalmente me beijou e ficou se esfregando em mim.
– Você gosta né?! Ta gostosinho? ? Sua voz fraca e cheia de excitação. Ela parou e começou sussurrar no meu ouvido enquanto alisava minha buceta:
– Você me ama?
– Sim, eu te amo ? mal conseguia falar.
– Da pra mim aqui, então. Da para sua namorada! Eu amo seu gosto. Ah quero te chupar.
– Agora você não pode é ri para provoca-la ? me toca, já to melada por você.
Virei para o lado do muro, para caso de passar alguém, abria a calça e ela colocou a mão por dentro da minha calcinha e começou a massagear meu grelinho e dizer:
– Eu amo isso, ah. Adoro você raspadinha. Que quente, você ta meladinha mesmo, amor.
Eu apenas gemia. Ela me tocou por um tempo e então foi ate a entrada da minha buceta e enfiou em mim apenas dois dedos em mim, era só isso que a calça permitia. Eu estava quente, ela sentia minha macies. Eu me contorcia e já falava:
– Isso, enfia na sua putinha ? seu olhos brilhava.
– De quem é esse buceta?
– É sua, ahhh, huuum ? meu gemia muito.
– Para de se contorcer, vagabunda é a chuva já tinha cessado ? tem um guarda ali ? começou a falar baixo ? vem guarda, vem ver o que eu to fazendo com ela.
– Eu quero que vejam ? parei para gemer é olha como somos safadas, eu quero que eles sintam inveja.
– Eles sente, você esta me sentido…
Ficamos um bom tempo assim, não gozei porque levaria mais tempo. Já era 20:40h, ela parou chupou os dedos e nos beijamos com seus dedos melados da minha lubrificação. Depois ela me olhou e disse:
– Eu te amo.
– Eu também te amo, minha vida ? Nos abraçamos e nos beijamos.
Fomos para casa, preocupadas porque ficamos ate tarde la e tÃnhamos horário para chegar em casa. Mas estávamos felizes e nos amando mais.
Até o próximo conto se vocês gostaram desse. Este foi o meu primeiro.