Hoje vou contar a história do dia que acabei comendo a buceta virgem da minha enteada, que sempre tratei como filha e por muitas vezes chamava como se fosse. Essa história aconteceu durante uma viagem nossa em que não consegui controlar meu tesão ao ver minha enteada, uma ninfeta linda com a saia levantada, e a melhor parte foi saber que ela também queria transar comigo, confiram esse relato.
Marina, minha filha, boa aluna e como prêmio uma viagem ao Caribe .
Nos seus dezoito anos, é uma moça forte e desinibida, Só que perdeu o voo de volta e Sozinha num paÃs distante de tudo quanto conhece, era natural que desesperasse, daà a minha urgência na sua volta.
Moramos na Espanha e em Madrid, verifiquei que o avião que Marina viria estava atrasado. Marina chegou, estarrecia e com medo de não me encontrar , na verdade Marina é minha enteada.
Ela me abraçou apertando-me o seu peito, e pude sentir os seus seios grandes,
Marina muito bonita. Depois dos beijos e abraços, afastei-me , para a contemplar melhor…
As coxas desenvolvidas, os seios espetados e redondos , as pernas torneadas e fortes, o rosto moreno do sol das praias ,me inspirava uma sensualidade, me levou a pensar que tinha perdido uma menina, mas tinha ganho uma bela mulher, como filha.
Era quase dez da noite, quando saÃmos rumo a nossa casa . TÃnhamos umas sete horas de viagem, paramos para comer.
Depois cansada ,sugeri-lhe que deitasse as pernas sobre mim, puxei o banco para trás ,com as pernas dobradas, adormeceu.
Dirigindo começo a pensar em sexo, acaricio a minha pica , mesmo por cima da roupa, e essa tesão que começo a sentir, consegue afastar o sono.
Com a minha enteada mesmo ali ao lado, ou melhor, em cima de mim, afastei essas ideias.
O que não era fácil, com as pernas da minha menina pousadas nas minhas, precisamente em cima do meu sexo…Pus a mão direita sobre as pernas dela,
sua pele muito suave, e olhando para baixo, pude constatar que a saia tinha subido a cintura dela, deixando ver suas nádegas.
Marina uma mulher completa, corpo, moldado, sensual e atraente.
Sem lhe tocar, meu caralho endureceu, meti a mão entre as pernas dela, e abri meu zÃper .
O meu caralho saltou alegre para o ar livre, nessa altura a minha filha estava deitada de costas, com os joelhos dobrados, e tinha o rabo mesmo encostado a mim, na minha perna direita.
Podia ver-se o triangulo da bucetinha.
Comendo a buceta virgem da minha enteada
Marina dormia profundamente, parecia. Com medo, passei levemente a mão sobre aquela bucetinha … Ela nem se mexeu. Insisti mais um pouco, e meti os dedos por baixo da calcinha . Estava muito quente,
Passei timidamente um dedo entre os dois lábios vaginais, molhei um dedo com saliva. Agora, escorregava com facilidade entre os dois montinhos de carne jovem…
Aflorei a entrada , meti o dedo completamente dentro da bucetinha . Marina adormecida. Meti o dedo tanto quanto podia meter, era tão gostoso.
Exalava um forte odor de mulher, fêmea, e o sabor dela… indescritÃvel..
Marina mantinha-se na mesma posição havia muito tempo. As pernas dobradas em cima de mim, as nádegas gostosas encostadas à minha carne, e inclinei-me o máximo para ela. O meu caralho ficou encostado, e pude sentir aquele calor dela na pele da pica.
Virando-me todo, afastei a cueca e entalei a pica na bucetinha fui penetrando naquela maravilhosa fenda feminina, primeiro a cabeça do caralho, depois mais um pouco, e mais um pouco.
De vez em quando passava alguém na estrada, e nesses momentos podia contemplar a minha bela princesa adormecida, as pernas bem abertas.
De joelhos sobre o banco, entre as pernas dela, comecei a introduzir o caralho na minha enteada , muito devagar, com esperança que ela não acordasse.
Fui metendo, sempre, de vez em quando sacava para fora para imediatamente voltar a introduzir-me nela, quando ela soltou um longo suspiro. Fiquei quieto, meti mais um pouco. Marina soltou um gemido, e era de prazer, um prazer intenso, profundo…
Meio sonolenta parecia dizer: Mete, querido, mete tudo!
-Oh, querida, adoro-te, quero-te, tenho de te foder, toma nessa filha, toma!
Deitei-me todo em cima dela, perdido o medo e a vergonha, meti-lhe as mãos por baixo das costas e da cintura puxando-a para mim, senti os colhões a tocarem naquelas nádegas maravilhosas,
Senti o caralho a murchar, ainda tentei meter nela um pouco mais, mas não havia nada para meter.
– Querida… – deitada a meu lado, essas pernas belas, esse sexo…irresistÃvel, comecei a ficar cheio de tesão… oh filha, perdoa o teu pai, meu amor, eu quero-te tanto, mas sou um miserável, um canalha!
Minha enteada queria dar pra mim
– Pai, deixa lá, também não precisa ficar assim, eu compreendo, sabe eu estava adorando você dentro de mim, e até estava a gostar se não fossem os preconceitos, quem sabe, eu já tivesse sexo com você a muito tempo, ouço mamãe gritando no sexo com vc e eu ficava com muito tesão.
Olhei para ela, e a beijei suavemente ,nisso meu caralho deu sinal de vida de novo.
Marina pegou-o com carinho, depois, carinhosamente, baixou o rosto e com meiguice, acariciou-me a pica. O perfume dos cabelos dela junto da minha cara, as duas mãos dela a pegar no caralho ficou teso.
Peguei-lhe na nuca e beijei-a na face. Marina abraçou-me, quando se deu conta que estava dentro dela. Mirei-a nos olhos, Marina rodeou-me o caralho com as mãos, e começou uma fantástica punheta.
– Querida, amor…coloca na sua boquinha? Senti a lÃngua dela em redor da cabeça da pica, depois, do prepúcio. Encostei a mão direita na nuca dela, e empurrei ligeiramente.
Deixou-se guiar, e o meu caralho penetrou naquela boquinha gulosa, até ficar totalmente lá dentro.
Meti os dedos entre as nádegas dela. Marina abriu as pernas para me facilitar a vida, besuntei os dedos com saliva, mergulhei no rego do cuzinho dela, e alcancei a entrada da cona.
Estava completamente molhada de tesão, a minha filha.
Ela sugava e lambia, gulosa, até estalar os lábios em volta do meu caralho.
Deitei-me no lugar dela, as pernas encolhidas junto do volante, e ela sentou-se sobre o meu rosto, as pernas bem abertas para a lamber.
Suguei longamente naquela bucetinha molhada, mordiscava -lhe o grelo até ela gritar de gozo, depois, sentindo-a desfalecer ao atingir um prolongado orgasmo e penetrei-a.
– fode, fode-me, vem-te dentro de mim, quero esse leitinho, quero a tua porra, quero sentir-me toda molhada de ti, vem…mete tudo !
Um jato forte inundou aquela bucetinha , seguido de outros menos intensos, encheram a minha filha de porra.
Deliciosamente cheia, inundada, e assim nunca mais deixamos de dar belas fodas, eu e a minha filha. Marina casou.
Mas três vezes por mês, ainda damos belas fodas,
É o nosso segredo, o mais saboroso segredo que pode existir entre um pai e a sua enteada adorada…
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