Comi a bundinha da minha mulher
Meu marido sempre quis traçar meu derriere. Não sou o estilo mulherão, com bunda grande, mas minhas horas de malhação até que me ajudaram. Ela é redondinha, não muito grande, e durinha. Eu nunca tinha feito sexo anal e confesso nem estava nas minhas pretensões. Eu e o Léo nos damos muito bem na cama, aliás, até melhor nos lençóis do que fora. Fazemos de tudo, ops, quase tudo. Transamos no carro, na praia, das mais variadas formas. No cinema, acho que não teve vez que ele não deu uma gozadinha na minha boca. Afundo a cabeça e ele se esbalda na minha caprichada gulosa. E quando ele goza eu adoro. AlÃ, engulo toda porrinha dele pra não deixar vestÃgios. Mas quando é em casa, na nossa cama, deixo ele se acabar todinho no meu rosto. E espalho com as mãos. E ele devolve, me arrancando espasmos quando gozo na boquinha dele.
Bem, mas ele sempre quis mesmo é traçar a minha bundinha, coisa de homem. E esteve várias vezes bem próximo disso. Eu adoro deixá-lo bater uma punhetinha com a cabeça do pau bem na porta do meu rabinho. Eu fico falando umas bobagens, do tipo ?bate, bate…vai Léo, me meleca toda, se acaba, solta tua porrinha bem quente, vai, quero teu esperma na minha bundinha?. Pronto. Basta uma frase destas e ele se acaba todo. E fica feliz de me ver lambuzada com seu leitinho. E eu adoro deixá-lo feliz. Teve vezes que ele chegou a botar dois ou três centÃmetros da cabeçona pra dentro. E se acabava alÃ. Eu conseguia sentir seus jatos de prazer me inundando. Até que de tanto insistir…
…ele conseguiu. Me levou para um hotel luxuosÃssimo aqui em Porto Alegre. Jantamos r
romanticamente, subimos ao quarto, vinho tinto e muito carinho. Meu marido tem um pau de tamanho normal, 20cm, mas uma rocha quando fica duro. Ele me beijou muito, tirou minha roupa e iniciou uma chupada SENSACIONAL. Lambia minhas coxas, minha virilha, meus seios turbinados, meu pescoço, até que chegou lá, no pontinho certo. Eu já estava pronta. Léo apenas arredou para o lado minha calcinha preta fio dental e mergulhou para me dar prazer. Ele lambia no ponto certo. Não demorei para gozar. Foi MARAVILHOSO, uma acabada sensacional que marcaria apenas o inÃcio daquela noite.
Bebemos mais um pouco de vinho, conversamos. Ele só de cueca, com aquela protuberância, ainda não totalmente rija entre as pernas. Passei a mão, beijei seu rosto e cohcichei no ouvido: ?É hoje meu bem. É hoje que me entrego completamente para ti?. Senti imediatamente vo volume crescer enquanto eu roçava minha mão por cima da cueca. Baixei minha cabeça e abocanhei. Dei duas ou três engolidas e voltei a encará-lo nos olhos com minha mão seguindo numa punhetinha carinhosa. Léo estava maravilhado. Fui de novo. Lambi o saco, uma bola, a outra, subi com minha lÃngua a extensão de seu mastro. Engoli a cabeça. Afundei. Iniciei um boquete com ritmo, eu queria deixá-lo cada vez mais perto do clÃmax. Com minha mão direita na base, segurando o pau e o saco, chupei por alguns minutos, subindo e descendo minha cabeça. Às vezes eu o encarava nos olhos. E à s vezes dava linguadas na cabeçorra quando o pau dele invadia minha boca.
Parei, tirei uma KY da bolsa, entreguei ao Léo e fiquei de quatro no meio da cama. ?É contigo?, eu disse. ?Aproveita?, completei. Meu marido se posicionou atrás de mim e tascou a beijar minha bundinha. Foi aproximando sua lÃngua, primeiro passou bem próximo do cuzinho, depois continuar a beijar ali na volta e passou a massagear aquela parte mais escura com seu dedo indicador. De repente passou a introduzi-lo em mim, bem devagarinho, ao mesmo tempo que ia lambendo todo meu derriere. Eu estava gostando, embora temendo pelo que ainda teria de encarar. O dedo entrou mais, uns três centÃmetros, e ele iniciou movimentos giratórios, amaciando minha musculatura. Aquilo durou alguns instantes até que ele ficou na posição de ataque. Senti aquela carne da cabeçorra encostar no meu orifÃcio, já pedindo passagem. ?Bota, meu amor, bota a cabeçinha do teu pau pra dentro. Vê se ta quentinho como tu gosta?, disse a ele. O pau do Léo estava uma flecha. Ele passou a forçar a entrada. Agarrei forte no lençol porque eu imaginava que a dor viesse em seguida. Ele empurrou mais forte. Meu puxou pela cintura com vigor. ?Gostosa, gostosaÃ, ele repetia. E foi empurrando…ENTROU. só a cabeça neste primeiro momento. Mas entrou. E ele estava gostando. ?Nooooossa, que maravilha?, dizia meu marido. Eu finalmente estava dando a bunda pro meu marido. Só aquilo já justificaria o que ele tanto queria. O Léo estava comendo minha bunda. E eu estava também feliz porque estava realizando meu primeiro anal. Até aquela hora a dor era mÃnima. Ele colocou uns quatro ou cinco centÃimetros para dentro e parou. Foi exatamente a cabeça que entrou, parando naquela parte mais grossa, onde começa o pau propriamente dito. Eu estava parada. Ele fazia movimentos bem leves, mÃnimos. E gemia. Gemia muito. Vi meu marido feliz. E então ele se agarrou novamente nas minhas ancas e tascou. ?Vou comer tua bunda, vou botar pra dentro e vou me acabar todo?. E passou a empurrar. A cabeçorra invadia meu ânus, o pau deslizava para dentro, carne com carne, até que ele parou. Acho que foram mais uns seis ou sete centÃmetros de pica que levei. Ali passei a sentir dor, com prazer, mas dor. Ousei dar uma reboladinha, ele gemeu. Joguei um pouquinho meu corpo para frente, quase deixando escapar o membro, e voltei engolindo-o novamente. Foi um delÃrio do Léo. Passei a repetir o movimento. Com mais ritmo, com mais força, com freqüência. ?NoooooooooossaÃ, ele suspirou. ?Que coisa mais boa isso….?, disse. Eu provocava: ?Ué, tu queria minha bundinha, então agora agüenta, bota pra dentro, faz anal comigo como tu sempre quis, me come toda, me come de quatro, traça tua mulherzinha e depois diz pra todo mundo que tu me enrabou, vai?. O Léo estava delirando. Me deu uns tapinhas, apertou minha bunda, me elogiou. ?Tu é muito gostosa, tua é boa pra caralho, isso aqui ta demais, eu quero te comer e me acabar aqui dentro, vou te encher de esperma?. Gostei de ouvir aquelas sacanagens. ãentão mete, mete e te acaba todo na minha bundinha. Deixa tua porrinha aqui dentro, vai, deixa teu esperma branco e grudento me melecando?. Putz! O cara tava maluco. Intensificou o ritmo, fez um vai-e-vem já enfiando boa parte do seu pau na minha bundinha, me agararou com força. Não dava pra entrar mais, já devia ter uns 13cm de pau dentro de mim e eu estava no limite. Pedi água. ?Para aqui Léo, não bota mais, assim já ta bom?. Ele aceitou. Intensificou o vai-e-vem, ritmou os movimentos, à s vezes quase saindo de dentro, deixando a ponta da cabecinha na minha portinha e entrando novamente. Aquilo durou uns cinco minutinhos. Senti que ele já ia gozar. Acelerei minhas provocações. ?Goza, goza Léo, crava teu pau e goza tudinho bem no fundo, vai?. E ele fez. Me deu uma trancada forte, cravou o pau até onde eu conseguia aceitar, e golfou. Tive a impressão de sentir o pau dele pulsando e soltando os jatos com enorme força. Era uma estocada atrás da outra e quando ele me puxava parece que esporrava grandes quantidades de esperma. ?GOSTOSA, GOSTOSA, TOMAAAAAAA, putinha, toma meu esperma?, ele disse, quase desabafando. ?To me acabando todo na tua bunda, safada, gostosaÃ, ele repetia. E me encheu com seu leite. Parou, seu pau foi amolecendo e eu ainda dava umas reboladinhas, ele tirou de dentro, se jogou do meu lado. Eu tinha as pernas bambas, meu cuzinho estava dolorido, a porra escorria, e eu cansada e feliz. ?Pronto, tu já pode dizer que comeu minha bundinha. Vai, espalha pros teus amigosó, falei ao meu marido. E hoje o sexo anal está nosso cardápio, com tudo muito mais tranqüilo e natural. Lúcia ? Porto Alegre