Conquistando a mulher do corno
Essa conto erotico aconteceu há alguns anos. Eu comia uma amiga gordinha deliciosa, simplesmente uma das melhores fodas da vida, adorávamos entrar num motel, mandar algumas carreiras e foder sem parar por horas. Era sempre insano. Essa gordinha tinha umas amigas em busca de novas aventuras e isso aconteceu com um casal que já estava ne descendente do relacionamento e buscavam novas experiências. Fui então apresentado a ambos por essa amiga. No inÃcio, somente falava com ele, não havia permissão de chamá-la no privado. Por mim, sem problemas, sempre respeito os limites do casal. Marcamos então uma foda no apê deles e lá fui.
O encontro foi delicioso, um tesão do caralho. Nós dois entramos numa clara disputa para ver quem metia mais e quem dava mais prazer. Ela, claro, adorou e gozou horrores. Fizemos DP, gozamos os dois na boca dela, foi delicioso. Tão delicioso que ela me procurou alguns dias depois para dizer isso, que tinha sido incrÃvel, que não parava de gozar apenas com a lembrança. A partir disso, começamos então a conversar e a nos conehcer melhor. Com o tempo, lhe disse que adoraria um novo encontro, mais seria melhor somente nós dois porque, ainda que tenha dado resultado positivo pra ela, o clima de disputa que foi criado não me agradava muito. Prefiro parceria, tranquilidade, cooperação… Ela respondeu que
conversaria com ele e voltou no dia seguinte afirmando que acertaram uma liberdade temporária. Ela poderia sair comigo e ele sairia com alguém. Marcamos então num motel e aà sim a coisa pegou fogo. Já no Uber fomos nos controlando para não transarmos ali. No motel, o tesão era tanto, que ainda na fase da pegação e jogando roupas pro lado, a segurei, suspendi no ar e a joguei nos meus ombros, fazendo-a sentar com a boceta na minha cara enquanto lhe chupava de pé deliciosamente. Ela é pequenina, magra, bem leve, e se agarrou na minha cabeça com medo de cair enquanto enfiava a boceta ainda mais na minha boca. Que delÃcia de boceta boa de chupar, o gosto, o cheiro, a textura com lábios grandes carnudos. CaÃmos na cama e nos entregamos a uma paixão intensa. Minha piroca explodia e ela nem aguentou muito, colocou a camisinha e sentou forte, com tudo. A boceta compeltamente encharcada apenas me engoliu.
Assim montada em mim, me levantei e a levei para o sofa sex, deixando-a totalmente arreganhada. Voltei a lamber aquela boceta que pingava e já tava abertinha pelas pirocadas iniciais que levou. Lambi também seu cuzinho liso e exposto. Ela delirou. Voltei a pincelar a piroca e a meter de pé, olhando sua cara de puta e lhe dando tapas enquanto empurrava a piroca fundo naquele boceta quente. Chamava de minha puta e metia forte, fundo. Colocando-a de volta na cama, a ajeitei de quatro, na beirada na cama. O cuzinho, estufado, praticamente me chamava. Voltei a beijar e lamber aquele anel rosa e lindo. Ela, novamente, delirava. Pincelei a piroca na boceta mais uma vez e enquanto isso, comecei a lacear seu cuzinho com meus dedos cheios de saliva. Ela gemia cada vez mais alto enquanto eu sentia, dentro de seu cuzinho, meu dedos roçando na piroca que preenchia aquela boceta linda. Em um dado tempo, me pediu para ir com calma, mas que metesse no seu cu porque ela não aguentava mais de tesão. Pegamos um KY do quarto e lambuzamos tudo.
A entrada foi lenta e difÃcil. Foi preciso calma. Eu sentia, a cada leve empurrada, o anel se alargando. (Na DP que fizemos, o marido, com pau grande, porém mais fino, foi quem comeu o cu.) A sensação daquele anel apertando, guilhotinando minha piroca dava muito tesão e só as pulsadas que eu dava com a piroca, sem meter, fazia ela gritar. Pedi que ela subisse mais na cama e subi junto, a coloquei sentada nos tornozelos e me encaixei atrás. Essa posição é deliciosa e deixa o cu bem aberto. Falei para ela vir no tempo dela e ela foi sentado. Gritando e sentado, mas sempre sentando. Quando percebemos, ela estava sentadinha no meu colo com a piroca
inteira dentro. Lhe abracei por trás e beijando suas orelhas, falava como ela era gostosa, como era puta me dando a bundinha assim, como me enchia de tesão, como era absurdamente incrÃvel sentir meu pau todo dentro do seu cuzinho que apertava a base do meu pau. Depois de um tempo, ela começou a subir e sentar, lentamente. Quando comecei a ver que metade da piroca entrava e saia de boa, segurei sua cintura, que é fina, uma delÃcia, e comecei a socar forte, fundo. Ela não falava nada, apenas gemia entre gritos e logo afundou a cabeça na cama abrindo ainda mais o cuzão que passou a ser meu. Fudi como quis, montei, fiquei de 4, foi tudo. Ali,
naquela posição, o cu dela passou a ser todo meu e quando percebi, a boceta pingava na cama. Às vezes tirava só pra ver o anel alargado e voltava a meter fundo. Em alguns momentos devagar, em outros rápido como um cavalo tarado. Gozei horrores, litros, urrando e pulsando a piroca no cuzinho dela que gozou também. Fomos descansar na hidro onde voltamos a foder e ela aproveitou pra dar uma sentada rápida na piroca sem camisinha. O tesão era incontrolável. Tanto, que voltamos a nos ver algumas vezes sem o consentimento dele. Pra despistar, marcávamos bem cedo em algum motel, tipo 8-9h… Ele saia para dar aulas e eu ia comer a mulher dele.
Mas isso só aconteceu porque o relacionamento já tinha muitos problemas. Com o tempo, eles terminaram e eu virei o amante oficial. Hoje, ela está casada novamente, feliz e somos grandes amigos, mas sem mais sexo, até porque estamos em cidades diferentes. Quem sabe o que pode acontecer em um reencontro?
Espero que gostem. Envio algumas fotinhos dela, minha exibida, tesuda, deliciosa leonina.