Conheci minha cunhada no dia em que conheci minha esposa. Estávamos em uma festa, quando fomos apresentados e aí tudo começou. Ela tinha 18 anos, minha esposa 19 anos e eu 21 anos.
Minha cunhada tem cerca de 1,65 m e era o tipo normal de mulher, sem chamar muito a atenção. Era morena, bonita, um corpo atraente, coxas grossas, quadris bem acentuados, sem ter uma bunda exagerada, e seios pequenos.
É a única irmã de minha esposa e como só tenho duas irmãs, ela é também minha única cunhada.
Uma moça que trabalhava, estudava, saia com as amigas e tinha certa dificuldade em arrumar namorado. Não lhe faltavam atrativos físicos, mas talvez pelo seu gênio, um tanto irritadiço, acabava por afastar possíveis pretendentes. Minha esposa dizia que ela era assim desde pequena, com aquele gênio difícil e estava sempre irritada com o mundo. Dizia que talvez fosse porque tinha menstruado a primeira vez cedo, e isto tenha alterado seu comportamento hormonal. Num ponto acho que tinha razão, quanto aos hormônios, porque via nela certa excitação, com alteração em sua fisionomia, quando o assunto era sexo, perante um filme, um conto, uma revista e mesmo naquelas conversas em família e entre amigos sobre este assunto. Lembro de irmos ao cinema ela, eu e minha esposa e quando apareciam cenas mais picantes na tela, ela se alterava e se mexia toda na cadeira. O mesmo acontecia se o filme era na TV (ou alguma fita alugada), notava-se uma alteração em seu comportamento, sendo que uma vez, na casa da praia, após mostrar certa perturbação perante cenas picantes em um filme que assistíamos, ela deixou a sala e foi ao banheiro, demorando-se bastante lá.
Minha esposa fez faculdade fora de São Paulo e, devido a isto, minha convivência com sua família (e conseqüentemente com minha cunhada) não era muito freqüente.
Aos 26 anos eu me casei. Após o casamento, naturalmente esta convivência aumentou e passei a ter mais contato com minha cunhada. Meus filhos vieram algum tempo depois de casado e neste período minha cunhada sempre estava em nossa companhia, em casa, na casa da praia ou na casa de minha sogra no interior.
Costumávamos ir para a casa da praia e voltávamos à noite, saindo de lá por volta das 23h devido ao trânsito intenso nas rodovias para o litoral que tínhamos naquela época. Uma destas vezes, em tempo de férias, minha esposa tirou uns dias de folga e não voltou junto, ficando com minha sogra e meu sogro, vindo somente eu e minha cunhada.
Eu tinha um Chevette e naquele dia levamos 3 horas para subir a serra, naquele trânsito anda-pára infernal, em uma noite de muito calor. Minha cunhada vestia uma blusinha, sem alça, barriga para fora e que cobria somente os seios. Não quis por bermuda, porque disse estar muito calor e veio com uma saia bem curtinha, tipo mini-saia. Ela tinha o hábito de usar roupas apertadas, sempre salientando o que tinha, que não era muito, mas era suficientemente gostoso para se ter um bom proveito.
No início da viagem conversamos um pouco, assuntos diversos e triviais, quando então ela abaixou o banco e adormeceu. Sua saia subiu e aparecia sua calcinha, branca e fina, de tal forma a fazer aparecer seu rego e os cabelinhos pubianos. Sua perna encostava-se à alavanca de câmbio e quando eu trocava de marcha, passava a mão em sua perna; no começo com todo o cuidado, depois mais matreiramente, fazendo o dorso de minha mão deslizar devagarzinho em seu joelho e em sua coxa. Ela não tirava a perna e fazia que dormia profundamente. Digo fazia que dormia porque seus bicos dos seios estavam durinhos, dava para perceber que ela estava curtindo toda aquela situação.
Eu estava muito excitado e de pinto duro. Não dava para disfarçar, mas eu me controlava ao máximo para não por minha mão no meio das suas pernas e acariciar sua buceta. Em um dado momento era acordou (ou fez que acordou!!), olhou para mim, para o meu pinto, perguntou que horas eram e se faltava muito ainda para chegarmos. Virou-se no banco de tal forma a ficar olhando para mim, com seu joelho encostando à alavanca do câmbio, sem tirá-lo quando eu ia mudar a marcha. Eu passava a mão em sua perna, ela olhava para mim e não dizia nada. De repente, virou de costas para mim e então dava para ver toda sua bunda, porque aquela mini-saia não cobria nada. Fez um movimento para aproximar mais seu corpo de mim, de tal forma que sua bunda tocava em minha perna. Um movimento de minha mão fez com que tocasse naquela bundinha gostosa, ela se mexeu e aproximou mais ainda sua bunda de mim. Ainda bem que o carro estava parado no congestionamento, porque se estivesse com certa velocidade seria até perigoso. Ela estava ali, se oferecendo e eu já começava até a tremer. Meu pinto estava quase estourando minha bermuda, quando senti sua mão sobre ele, desabotoando a braguilha e enchendo sua mão com meu pinto. Imediatamente coloquei minha mão entre suas pernas, procurando por aquela bucetinha que já estava molhadinha.
Ficamos assim por alguns segundos, quando então eu disse para ela: “ – sabe o que significa isto? Não estou agüentando, não vou conseguir me controlar”. Ela respondeu: “ – sei, eu quero também”
Não teve como parar. Ficamos a nos acariciar, ela não olhava para mim, de olhos fechados deitou-se de barriga para cima e baixou suas calcinhas. Não largava do meu pinto e eu fui buscar seu grelo com o meu dedo indicador e comecei a acariciá-lo, sentindo todo aquele líquido escorrer pela minha mão. Ela gemia de prazer. Contorcia-se toda no banco do carro. Acariciava meu pinto e me bateu uma punheta que me fez jorrar alto. Tivemos que parar porque o trânsito começou a andar mais rápido. Recompomos-nos e ficamos em silêncio por todo o caminho. Deixei-a no prédio em que morava com meu sogro e minha sogra e fui para casa.
Passados aqueles momentos de tesão, veio a realidade. Fiquei preocupado com o que tinha acontecido, não consegui dormir naquela noite. Só de pensar nas conseqüências daquilo vir a ser de conhecimento de outras pessoas me fazia tremer. Ainda bem que tive uma semana com muito trabalho e precisei ficar fora de São Paulo por 3 dias. Somente conversei com ela, por telefone, na 6ª feira à tarde para combinar o horário de descermos para o litoral. Por sorte, uma senhora – amiga de minha sogra – foi conosco. Naquele fim de semana mal nos falamos e quase não olhávamos um para o outro. Não estávamos bravos um com o outro, mas sim cheios de vergonha e preocupação. Os dias se passaram e nada de anormal aconteceu, parece que, involuntariamente, fizemos um pacto de silêncio um com o outro, embora nosso contato sexual não tenha parado por aí.
Cerca de 2 anos após estes fatos, meu sogro e minha sogra resolveram ir definitivamente morar em uma cidade do interior paulista. Minha cunhada estava namorando nesta época e eles não queriam que ela ficasse morando sozinha no apartamento. Mal sabiam eles que de virgem ela não tinha nada, aliás, percebi bem isto naquela viagem acima narrada. Pediram que ela fosse morar conosco e eu e minha mulher não tivemos como negar. Com isso, nosso relacionamento ficou mais próximo, todavia nada do que tinha acontecido veio à tona, mesmo em momentos que ficamos sozinhos e conversando sobre vários assuntos.
Ainda não tinha nascido minha filha, então, eu, ela e minha mulher somente nos encontrávamos à noite, na volta do trabalho. Nos fins de semana ela tinha seus programas e nós os nossos, sendo que raramente saíamos juntos. Mas a convivência familiar nos permite certas liberdades e sempre a estava vendo de camisola, de baby doll, com seus shortinhos e blusinhas apertadas, etc.
Embora ela continuasse com seu gênio irritadiço, comigo não tinha atritos, deixando todos para tê-los com minha mulher; coisas de irmãs, nada de grave! Eu até que brincava muito com ela, devido a este temperamento; de vez em quando ela ficava um pouco brava comigo, mas logo passava. Minha cunhada era morena, mas tinha sempre uns ataques de “loira”, fazendo algumas trapalhadas em suas atividades cotidianas, o que fazia que – volta e meia – tínhamos que sair a socorrê-la.
Uma tarde, voltei mais cedo para casa. Entrei em casa e não percebi que ela tinha chegado também mais cedo. O banheiro que ela usava estava em reforma e foi tomar banho no meu banheiro. Ao chegar, fui direto para o banheiro e quando abri a porta ela estava saindo do banho. Ela estava ali pelada e molhada na minha frente. Ficamos parados por alguns segundos, olhando um para o outro, sem dizer nada até que eu me aproximei dela e a puxei para junto de mim. Ela simplesmente me disse: “ – tire a roupa”. Tirei a roupa e fomos para baixo do chuveiro, ela me lavou e começou a me chupar. Sentamos no chão, ela sentou em cima de mim e a penetrei. Gozamos feitos loucos.
Em seguida veio a preocupação, tinha feito sexo com ela sem camisinha, mas ela logo me tranqüilizou dizendo que estava tomando anticoncepcional, porque já vinha transando com o namorado fazia algum tempo.
Depois disto, não dava para ficar em silêncio. Naquele dia e em outros à frente, tivemos que conversar sobre o que tinha acontecido, o que acabou remetendo para aquele outro fato do passado: o da viagem do litoral para casa. Fizemos um pacto, agora verbal, de segredo absoluto e de não voltarmos mais deixar isto acontecer.
O segredo absoluto, conseguimos cumprir e cumprimos até hoje, mas o de voltar a acontecer, isto não deu. Passado um bom tempo, sem que nada deste respeito tenha acontecido entre nós, a oportunidade veio de forma inesperada. Minha esposa foi fazer um treinamento fora de São Paulo e ficamos, eu e minha cunhada em casa. Ela estava com muito trabalho e chegava em casa quase todo dia por volta das 22h. Em um dia destes, um colega de trabalho me emprestou um filme erótico (na verdade, pornográfico), ainda em fita VHS, e me pediu que devolvesse no dia seguinte. Tinha então que ver o filme naquela noite, até porque minha esposa não estava em casa e ela não gosta deste tipo de filme. Assim que minha cunhada chegou, esperei que tomasse banho, comesse um lanche e fosse deitar. Já eram quase 11h quando ela fechou a porta de seu quarto. Ainda fiquei mais um tempo vendo notícias na TV e, então, coloquei a fita deixando o som bem baixinho. Deitei no sofá da sala de TV e fiquei a assistir o filme e evidentemente acabei ficando de pinto duro, o que era perfeitamente visível, visto que vestia somente uma bermuda de pijama.
Eis que de repente, vejo ela entrar na sala. Estava de baby doll; sentou no sofá e disse: “- também quero ver”. Imediatamente enfiou sua mão em sua buceta e começou uma siririca. Isto durou segundos, quando então me postei de pé e pelado diante dela. Ela não hesitou, pegou meu pinto e começou a chupá-lo. Ajoelhei-me diante dela, tirei sua blusa e chupei seus peitos, aqueles mamilos deliciosos que estavam durinhos de tesão. Deitei-a no sofá, tirei sua blusa, sua calcinha e comecei a chupar sua buceta, com minha língua em seu grelo, fazendo-a gemer…uivar…de prazer.
Enquanto me deliciava com sua bucetinha, colocava meu dedo em seu cuzinho. Ela, inicialmente, tirava minha mão, mas eu insisti. Ela então me foi deixando acariciar aquele cuzinho gostoso. Fazia movimentos com a bunda, pedindo que eu continuasse e facilitando para que eu penetrasse mais fundo o meu dedo.
Cruzava suas pernas em minhas costas e com pés me empurrava para dentro dela, prendendo-me naquela posição e fazendo com que minha língua fosse cada vez mais fundo em sua buceta.
Em um dado momento, ela se levantou, foi para a poltrona ao lado e me disse: “-vem”
Ali a penetrei fundo e gozamos juntos feitos loucos. Falávamos pouco e parecíamos dois animais no cio, levados pelo desejo incontrolável do sexo, na busca do gozo, do prazer.
Depois disto ficamos a ver o filme erótico. Aquilo aumentou mais ainda nossa volúpia e resolvermos ir tomar um banho. No chuveiro ela me lavou e voltou a chupar meu pinto, procurando fazê-lo voltar a ativa, porque eu já estava exausto. Ela queria mais e procurava me excitar cada vez mais. Eu a abracei por trás, com a mão esquerda acariciava seu seio direito e com o dedo indicador da mão direita, enfiado em sua buceta, acariciava seu grelo. Dali, fui até seu cuzinho e comecei a acariciá-lo e penetrá-lo com o dedão. O dedo indicador em seu grelo e o dedão no seu cuzinho. Ela se contorcia e dizia que queria gozar mais ainda. De repente, ela se esquivou de mim, colocou as duas mãos na parede do box, empinou sua bunda e disse: “-vem, ele é todo seu, mas vai devagar que nunca ninguém o comeu”
Eu passei bastante sabonete no meu pinto e em seu cu e fui penetrando devagar. Primeiro a cabecinha, tirava um pouco, colocava um pouco mais. Como já tinha gozado minutos antes, conseguia me controlar e pude ir fazendo esta penetração com mais calma. Isto a deixava louca. Ela gritava de prazer.
Dizia: “-vem…vem…mais…mais…não pára…mais…não pára..não pára…não pára” (até parecia a torcida do Corinthians!). Fui colocando devagar até entrar tudo, quando então ela movimentou sua bunda em um vai-e-vem frenético que me deixou louco. Não sei como, mas gozei outra vez e ela, então, mais ainda.
Fomos então dormir e eu só a vi no outro dia no fim da tarde, já que saia bem cedo para o trabalho e ela um pouco mais tarde. Depois destes fatos, não foi possível ficarmos sem falar sobre isto. Na realidade, aquilo acabou por esfriar nosso relacionamento. Não havia nenhum sentimento de amor ou paixão, a não ser a consideração pelo parentesco que nos unia. Tudo aconteceu porque fomos movidos pelo desejo incontrolável, pelo sexo louco. Evitamos ao máximo novas situações como aquelas.
Cerca de um ano após este último episódio, ela se casou. Dois anos após o casamento teve que passar por duas cirurgias graves que provocaram sua esterilidade: não pode ter filhos. Em uma das cirurgias houve um erro médico que lhe deixou seqüelas até hoje. Permaneceu casada por quase 20 anos, em um casamento conturbado, até que se separou e, posteriormente, conseguiu o divórcio. Do casamento, ficou com um apartamento no qual vive até hoje.
Atualmente é uma mulher de 54 anos, aposentada pelo Banco do Brasil, com uma renda que lhe permite viver bem, mas sem extravagâncias. Têm algumas amigas, solteiras, viúvas, desquitadas com quem vive viajando e saindo para se divertir.
Recentemente aderiu à Internet e vive me pedindo ajuda para aprender a lidar com o lap top que comprou. Em uma destas ocasiões, pude ver os sites que visita; vários deles são pornográficos. Ela não sabia como proteger seus arquivos e vi vários arquivos e e-mails com fotos, vídeos pornográficas, confirmações de compra de objetos eróticos, assinaturas de sites pornográficos, etc. Vi também que troca muitas destas mensagens com as amigas.
Ensinei a ela como proteger arquivos e não deixar “rastros” no computador, visto que minha sogra e meu sogro vivem usando seu lap top. Com isto tive que dizer a ela que tinha visto “aqueles” arquivos e e-mails. Ela riu e me disse que ia me mandar alguns deles por e-mail. Assim começou nosso erotismo virtual. Estamos sempre a trocar mensagens, artigos, fotos, vídeos e imagens eróticas/pornográficas. Mas tem ficado por aí.
Mesmo com este contato erótico-virtual de agora, o interessante é que nunca mais nos referimos as nossas transas que aconteceram no passado. Sempre houve um pacto silencioso entre nós. Algo que, assim espero, levemos para o túmulo.
Minha cunhada ainda tem o sexo muito vivo dentro dela. É perigoso mexer com isto. Sei muito bem como é seu comportamento quando está no cio!!!!