Conto Gay – Prazer intenso na viagem de ônibus
Quem gosta de viajar durante a madrugada?
Eu prefiro, mas quase não encontro pessoas dispostas a uma conversa ou um papo durante o trajeto e sempre fico corujando em todas as minhas viagens.
Costumo viajar para o interior do estado onde morava para visitar alguns parentes. Dessa vez viajava para assistir um casamento. Sempre pego o ônibus noturno. Mais confortável, silencioso e cheio de oportunidades. Acreditem.
Passagem comprada: costumeiramente a de número 46. A poltrona do corredor da última fila. Gosto do corredor por permitir que eu estique e abra bem as minhas pernas e me acomode com mais conforto. Geralmente a poltrona ao meu lado, a janela, viaja desocupada. Levo um travesseiro comigo e sempre verifico a acomodação dos demais passageiros para me certificar de que posso ficar mais à vontade.
Abro o botão da calça, o zíper, reclino o máximo que a poltrona permite e coloco uma musiquinha no meu fone de ouvido. Mas dessa vez, seria diferente…
Naquela noite pensei que viajaria sozinho novamente. Costumo entrar no ônibus junto aos primeiros passageiros, já que pego a poltrona dos fundos. Assim, pouca gente me incomoda no corredor.
Quase no momento da partida entra uma família. Pai, mãe e uma criança de cerca de 6 anos.
A mãe e a criança se sentam nas poltronas à minha frente. O pai me pede licença e se acomoda na janela ao meu lado. Ok. Já não poderia mais abrir o botão e o zíper da minha calça.
Depois de um papo breve soube que iriam pra mesma cidade que eu e que moravam em outro estado. Estavam naquele ônibus apenas por “escala”.
O ônibus parte da rodoviária rumo ao interior e começam os solavancos rotineiros do trajeto. Cerca de meia hora após a partida, olho pro lado e, com a penumbra da luz que entra pela fresta da cortina, vejo que o “pai” está dormindo. Procurei relaxar e tentar fazer o mesmo. Música relaxante no fone, pernas esticadas e poltrona reclinada. Um cochilo rápido e sinto que relaxei demais quando noto que minhas pernas estão invadindo a poltrona do meu vizinho. Perna batendo na dele de acordo com o movimento do ônibus. Olho pro lado e ele continua em seu sono. Decido continuar como está. Pouco tempo depois sinto ele se virando em direção à janela. Nesse momento, o que passa a encostar na minha perna é sua bunda. Não quis ser presunçoso a ponto de achar que aquilo seria um sinal. Tirei minha perna do território da sua poltrona e depois de um tempo ele se sentou normalmente de novo. Dessa vez, sua perna era o que invadia meu espaço, encostando na minha. Deixei. Olhei pra sua direção e a cabeça estava tombada na direção do meu ombro, sem encostar em mim. Decidi tombar um pouco a minha cabeça também fazendo elas baterem de leve.
Levantamos nossas cabeças, olhei pra ele, pedi desculpas e ele sorriu. Me levantei e fui ao banheiro. Ajeitei meu pau dentro da cueca porque aquela situação me fez pensar em muitas coisas e me deixou bastante excitado. Quando saí, ele estava novamente na posição de frente pra janela, com a bunda virada pra minha cadeira. Me sentei e encostei de leve a minha perna na sua bunda.
Confesso que aquela penumbra me excita. Eu não conseguiria mais dormir.
Coloquei o travesseiro no colo e o abracei. Senti ele se mexendo suavemente. Parecia que queria sentir minha perna na sua bunda. Novamente ajeito o pau dentro da cueca e ele se vira pra minha direção. A posição que ele está agora, quase fetal, permite que ele veja o meu colo sem que eu veja seu rosto. Com uma mão sobre o travesseiro, decido colocar a outra por baixo. Dou uma apalpada e coloco a mão por cima do travesseiro novamente. O ônibus se encontra em total silêncio. Desço novamente a mão e dou mais uma ajeitada. Talvez ele estivesse vendo. Talvez não. Na terceira vez que faço o movimento, ele levanta a cabeça e pergunta “o que tanto me incomodava?”. Eu fiz que não entendi a pergunta e ele disse que estava de olhos abertos e reparou que eu não parava de coçar o saco.
Disse que não estava coçando, estava só ajeitando porque ele estava duro.
Ele sorriu e confessou que fica excitado assim também, meio sem motivo. Eu disse que não era sem motivo. Falei que fiquei assim depois que eu percebi que a minha perna estava encostada na sua bunda. Ele segurou um riso e se levantou pra verificar como estava sua mulher e filho. Sentou-se novamente e perguntou se meu pau ainda estava duro.
Eu disse que sim. Que ficaria daquele jeito por um longo tempo se eu não tomasse uma providência.
Ele quis saber qual providência eu deveria tomar e eu disse a ele que seria uma punheta no banheiro do ônibus.
Ele colocou a mão por baixo do travesseiro, apalpou meu pau e disse que não precisava ir até o banheiro.
Apoiei o travesseiro na perna que fica próximo ao corredor e deixei ele alisando meu pau por cima da calça. Pedi pra ele abrir.
Ele abriu o botão, abaixou o zíper e tirou meu pau pra fora da cueca. Começou uma punheta pra mim enquanto alisava o próprio pau por cima de sua calça. Chegou perto do meu ouvido e perguntou o que eu queria que ele fizesse. Não precisei responder. Peguei a cabeça dele e levei em direção ao meu pau. Ele não parecia um expert no assunto, mas tinha uma boquinha quente e molhadinha. Sempre tendo o cuidado de verificar a poltrona da frente, caía de boca e mamava com carinho minha rola. Engolia e chupava como quem queria aprender ainda mais a técnica do bom boquete. Em um certo momento, pedi pra ele parar. Estava quase gozando e não queria que aquilo “terminasse”.
Em uma parada, descemos e ficamos conversando assuntos aleatórios do lado de fora do ônibus, num lugar mais reservado, pouco iluminado. Comecei então a reparar naquele cara. Da minha altura, 1,80m, aparentando ser um pouco mais pesado que eu, devido a sua estrutura corporal, talvez com 88 ou 90 kilos. Braços grossos, uma barriguinha sexy, mas cintura reta. Coxas grossas, um bumbunzinho pequeno, mas firme e empinado. Cabelos curtos, rosto sério, barba por fazer, olhos castanho claro. Mãos médias, braços com poucos pelos e um sorriso agradável.
Sua esposa e filho não desceram. Me disse que casou-se por causa da gravidez dela e que não tinha uma vida sexual satisfatória.
Confessou que sempre teve vontade de ficar com outros caras, mas os poucos que ficou não se sentiu muito à vontade pra expor sua intimidade como fazia ali comigo. Talvez pelo fato de sermos de estados diferentes. Sentia que precisava conversar sobre suas vontades e ele expôs sua fantasia de ser passivo. Eu disse a ele que sou ativo, que achei ele muito gostoso, mas que não rolaria nada além do que rolou porque seria perigoso e, afinal, ele estava acompanhado. Ele disse que também não teria coragem de experimentar naquele ônibus os meus 20 cm de rola lisa e grossa. Voltamos pra dentro do ônibus e, logo que apagaram as luzes, sua mão estava novamente sobre meu pau. Pedi pra ele esperar ter a certeza de que todos estariam descansando pra podermos continuar.
20 minutos após a partida, ele já estava abocanhando meu pau novamente. Dessa vez com um pouco mais de vontade, mas com cuidado para não fazer barulhos. A situação me deixava excitado, em estado de euforia, e eu não demorei a pedir novamente que parasse. Coloquei o travesseiro no colo e comecei a apalpá-lo. Tinha um volume grosso e logo vi que seu pau era condizente com o volume de sua calça.
Médio, cerca de 15 cm, porém grosso e circuncidado. Uma cabeça lisa e brilhante. Pele macia e pelos aparados. Um saco pequeno e macio. Comecei uma punheta no pau dele e ele se acomodou na poltrona com as mãos atrás da cabeça. Estava bem à vontade. Relaxado. Eu batia de leve, apenas pra pressionar e sentir aquele pau na minha mão. Ele então fez o mesmo em mim. Me punhetou e disse que queria me ver gozar. Peguei muito papel no banheiro, me sentei novamente, mas ele queria me chupar mais. Mamou por mais uns 5 minutos. Movimentos suaves e ritmados. Coloquei papel sobre minha barriga, pedi pra ele se afastar e jorrei porra no papel. Uns 6 ou 7 jatos. Grossos. Ele ficou com uma cara de safado me olhando e olhando pro papel todo esporrado. Talvez não tinha visto ainda aquela quantidade de porra. Pediu um pouco do papel que eu peguei e fez o mesmo. Colocou em sua barriga e bateu uma punheta gostosa. Não demorou muito e também gozou no papel. Não tanto quanto eu, mas uma porra espessa, de quem talvez não gozasse há uns 6 ou 7 dias. Embolou o papel e me entregou. Enrolei junto com o meu e joguei-os fora no banheiro. Disse que foi uma experiência muito gostosa. Agradeceu e virou a bundinha pro meu lado novamente. Dessa vez eu não encostei a perna. Fiz questão de apertar e deixar claro que queria mesmo era realizar a fantasia dele. Ele virou a cabeça pra minha direção e deu uma risadinha sacana.
Quando chegamos, descemos e fomos cada um pra uma direção. Não pedi contato, não troquei telefone, e-mail, nada. Apenas deixei aquilo como uma experiência gostosa pra ambos. Só pra ser lembrada. Afinal, nunca mais iria vê-lo novamente.
Cumprimentei meu primo que me esperava na rodoviária. O casamento seria num sítio na saída da cidade e a família estava hospedada por lá. Cheguei por volta das 7h da manhã e me acomodei em um quarto mais ao fundo, longe da área principal e da piscina, pois sabia que logo cedo começariam as perturbações.
Dormi cerca de 6h.
Levantei, tomei um banho, me arrumei e fui para o almoço. Acenei pra quem eu não conhecia, cumprimentei alguns conhecidos e parentes e me servi. Procurei uma cadeira perto de uma prima que gostava muito e comecei a colocar os assuntos em dia.
Cerca de uma hora depois, já havia almoçado e resolvi colocar uma sunga pra dar um mergulho na piscina. A noiva estava no salão. O noivo, jogando futebol com alguns amigos. Chego na piscina e quase tenho uma parada cardíaca quando vejo o filho do cara do ônibus ali, junto com algumas outras crianças. Meu primeiro impulso foi olhar para os lados e procurá-lo. Olhei em volta, as pessoas nas mesas, na churrasqueira, no campo e nada. Nem sinal do cara nem de sua mulher. Mas a surpresa que me aguardava era sensacional. E isso eu conto depois…