Dama de honra
Eu tenho vinte anos e moro no Rio. Sou estudante de letras, e além de assistir as aulas diariamente, passo todos os finais de tarde na praia. Sou o tipo carioca gostosinha. Corro todo dia na praia para definir o corpinho, e tomo bastante sol, sempre no finalzinho da tarde que é para dar cor na pele, e não queimar. Estou namorando o mesmo cara há um ano e meio(tá meio devagar!). Há um mês, fui convidada para ser dama de honra de uma amiga, que é filha de um deputado federal. A festa foi na fazenda dele, no Mato Grosso do Sul. Eu fui do rio para lá, uma semana antes da festa, porque aproveitei uma carona no avião do deputado que estava de passagem pelo Rio. A fazenda é muito grande, e a sede fica bem afastada da cidade mais próxima(umas três horas de carro por estradas de terra batida). Mas como tem pista de pouso na fazenda, o avião do deputado nos deixou lá. A sede da fazenda, parece mais um SPA de luxo. Tem todos os confortos. Piscina, quadra de tênis, sauna, sala de jogos, adega, etc. Não seria nenhum sacrifÃcio passar uma semana ali esperando a festa do casamento. Na casa trabalham algumas mulheres residentes na região, que vem de manhã e vão embora à tarde. Há também uma famÃlia que morava na casa. Era o marido, um homem negro de aproximadamente quarenta anos, chamado Durval, muito alto e muito forte, parece um touro, a esposa uma mulher branca, mais ou menos da mesma idade, ainda bonita, e o filho do casal, um carinha mulato chamado por todos de Joca, que eu imaginei ter uns dezenove anos. Eles vivem ali há muitos anos e são de inteira confiança do deputado. Eles têm por norma, falar o mÃnimo possÃvel com os convidados que passam temporadas na fazenda.
O garoto realmente era interessante. O que mais me chamou a atenção nele foi o fato dele baixar o olhar todas as vezes que eu lhe dirigia a palavra. Quando me respondia era apenas para dizer ?sim? ou ?não?, sem nunca me olhar nos olhos. O danado até que era bem gostosinho. Muito magro e forte. Parecia não ter um grama sequer de gordura no corpo. Sua musculatura pouco aparecia por ser muito magro, mas o pouco de músculo que dava para notar, era perfeitamente definido. Lábios grossos tÃpicos da raça negra. E a cabeça totalmente raspada.
À tarde fui à cozinha tomar um lanche e eu fiquei reparando para ver se dava para perceber o pau dele. E como deu. Ele usava uma calça de moletom bem folgada, que permitia perceber de forma bem nÃtida, o seu pau balançando por baixo da roupa quando ele andava,. Eu lembro de ter pensado que ele não devia estar usando cueca embaixo daquela calça. O pau tava soltinho. Quando pensei nisso, senti um friozinho gostoso na barriga, que terminou com uma pontadinha entre minas pernas. Dava para ver claramente que o pau dele, mesmo mole, ia até o meio da coxa. Comecei a sentir calor. Olhava descaradamente para o pau dele o tempo todo. Embora nunca olhasse para mim, ele pareceu ter notado meus olhares, porque de repente o volume debaixo de sua calça cresceu muito e ele saiu apressadamente da cozinha. Só voltou para retirar a mesa e sem olhar para mim uma única vez. À noite dormi feliz pensado no que ele deve ter sentido ao perceber que eu estava cantando ele na maior cara dura. Gostei de ter provocado aquela reação nele. Fiquei pensando que amanhã eu iria provocar ele de verdade. Queria ver o que aconteceria.
Na dia seguinte, após o café da manhã, fui para a piscina. Fazia um calor infernal, tÃpico daquela região. Acho que ninguém consegue viver ali sem uma boa piscina. Que loucura! Eu coloquei o menor biquÃni que havia na minha mala e fiquei deitada lendo uma revista numa cadeira espreguiçadeira. Fiquei pensando que ia voltar para o Rio, mais queimada do que quando sai de lá. Lá pelas dez horas, o Joca apareceu junto com o pai, trazendo duas bandejas. Uma tinha vários tipos de sucos e a outra tinha algumas frutas tÃpicas da região, que eu preferi não comer. Sei lá o que era aquilo. Ao ver o Joca ali por perto, resolvi ajeitar o meu biquÃni, então enfiei dois dedos sob as alças e puxei a parte da frente bem para o alto, de forma que, quem estivesse por trás de mim teria uma visão completa dos meus pelos pubianos. Segurei o maiô assim por uns segundos, puxando e ajeitando propositalmente, depois de mais uma ajeitadinha, pedi sem olhar para nenhum deles:
-por favor, você pode me servir um suco de goiaba?
O pai do garoto se aproximou, serviu o suco e se afastou. Eu arrisquei um olhar para o Joca e no mesmo momento ele virou as costas para mim e saiu dali. Eu tive certeza que ele tinha visto tudo que eu estava querendo que ele visse. Fiquei olhando ele sair caminhando em direção à cãs e pensei que mesmo no Rio, onde tem muitos garotos gostosos, raramente eu vejo bundinha mais gostosa do que a dele. Hummm! Então percebi o pai dele parado na varanda da casa, me encarando. Olhei para ele fixamente, esperando que ele baixasse o olhar, mas ele ficou me encarando até eu desviar o meu. Coroa atrevido! Eu coloquei a toalha no chão, enfiei bem o biquÃni na bunda, e deitei-me de bruços. Fingi dormir, mas fiquei com os olhos semi abertos para poder ver o que se passava em meu redor. Mais tarde, eu já na sombra do guarda sol, resolvi jogar mais lenha na fogueira e chamei o Joca e pedi fazendo o maior charme:
-se eu te pedir para você fazer uma coisa bem gostosa, você faz para mim?
O garoto ficou parado e balançou afirmativamente a cabeça. Ficou claro que ele percebeu a insinuação contida no pedido, mas ao mesmo tempo fingiu não entender. Então eu passei a inventar sempre de pedir alguma coisa para ele, só para mantê-lo por perto. Eu queria que ele ficasse me vendo a manhã inteira. Eu sabia que vestida com aquele biquÃni tão pequeno, enfiado na bunda, e me virando para ele de vez em quando, ele ia passar o dia inteiro de pau duro. Fiquei naquele jogo com ele o dia todo. Quando saà da piscina, eu não vesti sutiã, apenas coloquei uma saia jeans bem curtinha e uma camiseta cavada e folgada, que quando eu me abaixava por qualquer motivo, dava uma visão quase completa dos meus peitos. E eu arranjei um monte de motivos para me abaixar perto dele. A todo momento eu olhava para o pau dele, e aquilo tava sempre duro fazendo um volume delicioso por baixo da calça de moletom que ele usava. Ele começava a tomar algumas atitudes interessantes, como ajeitar o pau sob a calça, na minha presença. No inicio ele disfarçava, virava de lado, mas no decorrer do dia, ele começou a não disfarçar mais. Teve um momento que ele ficou ajeitando o pau um bom tempo, porém sem me olhar direto. Apenas ficava ajeitando o pau para não ficar formando aquela barraca que eu tanto gosto de ver. Na hora do almoço, eu notei que ele de vez em quando me olhava rapidamente, e quando eu o olhava ele desviava o olhar, mas sorria levemente. Aproveitei. Enquanto ele retirava algumas coisas da mesa, bem próximo de mim, eu me levantei e saà da mesa passando bem rente a ele. Dei um jeito de roçar a bunda nele. Senti seu pau duro por baixo do moletom. Delicia total. Ele estava mais confiante e ficou parado deixando eu me encostar por aqueles breves instantes. Percebia que eu queria dar para ele e sabia que era ele que tinha que partir para cima de mim. E eu sabia que sua condição de macho não deixava alternativa para ele. Ele viria a mim de qualquer jeito.
À tardezinha, dava para tomar mais um pouco de sol(só de manhã e à tarde, porque nos outros horários o sol é de matar), então ao invés do biquÃni eu botei um short folgado sem nada por baixo, sentei na espreguiçadeira e coloquei os pés em cima, para favorecer a visão de quem olhasse de frente. O short muito folgado nas pernas, não cobria muita coisa. Queria ver se o garoto tinha coragem de tentar ver alguma coisa por baixo dele. Mas o Joca não apareceu para me atender. Apenas o seu Durval e a esposa(até hoje não lembro o nome dela). O Seu Durval ficou me olhando e falou de forma bem direta:
-essa noite eu vou atender à madame!
-onde está o Joca?
-ele foi até a cidade e só deve voltar bem tarde. Lá pela meia noite.
-obrigada, mas eu não quero nada por enquanto.
Ele ficou me olhando alguns segundos, depois se afastou e não voltou mais.
Lá pelas dez horas da noite eu fui tomar uma chuveirada e me esqueci de trancar as portas(me esqueci mesmo!). Tomei meu banho e fiquei me enxugando bem devagar, fora do box mas ainda no banheiro. Sequei meu corpo, minha bunda, minha buceta, e depois fiquei secando meus cabelos. Quando terminei, enrolei a toalha na cabeça, vesti uma calcinha e fui em direção à cama. Nesse momento eu vi o Seu Durval, parado de pé, ao lado da minha cama com um monte de toalhas nas mãos. Ele estava me olhando tranqüilamente. Olhou diretamente para minha buceta sob a calcinha, sem nem ao menos disfarçar, e depois para meus peitos que estavam sem sutiã. Eu percebi que ele devia estar ali há vários minutos, porque o pau dele tava formando a maior barraca que eu já vira. Eu senti um misto de medo e tesão junto. Aquele homem rústico, com aquele pauzão muito grande e duro, me olhando daquele jeito. Ao mesmo tempo eu ouvia o som da novela na TV da cozinha lá embaixo, onde a esposa dele estava. Se eu gritasse, ela viria correndo e seria um problema para ele. Mas eu não gritei. Então ele colocou as toalhas sobre a cama, e bem lentamente, passou por mim e ao passar, colocou a mão áspera na minha nuca, e deslizou um dedo bem de leve, por toda extensão das minhas costas até tocar minha bunda. Em seguida ele saiu do quarto bem devagar. Na porta ele se virou e me olhou novamente com um sorriso nos lábios. Eu olhei meus braços e vi que os pelos estavam todos arrepiados. Depois eu senti uma onda de calor. E percebi naquele momento, que de um jeito ou de outro eu seria comida naquela noite. Pelo pai ou pelo filho. O filho estava meio intimidado com a minha ousadia, mas eu sabia também que ele tava morrendo de tesão. O pai não estava nem um pouco intimidado, estava até muito ousado. Passei novamente a toalha úmida pelo corpo, vesti um pijaminha folgadinho(não tranquei as portas, juro que não lembrei) e me enfiei sob os lençóis. Quem dera o sono viesse! Eu me virei de um lado para outro durante mais de uma hora.
Toda casa estava em silencio, quando eu percebi a porta do meu quarto se abrir. Me encolhi. Eu sabia que um deles estava entrando no meu quarto. Senti medo e tesão misturados. Senti um calorão no corpo, mas fiquei dura de tão quieta. Eu percebia seu vulto pela pouca claridade que vinha de fora. Ele sentou na cama e apenas pelo vulto não tinha como eu saber quem era. Eu queria que fosse o Joca. Gostosinho como ele é. Mas depois eu lembrava da cara de sacana do Seu Durval, e do tamanho da barraca que eu vi sob sua calça. Ahhnnnn. Senti as mãos dele me tocando. Apalpando. Procurando meus peitos. Se enfiando sob a blusa do meu pijama. Apertos leves. Mãos macias(não podia ser o seu Durval. Ele tinha mão ásperas). Eu peguei uma das mãos dele e conduzi para entre minhas pernas. Por debaixo do short do pijama. Ele encaixou a mão entre minhas coxas e ficou parado. Parecia não saber o que fazer. Eu procurei pelo seu pau. Ele vestia o moletom de sempre. Já apalpando por sobre o tecido encontrei um pinto extremamente duro e comprido. Tratei de libertar logo aquilo e segurar com vontade. Eu tinha passado o dia todo pensando em fazer isso. Ele deixou escapar um som meio rouco e eu adorei. Tirei o resto das roupas dele e as minhas, tudo em completo silencio. Ele subiu sobre mim. Eu gostaria de chupar um pouco aquele pau, mas parecia que ele só queria mesmo era me comer. Facilitei. Abri as pernas totalmente para ele. Peguei no pau dele e coloquei a cabeça na entrada da minha bucetinha que tava pra lá de melada de tanto tesão. Ele empurrou tudo de uma vez. Eu gemi alto. Estava claro para mim, que eu era sua primeira trepada. Ele não sabia nada. Agia apenas pelo instinto de macho. Eu peguei seu rosto e beijei sua boca. Fiquei ensinando ele beijar enquanto ele metia. Seu corpo esguio sobre mim não parava. Seu pau inteiro entrando e saindo de mim(isso ele fazia muito bem). Eu com as pernas totalmente abertas para ele poder meter o máximo daquele pau em mim. De repente ele gozou. Eu segurei ele enlaçando-o com minhas pernas e braços. Não deixei ele sair de dentro de mim. Fiquei rebolando bem devagar e logo em seguida ele já retomava os movimentos. Ficamos assim por quase uma hora até gozarmos juntos e eu voltar a gemer alto. Sem dizer uma única palavra. Do jeito que ele veio, ele se foi.
Dormi.
Acordei com alguém puxando o lençol que me cobria, bem devagar. Pensei: Ele voltou!! Senti imediatamente um arrepio me percorrer. Eu não segurei o lençol. Deixei ele me descobrir. Eu continuava pelada. Depois eu percebi suas mãos me procurando na cama. Me encontrando. Mãos ásperas. Acariciou minhas pernas desde os tornozelos, passou pelos joelhos, subiu pelas coxas, até tocar meu sexo. Eu segurei naquela mão. Não era o Joça. Eu começava a ouvir sua respiração ficar mais forte. Ele me fez soltar a mão dele, e continuou. Enfiou a mão inteira entre minhas coxas e pressionou os dedos levemente. Eu me contraà um pouco mas fiquei quieta. Sem falar nada, eu apenas apertei a mão dele com as minhas coxas. Uma de suas mãos acariciou meus peitos. Amassou eles com força. Quase doeu. Eu estava assustada. Era o seu Durval. Ele não era como o Joca. Era um homem adulto, grande, forte e experiente no assunto. Eu temia tocá-lo, então fiquei segurando bem forte à grade da cabeceira da cama. Algo muito quente tocou meu rosto. Era o seu pau. Senti o cheiro intenso, enquanto aquele pau macio e duro era esfregado no meu rosto. Soltei a cabeceira da cama e segurei aquele pau maravilhoso. Fiquei sentindo o cheiro gostoso e intenso. Muito intenso. Ele segurou o pau com uma mão e o meu rosto com a outra e ficou tentando enfiar a cabeça na minha boca. Não tinha como fugir. Abri só os lábios e coloquei a cabeça entre eles. Ele forçou e eu abri a boca. Ele enfiou lentamente o pau na minha boca até o fundo da minha garganta, segurando minha cabeça pela nuca. Engasguei e tossi muito. Ele afrouxou um pouco mas não tirou tudo não. As lágrimas escorreram pelo meu rosto. Nesse momento ele acendeu o abajur e eu pude ver o que tinha nas mãos(e boca). Ele me deixou chupar um pouco, só para eu sentir o tamanho da coisa. Aquilo enchia totalmente a minha boca. Quando eu percebi aquilo, senti um calafrio, porque pensei que eu não ia agüentar um pau daquele tamanho. Afinal o pau do meu namorado e supernormal. O do Joça também. E eu só conhecia(assim de verdade mesmo) esses dois. Quando eu estava já me acostumando com aquilo na boca, ele me pegou como se pega uma pluma e me fez ficar de quatro. Eu me assustei. Ele tá louco, eu pensei! Vai tentar comer meu cu! Esse pau vai me rasgar!
-Não. . .
-Shhhhhhh! Trate de ficar calma. Eu vou fazer o que eu quero, mas não vou machucar você, minha lindinha. Eu sei o que faço.
Estava apavorada mas fiquei quieta. Não ia adiantar lutar mesmo, ele me segurava como se eu fosse uma palha. Ele empurrou minhas costas, até meu peito encostar no colchão. Eu fiquei com a bunda para cima e bem aberta para ele. Segurei com força as grades da cabeceira da cama. Então eu senti seus dedos penetrarem devagar e constante em mim. Massageou bastante e eu fui relaxando. Depois senti aquela coisa gostosa, macia e dura procurando abrir caminho dentro de mim. Gemi. Ele sabia como manejar aquilo. Levou vários minutos só na brincadeira de colocar a cabeça e tirar. Eu já estava quase pedindo para ele colocar tudo quando ele fez exatamente isso. Enfiou tudo. Meteu bastante assim, e depois, sem tirar o pau de dentro de mim, ele virou e se deitou de costas fazendo com que eu ficasse agachada sobre ele. Levantando e agachando. Ele segurando minha bunda. E devaga foi enfiando um dedo no meu cu´. Eu sentia o pau e a ponta do dedo dentro de mim. Foi ficando gostoso e eu de repente estava literalmento cavalgando aquele homem. Depois de alguns minutos assim ele gozou, e com seus gemidos eu acabei indo junto. Parei de cavalgar e apenas rebolei com aquele pauzão todo dentro de mim. Depois ele ficou de joelhos sobre a cama e falou para mim:
-chupa!!
Eu fiquei olhando para ele, e para aquele pau preto, todo melado, ainda escorrendo porra, e pulsando bem na frente do meu rosto
-chupa logo sua putinha de cidade grande!
Chupei. Engoli. Lambi. Até ele ficar limpinho.
-o saco também!
Cuidei de tudo. Não tive pressa. Ficou tudo limpinho! Ele me deitou na cama. Acariciou meu corpo com as mãos ásperas. Deu um beijo nos meus pelos pubianos ainda milhados. Sorriu.
-linda!
-. . .
-amanhã eu volto. Quero chupar isso aqui!
Ficou passando a mão levemente na minha buceta, e como ela tava toda melecada de porra, de vêz em quando seu dedo médio escorregava e ia até meu cu. Eu me contraÃa e ele me olhava com um sorriso muito sacana. Eu sabia o que ele estava querendo, mas isso eu não permitiria nunca. Será que ele precisaria da minha permissão?
Apagou o abajur e do mesmo jeito que veio, ele se foi.
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